Seja Bem Vindo

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Este é o nosso novo espaço e queremos que você aqui tenha acesso às informações relacionadas ao apóstolo Francisco Nicolau, bem como de outros que trabalham com "TRANSFORMAÇÃO DE COMUNIDADES.

Nosso chamado é para a "Conquista de Cidades" e fazemos parte do "Projeto Transformação". Cremos que a conquista da cidade resultará na transformação da comunidade em seus diversos seguimentos.

Para saber mais sobre este e outros assuntos relacionados, navegue em nossos sites e visite links de parceiros ministeriais que trabalham conosco, incansavelmente, na Conquista da nossa Nação!

Um grande abraço,

Francisco Nicolau, apóstolo

sábado, 20 de abril de 2013

Estudo Semanal - 20/04/13

 ESTUDO SEMANAL

20      ABRIL        2013
                                              
 DOENÇAS DA ALMA
                                                    
“Língua sem controle”

Tiago 3:6-8
                        
2 Reis 7:3-20

Mateus 9:20-22
  
Uma das maiores pragas que encontramos registrado na Palavra de Deus é o uso inadequado da língua.
Quando uma pessoa está enferma na alma, toda a sua “doença” é transmitida a outras pessoas.
Nossa alma é ferida pelo inimigo que quer ferir a todos, aliás, a bíblia diz que ele veio para roubar, matar e destruir. (João 10:10).
O dom da fala é um privilégio que Deus nos dá para usarmos para governar a vida, mantermos comunhão, adoração, oração e edificação. Tudo tem a ver com a “palavra”, ou seja, a língua.
Quando a língua não está debaixo de disciplina e principalmente debaixo do controle do Espírito Santo de Deus, ela pode fazer grandes estragos.

Assim também, a língua é um fogo; é um mundo de iniqüidade. Colocada entre os membros de nosso corpo, contamina a pessoa por inteiro, incendeia todo o curso da vida, sendo ela mesma incendiada pelo inferno.
Toda espécie de animais, aves, répteis e criaturas do mar doma-se e tem sido domada pela espécie humana; a língua, porém, ninguém consegue domar. É um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero. (Tiago 3:6-8 – NVI).


A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto. (Provérbios 18:21 - Bíblia de Estudo de Genebra).


A calúnia, a mentira e a fofoca tem origem no seio do inferno, são palavras que destroem vítimas, sem dar a elas a condição de defesa.
Quantas desgraças poderíamos relacionar, produzidas por mentiras ou “meias verdades”, que também são mentiras, e que depois de feito o estrago não há mais como remediar...
A maledicência causa destruição, primeiro no maledicente (como diz Tiago em sua epístola, a qual foi incendiada) e depois, destrói o outro, vítima de calúnias e acusações.
O Diabo, nosso Adversário, usa as palavras de acusação que os homens proferem para exercer seu nefasto ministério de acusador.

“... foi lançado fora o acusador dos nossos irmãos, que os acusa diante do nosso Deus, dia e noite. (Apc. 12:10b – NVI).

Enquanto Cristo exerce o ministério da intercessão, o maligno exerce o ministério de acusação.
Sabemos que a autoridade na terra está com o homem e, para se operar no planeta, é preciso ser usado o homem, tanto para o bem como para o mal.
A língua é uma arma poderosa na boca do crente fiel. Toda a batalha é travada usando-se “palavras”, “declarações”, “orações”, “petições”, “decretos” etc.
O comando, o governo, o domínio espiritual, são executados pela palavra.
Tudo foi criado pela Palavra de Deus e nossa identificação com Deus é porque temos, d”Ele mesmo, o dom da palavra.
O inimigo de nossas almas, sabedor dessa verdade, usa os incautos, pessoas feridas por ele mesmo (o Diabo), para incitar o homem contra seu irmão.
Quando o crente não anda no espírito, é facilmente enganado pelo inimigo e permite em seu coração sentimentos de inveja, ciúmes, desejos de vingança e outras coisas mais, executando seus propósitos, começando pela língua.
A língua é uma arma mortal, infernal, diz Tiago.
A pessoa que não é dominada pelo Espírito Santo de Deus é facilmente usada pelo Diabo e se torna um doente, cujas sujeiras escorrem de seus lábios, tornando-se assim um impuro que precisa de cura para não ter que viver à margem da Congregação.
No contexto de Tiago, no capítulo três, o contrário da língua maligna é o amor abençoador.
É interessante que, nos originais, a palavra abençoar significa dizer coisas benditas, coisas boas, daí vem Benedito (bem dito).
A vigilância para estes dias tão agitados é muito importante, principalmente com relação ao que vamos falar e onde falar.
Vejam com atenção este Salmo de Davi:

