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Este é o nosso novo espaço e queremos que você aqui tenha acesso às informações relacionadas ao apóstolo Francisco Nicolau, bem como de outros que trabalham com "TRANSFORMAÇÃO DE COMUNIDADES.

Nosso chamado é para a "Conquista de Cidades" e fazemos parte do "Projeto Transformação". Cremos que a conquista da cidade resultará na transformação da comunidade em seus diversos seguimentos.

Para saber mais sobre este e outros assuntos relacionados, navegue em nossos sites e visite links de parceiros ministeriais que trabalham conosco, incansavelmente, na Conquista da nossa Nação!

Um grande abraço,

Francisco Nicolau, apóstolo

sábado, 23 de junho de 2012

Porção Semanal 23/06/12


ESTUDO SEMANAL

JUNHO 23       2012


KORACH = “CORÉ”


LEITURAS BIBLICAS

 (Números 16:1 - 18:32 - I Samuel 11:14 – 12:22 - Atos 5:1-11).



 Números 16:1 - 18:32

1 Corá, filho de Isar, neto de Coate, bisneto de Levi, reuniu Datã e Abirão, filhos de Eliabe, e Om, filho de Pelete, todos da tribo de Rúben,
2 e eles se insurgiram contra Moisés. Com eles estavam duzentos e cinquenta israelitas, líderes bem conhecidos na comunidade e que haviam sido nomeados membros do concílio.
3 Eles se ajuntaram contra Moisés e Arão, e lhes disseram: “Basta! A assembleia toda é santa, cada um deles é santo, e o SENHOR está no meio deles. Então, por que vocês se colocam acima da assembleia do SENHOR?”      
4 Quando ouviu isso, Moisés prostrou-se, rosto em terra. (Nm 16:1-4 – NVI).

No estudo dessa semana iremos tratar de mais uma situação terrível promovida pelo povo do Eterno que estava a caminho da Terra da Promessa.
Uma rebelião promovida por Corá, Datã e Abirão e seus duzentos e cinquenta líderes e mais outros seguidores.
O “pano de fundo” para melhor entendermos este estudo é lembrarmo-nos do anterior Envia para Ti”, onde vimos as consequências da incredulidade do povo no Deus Eterno com relação à Terra. Falamos sobre “o choro que durou a noite”, e o resultado com o decreto fatídico de Deus com relação ao destino daquela geração, conforme Números 14:35-38:

35 Eu, o SENHOR, falei, e certamente farei essas coisas a toda esta comunidade ímpia, que conspirou contra mim. Encontrarão o seu fim neste deserto; aqui morrerão.
36 Os homens enviados por Moisés em missão de reconhecimento daquela terra voltaram e fizeram toda a comunidade queixar-se contra ele ao espalharem um relatório negativo;
37 esses homens responsáveis por espalhar o relatório negativo sobre a terra morreram subitamente de praga perante o SENHOR.
38 De todos os que foram observar a terra, somente Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, sobreviveram.

É muito difícil imaginar este quadro, pode parecer ficção a muitas pessoas. Quando acompanhamos o relato bíblico da saída do povo de Deus do Egito, a maneira maravilhosa como o Pai os conduziu, todos os detalhes, todos os pormenores, cuidados e principalmente, CONFIRMANDO a autoridade delegada a Moisés.
Também não podemos entender que, após sair de um trauma tão grande homens experimentados, líderes fortes, hábeis, ousassem deliberadamente causar o que causaram.
Antes de aplicarmos à nossa realidade precisamos meditar um pouco em alguns detalhes de extrema importância.
O líder da rebelião é Corá, levita primo de Moisés e com mais 250 líderes com várias responsabilidades com relação ao Tabernáculo, mas não, o Sacerdócio.
Fica bastante claro que ele foi motivado por inveja de Arão e Moisés e isso era algo de há muito tempo e agora aproveita a oportunidade provavelmente pela palavra do Eterno:

“37 O SENHOR disse a Moisés:
38 Diga o seguinte aos israelitas: Façam borlas nas extremidades das suas roupas e ponham um cordão azul em cada uma delas; façam isso por todas as suas gerações.
39 Quando virem essas borlas vocês se lembrarão de todos os mandamentos do SENHOR, para que lhes obedeçam e não se prostituam nem sigam as inclinações do seu coração e dos seus olhos.
40 Assim vocês se lembrarão de obedecer a todos os meus mandamentos, e para o seu Deus vocês serão um povo consagrado. (Nm 15:37-40).