Seja a minha oração como incenso diante de ti, e o levantar das minhas mãos como a oferta da tarde. Coloca, SENHOR, uma guarda à minha boca; vigia a porta de meus lábios. (Salmos 141:2-3 – NVI).

Fica muito claro nesses versículos o cuidado do salmista com o que iria sair de sua boca.
Às vezes, cometem-se verdadeiros paradoxos, abrindo a boca para bendizer e amaldiçoar ao mesmo tempo.
Mesmo as palavras de valor precisam ser ditas no tempo certo.

Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita há seu tempo. (Provérbios 25:11 – NVI).

Duas passagens bíblicas nos alertam com relação à seriedade das palavras que proferimos e, principalmente, que haveremos de prestar contas a Deus de tudo o que falamos.

Depois, aqueles que temiam ao SENHOR conversavam uns com os outros, e o SENHOR os ouviu com atenção. Foi escrito um livro como memorial na sua presença acerca dos que temiam o SENHOR e honravam o seu nome. (Malaquias 3:16 – NVI).

Mas eu lhes digo que, no dia do juízo, os homens haverão de dar conta de toda palavra inútil que tiverem falado. Pois por suas palavras vocês serão absolvidos, e por suas palavras serão condenados. (Mateus 12:36-37 – NVI).

2 Reis 7:3-20


Havia quatro leprosos junto à porta da cidade. Eles disseram uns aos outros: por que ficar aqui esperando a morte?
Então disseram uns aos outros: Não estamos agindo certo. Este é um dia de boas noticias, e não podemos ficar calados. Se esperarmos até o amanhecer, seremos castigados. Vamos imediatamente contar tudo no palácio do rei. (2 Reis 7:1, 9 NVI).

Passagem lindíssima das Escrituras Sagradas.
Um tempo de carestia terrível nos dias do profeta Eliseu, que fez uma profecia de abundância de víveres para o dia seguinte.
As primeiras pessoas que viram e vivenciaram o grande milagre de Deus,  foram quatro leprosos, que tiveram em suas mãos abundância de víveres e riquezas, mas quando começaram a usufruir, caíram em si mesmos.
Quatro fala da terra (quatro cantos da terra), fala de um número de totalidade.
Os quatro leprosos representam toda a humanidade caída que, de repente, vê diante de si uma provisão extraordinária que não foi conquistada pela força de seus braços, mas uma dádiva verdadeiramente divina.
Em termos de analogia, estes leprosos representam toda a humanidade caída, que em tempo de carestia espiritual, é agraciada pelo Rei Eterno, Imortal, Invisível, mas Real, que nos alimenta com sua própria carne e nos oferece vida eterna.
A crise dos leprosos foi: SE NOS CALARMOS, SEREMOS CASTIGADOS.
Existe a hora certa de se falar e o que falar.
Eles tinham sido agraciados com a vida, pois o texto fala que já estavam prontos a morrer.
Eles têm uma mensagem de BOAS NOTÍCIAS, isso lembra alguma coisa?
Palavras certas, a serem ditas na hora certa a todas as pessoas necessitadas.
É preciso saber fazer bom uso da língua (palavra).

  
Mateus 9:20-26


20 Nisso uma mulher que havia doze anos vinha sofrendo de hemorragia, chegou por trás dele e tocou na borda do seu manto, 21 pois dizia a si mesma: Se eu tão- somente tocar em seu manto, ficarei curada.
22 Voltando- se, Jesus a viu e disse: Ânimo, filha, a sua fé a curou! E desde aquele instante a mulher ficou curada.(Mateus 9:20-22 – NVI).

Esta é a postura que precisamos ter, reconhecer nossa enfermidade e correr para o Messias, que sempre está pronto para nos socorrer na hora da tribulação.
No grego, a palavra “fé” é pistis, que significa “crença” e “fidelidade”.
Elas caminham juntas, é preciso “crer” e também “agir” com fidelidade.
Os que crêem permanecem em fidelidade e não somente receberão o perdão de seus pecados, como também ganharão a vida eterna.
Para os enfermos da alma de hoje (maledicentes, críticos mordazes, caluniadores, fofoqueiros), um alerta: NÃO PERMANECERÃO NA CONGREGAÇÃO DOS JUSTOS, ficarão “fora do arraial” com suas imundícies. Mas há remédio, aleluia! O Grande Médico divino está pronto a purificar toda a iniquidade.
Mais um final de semana que recebemos de Deus. Vamos tomar cuidado com nossas palavras e oferecermos a Ele o fruto de nossos lábios, os sacrifícios de louvor.

Ø  Vamos falar palavras de vida eterna.
Ø  Vamos consolar os aflitos e oprimidos.
Ø  Vamos interceder por aqueles que sofrem.
Ø  Vamos chorar com os que choram.
Ø  Vamos sorrir com os que estão alegres.
Ø  Vamos pregar as Boas Notícias do Evangelho.
Ø  VAMOS ADORAR!!!


SHABAT SHALOM


Francisco Nicolau, apóstolo.

sábado, 13 de abril de 2013

Estudo Semanal - 13/04/13

ESTUDO SEMANAL

13     ABRIL      2013

 “TAZRÍA” – “CONCEBER”
                                                           
                                                
LEITURAS BÍBLICAS

Levítico 12:1- 13:59
                   
2º Reis 4:42 – 5:19

Mateus 8:1-4


Levítico 12:1- 13:59

Disse o SENHOR a Moisés: “Diga aos israelitas: Quando uma mulher engravidar e der à luz um menino, estará impura por sete dias, assim como está impura durante o seu período menstrual. No oitavo dia o menino terá de ser circuncidado. Então a mulher aguardará trinta e três dias para ser purificada do seu sangramento. Não poderá tocar em nenhuma coisa sagrada e não poderá ir ao santuário, até que se completem os dias da sua purificação. Se der à luz uma menina, estará impura por duas semanas, como durante o seu período menstrual. Nesse caso aguardará sessenta e seis dias para ser purificada do seu sangramento.
Quando se completarem os dias da sua purificação pelo nascimento de um menino ou de uma menina, ela trará ao sacerdote, à entrada da Tenda do Encontro, um cordeiro de um ano para holocausto e um pombinho ou uma rolinha como oferta pelo pecado. Ele os oferecerá ao SENHOR para fazer propiciação por ela, que ficará pura do fluxo do seu sangramento. Essa é a regulamentação para a mulher que der à luz um menino ou uma menina. Se ela não tiver recursos para oferecer o cordeiro, poderá trazer duas rolinhas ou dois pombinhos, um para holocausto e outro para a oferta pelo pecado. Assim o sacerdote fará propiciação por ela, e ela ficará pura. (Levítico 12:1-8 – NVI).

O estudo desta semana fala de higiene e também de vida espiritual.
A Torá é completa, perfeita, cuida de todos os detalhes da vida do povo judeu e também daqueles que a tomam como Palavra do Eterno.
Nenhum detalhe da vida do israelita foi esquecido, a Torá cobre todas as possíveis situações na vida do povo de Deus.
  
Todas as coisas materiais são sombras das coisas espirituais:

“A Lei (Torá) traz apenas uma sombra dos benefícios que hão de vir, e não a sua realidade. Por isso ela nunca consegue, mediante os mesmos sacrifícios repetidos ano após ano, aperfeiçoar os que se aproximam para adorar”. (Hebreus 10:1 – NVI).   