Não podemos esquecer que esta palavra encerra o estudo da semana passada.
Todo o povo usando Tzitzit (franjas) todo o povo consagrado.
Corá não age sozinho, consegue com astúcia arregimentar líderes, príncipes do meio do povo e organizar uma rebelião tão bem organizada (de uma forma maligna) que consegue confrontar a liderança de Moisés.
Tudo indica pelo texto bíblico e pelos comentários de sábios do passado e do presente que os rebeldes conseguiram levar praticamente todo o povo contra Moisés e quase o destronaram se não fosse a intervenção poderosa de Deus.
A ação é premeditada com muita antecedência, os líderes já eram reincidentes, segundo alguns rabinos, dois deles foram os que estavam brigando (no Egito) e Moisés apartou, também eles foram os que causaram problemas com relação ao Maná (desobediência), enfim, a ousadia e o desprezo ao confrontarem Moisés nos mostra que estavam insensíveis a qualquer pensamento puro, cautela, amor ou temor divino. Foram conscientes que derrubariam Moisés. Não aceitam dialogar com Moisés, apresentar os possíveis problemas e questionamentos, foram decididos, com a decisão já tomada de uma maneira inflexível.
Se no estudo anterior, o povo disse que tinha peixe de graça no Egito, o que era uma mentira, estes agora dizem: você nos tirou de uma terra que emana leite e mel e nos trouxe a este deserto! (Jogo de palavras, também uma mentira), desprezo e escárnio.

13 Não lhe basta nos ter tirado de uma terra onde manam leite e mel para matar-nos no deserto? E ainda quer se fazer chefe sobre nós?
14 Além disso, você não nos levou a uma terra onde manam leite e mel, nem nos deu uma herança de campos e vinhas. Você pensa que pode cegar os olhos destes homens? Nós não iremos!”(NVI).

Esta operação é promovida pelo Espírito de Nimrod!
Da mesma maneira que no estudo passado os líderes já tinham ido ver a terra com o diagnóstico negativo de incredulidade (com exceção de Josué e Calebe) e quando voltaram passaram ao povo as informações “aterrorizantes” para causar medo no povo e a multidão foi contaminada, aqui ocorre o mesmo. O povo ainda está perplexo com a Palavra do Eterno Deus: ESTA GERAÇÃO NÃO ENTRARÁ NO MEU DESCANSO, é a grande oportunidade para estes filhos de belial levarem adiante o plano maligno e confundirem os homens tentando mostrar que a palavra que veio não era de Deus e sim de Moisés por isso desafiam: “Eles se ajuntaram contra Moisés e Arão, e lhes disseram: “Basta! A assembléia toda é santa, cada um deles é santo, e o SENHOR está no meio deles. Então, por que vocês se colocam acima da assembléia do SENHOR?”(Nm 16:3).
Como dissemos anteriormente esta rebelião tem origem no coração do Maligno, foi ele (O Adversário) que um dia na Glória do Eterno quando tudo estava em perfeita ordem e harmonia, beleza grandiosa e paz, com seu coração contaminado pela inveja desejou ter também um “reino” seu e promoveu a primeira rebelião, trazendo a desordem e dor à criação bendita de Deus. Um plano maravilhoso já estava estabelecido pelo Eterno, mas também o tempo do julgamento final do adversário que teria a partir de então, permissão para provar a “Obra Prima” do criador, o homem, com toda a certeza, motivo maior da inveja do Ex-Querubim da Guarda, agora um simples e derrotado, anjo caído.
Foi por incitamento seu que um homem também no passado insuflou o povo contra uma ordem de Deus:

(Gn 10:8-10 e 11:1-9)

8 Cuxe gerou também Ninrod, o primeiro homem poderoso na terra.
9 Ele foi o mais valente dos caçadores, e por isso se diz: “Valente como Ninrod”.
10 No início o seu reino abrangia Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinear.