Como é interessante o cuidado de Deus com seus filhos. O nascimento de uma criança é uma das maiores dádivas que uma família pode receber.
Promessas e heranças estão relacionadas aos filhos, que são sinais de prosperidade, proteção, ajuda e honra (Salmos 127 e 128).
Também são chamados de “herança bendita do Senhor”. Como, então, entender todo esse ritual de purificação espiritual?
Vimos no texto o cuidado natural com a mulher, no sentido de higiene e preservação no período pós-parto.
O organismo da mãe precisa desse tempo para recompor-se e poder voltar a uma vida normal.
A sabedoria dos judeus ultrapassa os séculos, lembro-me que, quando criança, ouvia que uma mulher após o parto deveria ficar “quarenta dias de resguardo”, não sei se hoje isso ainda é obedecido.
Os banhos (a purificação ritual) traziam algo mais profundo que a simples e importante higiene, tanto menstrual como pós-parto.
Havia algo por trás que envolve a vida (representada pelo sangue) e tem a ver com o pecado.
No comentário de rodapé da Bíblia Anotada de C. C. RYRIE, versão Almeida, Revista e Atualizada, na página 153, diz o seguinte:

“O nascimento de uma criança, apesar de ser ocasião festiva, era uma lembrança de que o pecado é transmitido a todas as pessoas. Assim, a mãe ficava afastada das cerimônias religiosas por quarenta dias (no caso de um filho) ou 80 dias (no caso de uma filha). Depois deste prazo lhe era exigido apresentar uma oferta pelo pecado e um holocausto”.

Mais uma vez quero enfatizar a importância das coisas do nosso Deus.
Hoje, sabemos que todos estes sacrifícios foram completados plenamente em Jesus Cristo, restando a nós uma obediência a Ele e uma vida debaixo da direção do Seu Espírito Santo.
Levando em consideração o tipo de vida que levava o povo de Deus naquele momento tão difícil e as obrigações rituais que precisavam ser obedecidas “ao pé-da-letra”, imaginamos como a igreja de nossos dias é tão negligente.
Ainda que possa parecer estranho a nós nos dias atuais, esta ordem divina foi cumprida por todos os filhos fiéis, inclusive envolvendo a Jesus Cristo, que mesmo sem pecado foi obediente a toda a Lei de Moisés, aprendendo com seus pais, que eram fiéis.

Completados oito dias para ser circuncidado o menino, deram-lhe o nome de JESUS, como lhe chamara o anjo, antes de ser concebido.






Passando os dias da purificação deles, segundo a lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentar ao Senhor.
Conforme o que está escrito na Lei do Senhor: Todo primogênito ao Senhor será consagrado; e para oferecer um sacrifício, segundo o que está escrito na referida lei: Um par de rolas ou dois pombinhos. (Lucas 2:21-24 – (A Bíblia Anotada).

Podemos tirar duas conclusões deste texto Bíblico:

Ø  A obediência dos pais de Jesus;
Ø  A grande pobreza deles, não podendo oferecer um cordeiro.

Quarenta dias de purificação significam um tempo de provas, disciplinas e de busca de santificação e perfeição.
O número quarenta na Bíblia é muito significativo. Alguns exemplos:

·         Moisés ficou no monte 40 dias e 40 noites, onde recebeu a Torá.
·         Mandou espiar a terra por 40 dias.
·         O povo peregrinou na terra por 40 anos.
·         Elias caminhou 40 dias e 40 noites para o Monte Horebe.
·         Gideão trouxe paz à terra de Israel por 40 anos.
·         Saul, Davi e Salomão, reinaram por 40 anos, cada um.
·         Jonas anunciou que Nínive seria destruída em 40 dias.
·         Jesus jejuou por 40 dias.
·         Jesus foi visto pelo espaço de 40 dias pelos seus discípulos após a sua ressurreição etc.

Conceber e purificar a vida e o fruto da concepção.
O que temos gerado? O que temos trazido à existência como “filhos”, ou seja, o resultado de nossas mãos (trabalho)?
Viver uma vida no centro da vontade de Deus é viver em dependência e submissão ao Altíssimo.
Isso tem a ver com todos os aspectos de nossa existência. Produzimos o bem ou o mal? O que geramos é nosso filho!
O que produzimos em nosso trabalho é um filho e o resultado precisa ser “purificado” e “ofertado”. TODAS AS COISAS SÃO SANTAS PARA DEUS!
Os detalhes são tão importantes para Deus como o todo.
Se nos entregamos 100% ao Senhor, toda a nossa vida e o que fazemos dela deve pertencer 100% ao Eterno.