1 No mundo todo havia apenas uma língua, um só modo de falar.
2 Saindo os homens do Oriente, encontraram uma planície em Sinear e ali se fixaram.
3 Disseram uns aos outros: “Vamos fazer tijolos e queimá-los bem”. Usavam tijolos em lugar de pedras, e piche em vez de argamassa.
4 Depois disseram: “Vamos construir uma cidade, com uma torre que alcance os céus. Assim nosso nome será famoso e não seremos espalhados pela face da terra”.
5 O SENHOR desceu para ver a cidade e a torre que os homens estavam construindo.
6 E disse o SENHOR: “Eles são um só povo e falam uma só língua, e começaram a construir isso. Em breve nada poderá impedir o que planejam fazer.
7 Venham, desçamos e confundamos a língua que falam, para que não entendam mais uns aos outros”.
8 Assim o SENHOR os dispersou dali por toda a terra, e pararam de construir a cidade.
9 Por isso foi chamada Babel, porque ali o SENHOR confundiu a língua de todo o mundo. Dali o SENHOR os espalhou por toda a terra.
   
O mesmo princípio maligno opera através dos tempos, homens importantes, influentes, “poderosos” no tocante ao poder de influência, recursos econômicos e financeiros,  são tomados pelo inimigo de nossas almas para trazerem confusão em meio ao povo de Deus.
Quantas histórias tristes conhecemos similares a este fato com Corá e sua turma, quantas obras são paralisadas ou sofrem por causa da inveja, o desejo de “ser” o que o Pai não chamou para “ser”, quantos obreiros sofrem por causa de “maus líderes” em suas congregações, quantos ministérios dividindo-se, quantas novas igrejas que não são frutos de crescimento e sim de divisões por inveja, desejo de domínio, insubmissão, este tempo vivemos o TEMPO DE CORÁ, DATÃ E ABIRÃO.
Mas, da mesma maneira que o Eterno agiu naquela situação e em todas que o inimigo semeou o joio, Ele ainda opera em favor de Seu povo.
A chamada “democracia” dentro da igreja é um câncer, pois “o governo do povo para o povo” deixa o governo de Deus de fora.
O homem de Deus não tem como enfrentar este mal usando a própria força, nem mesmo os argumentos corretos, pois pode fracassar. A única postura é nesta hora quando isso acontece, é a mesma de Moisés:

“Quando ouviu isso,  Moisés prostrou-se, rosto em terra” (Nm 16:4)

Rosto no pó, quebrantamento. Quando uma situação como a que passou Moisés, tão bem elaborada, o povo todo influenciado pelos líderes, não dá para combater mesmo com a verdade, nesta hora principalmente é entregar tudo ao Pai Eterno que tem o controle da situação. Não adianta enfrentar, esta luta pertence à Deus. Este episódio me faz lembrar a experiência que viveu um pastor quando enfrentou algo parecido, ele foi ao pó e o Eterno lhe deu esta ordem: vá embora, sai a vista deles como quem vai para o exílio. Para aquele pastor parecia uma situação de derrota, mas, ao entregar tudo nas mãos do poderoso Deus, foi honrado e recebeu a vitória de Adonai.
Agora voltando ao texto veremos que mais adiante Deus faz a prova quando pede as 12 varas, uma de cada tribo para mostrar realmente o escolhido d’Ele. Se esta prova fosse feita antes, os rebeldes não seriam desmascarados, lembrem-se que eles estavam no meio do povo em várias vezes que Deus os disciplinou e conseguiram escapar ilesos em suas hipocrisias, mas agora, livres dos quase 15.000 rebeldes, a autoridade de Moisés e Arão é confirmada por Deus.

“Ir ao pó” é humilhação, quebrantamento, entrega, é a posição de incapacidade humana, é a entrega do fardo ao legítimo dono. No pó nestas condições, descobrimos que estamos sujeitos a estes mesmos enganos, descobrimos que não importa a posição que estamos, o inimigo ainda assim nos cerca buscando nos fazer desistir. Como Moisés nos ensina, como foi manso, humilde e perdoador, verdadeiro pastor, SUPLICA PELO POVO, SUPLICA O PERDÃO DIVINO. Lição preciosa a líderes e liderados nestes dias em que vivemos.


 I Samuel 11:14 – 12:22


1 Samuel disse a todo o Israel: “Atendi tudo o que vocês me pediram e estabeleci um rei para vocês.
2 Agora vocês têm um rei que os governará. Quanto a mim, estou velho e de cabelos brancos, e meus filhos estão aqui com vocês. Tenho vivido diante de vocês desde a minha juventude até agora.
12 “Quando porém, vocês viram que Naás, rei dos amonitas, estava avançando contra vocês, me disseram: ‘Não! Escolha um rei para nós’, embora o SENHOR, o seu Deus, fosse o rei.
13 Agora, aqui está o rei que vocês escolheram, aquele que vocês pediram; o SENHOR deu um rei a vocês.
14 Se vocês temerem, servirem e obedecerem ao SENHOR, e não se rebelarem contra suas ordens, e, se vocês e o rei que reinar sobre vocês seguirem o SENHOR, o seu Deus, tudo lhes irá bem!
15 Todavia, se vocês desobedecerem ao SENHOR e se rebelarem contra o seu mandamento, sua mão se oporá a vocês da mesma forma como se opôs aos seus antepassados.
16 “Agora, preparem-se para ver este grande feito que o SENHOR vai realizar diante de vocês!
17 Não estamos na época da colheita do trigo? “Pedirei ao SENHOR que envie trovões e chuva para que vocês reconheçam que fizeram o que o SENHOR reprova totalmente, quando pediram um rei”. (I Sm 12:1-2; 12-17).

Já ouvi bastantes discussões com relação à veracidade do termo “vontade permissiva (de Deus). Uns dizem que “tal vontade” não existe, outros dizem que sim. Creio que este episódio na vida do povo de Deus nos trará luz para esta questão.

Em primeiro lugar é preciso deixar claro que Deus é Soberano sobre todas as coisas e que Seus planos serão todos executados. (Jó 42:1-2):

1 Então Jó respondeu ao Senhor:
2 “Sei que podes fazer todas as coisas; nenhum dos teus planos pode ser frustrado.

(Isaías 61:11):
 Porque, assim como a terra faz brotar a planta e o jardim faz germinar a semente, assim o Soberano, o Senhor, fará nascer a justiça e o louvor diante de todas as nações.


Por outro lado foi dada a humanidade o poder de decisão (livre-arbítrio) ficando livre para escolher e responsável por suas decisões.

 “Hoje invoco os céus e a terra como testemunhas contra vocês, de que coloquei diante de vocês a vida e a morte, a bênção e a maldição. Agora escolham a vida, para que vocês e os seus filhos vivam, (Dt 30:19).

Temos o poder de decisão, temos o privilégio de escolha, mas também, a responsabilidade pelas decisões tomadas.
Um dos maiores desafios na vida Cristã é estar em sintonia com a perfeita Vontade de Deus. O Apóstolo Paulo escreve aos Romanos 12:2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

O povo desagradou a Deus ao querer imitar as outras nações além do fato de atribuir ao “Rei” à possibilidade de segurança. Israel foi formado para ser uma nação santa, povo adquirido, sacerdotal, (Êx. 19:6).
É preciso a cada dia saber qual é a vontade de Deus para as nossas vidas. A única maneira possível para isso é mantendo uma comunhão profunda com Ele e isso só é possível na leitura e estudo da Palavra e na dependência do Espírito Santo.
A religião e suas milhares de regras não funcionam, pelo contrário, escravizam, aprisionam e matam a fé.
Um dos grandes motivos (além de outros é claro), de estudarmos a Bíblia Sagrada é para buscarmos o “pensamento” de Deus. A Palavra liberta, esclarece, anima, nos alegra e acima de tudo, nos protege.
A importância do estudo a cada semana com suas aplicações diárias, nossa devocional diária, a entrega a cada madrugada ou manhã a direção de nossas vidas ao Poderoso Espírito de Deus nos fará caminhar em vitória mesmo que aparentemente estejamos nadando contra a maré. Sei que nos dias por vir nós cristãos seremos vistos como “ETs”, pessoas não normais, mas é isso que vai acontecer. O curso do sistema desse mundo é contrário a vontade de Deus e de Sua Palavra, haja vista como estão acontecendo as mudanças no mundo, a corrupção declarada e sem punição, o certo chamado de errado e vice-versa, o desprezo pela vida, violência, os crimes hediondos, os milhares de abortos, a exposição aberta do sexo, o desprezo àqueles que não se conformam com este sistema, são estes dias que nos esperam. Enquanto escrevia este estudo a figura de Ló veio a minha mente e meditei um pouco sobre sua vida, seus dias e os nossos dias (Jesus disse que seriam semelhantes), e passei a admirá-lo. Por quase toda a minha vida me fixei mais na escolha “carnal” que ele fez quando seus pastores discutiram com Abraão, apesar da palavra do Apóstolo Pedro fazendo um elogio a ele, nunca pensei nele com admiração e sim mais como um personagem bíblico que fez uma escolha egoísta e viveu uma grande tragédia por ocasião do juízo do Eterno àquelas cidades.