2º Reis 4:42 – 5:19

1 Naamã, comandante do exército do rei da Síria, era muito respeitado e honrado pelo seu senhor, pois por meio dele o Senhor dera vitória à Síria. Mas esse grande guerreiro ficou leproso.
2 Ora, tropas da Síria haviam atacado Israel e levado cativa uma menina, que passou a servir à mulher de Naamã. 3 Um dia ela disse à sua senhora: Se o meu senhor procurasse o profeta que está em Samaria, ele o curaria da lepra.
4 Naamã foi contar ao seu senhor o que a menina israelita dissera. 5 O rei da Síria respondeu: Vá. Eu lhe darei uma carta que você entregará ao rei de Israel. Então Naamã partiu, levando consigo trezentos e cinquenta quilos de prata, setenta e dois quilos de ouro e dez mudas de roupas finas. 6 A carta que levou ao rei de Israel dizia: Junto com esta carta estou te enviando meu oficial Naamã, para que o cures da lepra. (2º Reis 5:1-6 NVI).

A leitura do texto acima trata principalmente da cura de Naamã, o Sírio.
É uma passagem bem conhecida de todos nós, em que o profeta Eliseu é usado com sabedoria, humildade e acima de tudo debaixo do poder de Deus.
Impressiona-nos a fidelidade de uma criança escrava, mas que conhecia seu Deus e o Seu profeta.
Mesmo na situação em que vivia, pôde influenciar a esposa de Naamã a procurar, em Israel, o profeta Eliseu.
Não sabemos com certeza como muitos crentes se comportariam naquela situação da menina. Talvez blasfemasse, afinal ela era uma criada, ou permitisse um sentimento de vingança contra o seu senhor.
Mas o que vimos foi que aquela menina, cujo nome nem sabemos, que produziu um filho (um fruto de vida eterna), ao ser instrumento de Deus para salvar uma vida.
Mais do que curado fisicamente, Naamã foi purificado espiritualmente, porque creu:

“... agora sei que não há Deus em nenhum outro lugar, senão em Israel...” (2 Reis 5:15c).

“... pois teu servo nunca mais fará holocaustos e sacrifícios a nenhum outro deus senão ao SENHOR” (2 Reis 5:17b) – (NVI)
Muitas lições podem ser tiradas da passagem acima, mas quero escolher apenas uma:
TER A CONSCIÊNCIA DE QUE DEUS É SOBERANO E TODAS AS COISAS ESTÃO DEBAIXO DO SEU CONTROLE, DEVEMOS SEMPRE SER GRATOS E APROVEITAR CADA OPORTUNIDADE PARA SERVIR.

Ø  A menina concebeu vida (salvação de um homem).
Ø  Houve a purificação de Naamã.
Ø  Houve a entrega da oferta (intenção).
Ø  Deus foi exaltado e glorificado.

Mateus 8:1-4


Quando ele desceu do monte, grandes multidões o seguiram. Um leproso, aproximando-se, adorou-o de joelho e disse: “Senhor, se quiseres, podes purificar-me!”
Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Quero. Seja purificado!” Imediatamente ele foi purificado da lepra. Em seguida Jesus lhe disse: “Olhe, não conte isso a ninguém. Mas vá mostrar-se ao sacerdote e apresente a oferta que Moisés ordenou, para que sirva de testemunho”. (Mateus 8:1-4 – NVI).

Todas as vezes em que aparece a palavra “lepra” na Bíblia, está se referindo a variadas doenças de pele (há pelo menos sete formas de doenças de pele que são chamadas de lepra, no capítulo 13 de Levítico).
A pessoa com essa doença era cerimonialmente impura, tinha que viver fora da cidade e, ao se aproximar de outras pessoas, tinha que gritar: “impuro”.
A lepra também é usada como ilustração do pecado, mais um exemplo do valor de toda a Palavra de Deus.
Jesus cura o leproso, promove a sua purificação e ordena que ele se apresente ao sacerdote com a oferta determinada por Moisés.
Jesus não veio abolir a Torá, e sim cumprir.
Em Cristo e no poder do Espírito Santo estamos ligados a todo o propósito divino.
Como igreja gentílica, não nos cabe determinadas coisas prescritas na Torá, mas nos cabe uma vida de santidade que nivela todos os filhos (judeus e gentios) ao padrão estabelecido por Jesus Cristo.