“... mas livrou Ló, homem justo, que se afligia com o procedimento libertino dos que não tinham princípios morais. “(2ª Pe 2:7).

Apesar de neste momento não estar fazendo um estudo sobre Ló é importante lembrar o grau de confronto em que viveu e manteve sua família preservada, senão vejamos:

5 Chamaram Ló e lhe disseram: “Onde estão os homens que vieram à sua casa esta noite? Traga-os para nós aqui fora para que tenhamos relações com eles”.
6 Ló saiu da casa, fechou a porta atrás de si
7 e lhes disse: “Não, meus amigos! Não façam essa perversidade!
8 Olhem, tenho duas filhas que ainda são virgens. Vou trazê-las para que vocês façam com elas o que bem entenderem. Mas não façam nada a estes homens, porque se acham debaixo da proteção do meu teto”. (Gn 19:5-8).

Pareciam tão distante de nós aqueles dias e de repente estão aí. Será uma grande luta não imitarmos o mundo. Será um desafio mantermos nossas famílias, rebanhos protegidos. Será preciso buscar intimidade com o Pai para podermos passar pelo que vem pela frente e sermos encontrados de pé pelo Cordeiro quando Ele vier em Sua Glória, HalleluYah!          


Atos 5:1-11


1 Um homem chamado Ananias, com Safira, sua mulher, também vendeu uma propriedade.
2 Ele reteve parte do dinheiro para si, sabendo disso também sua mulher; e o restante levou e colocou aos pés dos apóstolos.
3 Então perguntou Pedro: “Ananias, como você permitiu que Satanás enchesse o seu coração, ao ponto de você mentir ao Espírito Santo e guardar para si uma parte do dinheiro que recebeu pela propriedade?
4 Ela não lhe pertencia? E, depois de vendida, o dinheiro não estava em seu poder? O que o levou a pensar em fazer tal coisa? Você não mentiu aos homens, mas sim a Deus”.
5 Ouvindo isso, Ananias caiu morto. Grande temor apoderou-se de todos os que ouviram o que tinha acontecido.
6 Então os moços vieram, envolveram seu corpo, levaram-no para fora e o sepultaram.
7 Cerca de três horas mais tarde, entrou sua mulher, sem saber o que havia acontecido.
8 Pedro lhe perguntou: “Diga-me, foi esse o preço que vocês conseguiram pela propriedade?” Respondeu ela: “Sim, foi esse mesmo”.
9 Pedro lhe disse: “Por que vocês entraram em acordo para tentar o Espírito do Senhor? Veja! Estão à porta os pés dos que sepultaram seu marido, e eles a levarão também”.
10 Naquele mesmo instante, ela caiu morta aos pés dele. Então os moços entraram e, encontrando-a morta, levaram-na e a sepultaram ao lado de seu marido.
11 E grande temor apoderou-se de toda a igreja e de todos os que ouviram falar desses acontecimentos.

Esta passagem bíblica dispensa comentários pela clareza da exposição, mas, mesmo assim, apenas algumas observações para encerrar esse tópico.

Ø  Em tempo de avivamento Deus opera Juízos em Sua Igreja.
Ø  Em tempo de avivamento os Juízos de Deus são enviados para purificar Seu povo.
Ø  Mesmo em tempo de avivamento, pessoas usarão de mentiras para aparentar o que não são e terão seus corações corrompidos (é preciso vigiar).
Ø  Em tempo de avivamento o Corpo de Yeshua é UM e vive unidade espiritual.
Ø  Em tempo de avivamento, os milagres acontecem.
Ø  Em tempo de avivamento, há temor e seriedade na vida do povo de Deus,

PORTANTO,

Guardemos nossos corações, da inveja, da soberba, da jactância, do orgulho e sirvamos ao Senhor com Santo temor.
Longe de nós um coração de Corá, e sim, o exemplo de Moisés deve marcar nossas vidas para honra e glória de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
A Ele glória para sempre, amém!

Francisco Nicolau, apóstolo

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