“Portanto, julgo que não devemos por dificuldades aos gentios que estão se convertendo a Deus. Ao contrário, devemos escrever a eles, dizendo-lhes que se abstenham de comida contaminada pelos ídolos, da imoralidade sexual, da carne de animais estrangulados e do sangue”. (Atos 15:19-20 – NVI).

Pode até parecer mais fácil, mas não é.
A vida no Espírito é mais difícil que a vida de observâncias cerimoniais etc.
Esta consistia de ordenanças e preceitos (ainda que também devessem ser feitos por fé), mas agora, o próprio Espírito Santo de Deus habita no coração do cristão nascido de novo, que vive a vida de Jesus Cristo no novo homem.

Ø  Purificação fala de tristeza pelo pecar, arrependimento e mudança de vida.
Ø  Oferta pelo pecado fala de entrega incondicional ao nosso Deus.
Ø  Mais purificação, mais santificação.
Ø  Mais entrega, mais consagração.

Um ótimo final de semana para todos e um sincero, Shabat Shalom!

Francisco Nicolau, apóstolo


sábado, 6 de abril de 2013

Estudo Semanal - 06/04/13



ESTUDO SEMANAL

06   ABRIL        2013
                                                     
 “SH’MINI” – “OITAVO”
                                                           
                                                
LEITURAS BÍBLICAS

Levítico: 9:1- 11:47
                        
2º Samuel 6:1 – 7:17

Atos 10:9-22, 34, 35

Levítico: 9:1- 6

Oito dias depois Moisés convocou Arão, seus filhos e as autoridades de Israel. E disse a Arão: “Traga um bezerro para oferta pelo pecado e um carneiro para o holocausto, ambos sem defeito, e apresente-os ao SENHOR. Depois diga aos israelitas: Tragam um bode para a oferta pelo pecado; um bezerro e um cordeiro, ambos de um ano de idade e sem defeito, para holocausto; e um boi e um carneiro para oferta de comunhão, para os sacrifícios perante o SENHOR, juntamente com a oferta de cereal amassada com óleo; pois hoje o SENHOR aparecerá a vocês”.
Levaram então tudo o que Moisés tinha determinado para frente da Tenda do Encontro, e a comunidade inteira aproximou-se e ficou em pé perante o SENHOR.
Disse-lhes Moisés: “Foi isso que o SENHOR ordenou que façam, para que a glória do SENHOR apareça a vocês”. (Levítico 9:1-6 – NVI).

Este estudo ainda trata das ofertas que deveriam ser oferecidas a Deus.
Ainda que “sombras das coisas futuras” (Col 2:17), mas de uma importância muito grande aos olhos de Deus.
Moisés convocou todos os israelitas, não somente os líderes, mas, toda a congregação a ofertar e a maneira certa de ofertar ao Eterno.
A Palavra de Deus dá muito destaque às ofertas, pois, além do significado profético da “expiação” há ainda a maneira como o coração do homem se comporta.




Ofertar envolve crer no ato e em sua importância, também há um custo e um trabalho a ser realizado.
Através das ofertas sacrificiais seria mantido um relacionamento entre o Criador e sua criatura, uma entrega recíproca que seria o culto israelita ao Único Deus verdadeiro.
Na realidade o sacrifício em si mesmo não era importante, e, sim a maneira que se ofertava.

Não te deleitas em sacrifícios nem te agradas em holocaustos, se não eu os traria.
Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus não desprezarás. (Sl 51:16-17 – NVI).

O relato bíblico declara que quando o povo obedeceu e levou à entrada da Tenda do Encontro, o SENHOR apareceu com a sua glória.
Hoje estamos debaixo da nova Aliança, o sacrifício maior foi realizado pelo Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, Jesus Cristo.
Os sacrifícios são hoje, nossas próprias vidas consagradas em louvor e adoração.

Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome. (Hebreus 13:15 – NVI).

A igreja perdeu bastante o sentido do louvor e da adoração espiritual.
Ganhamos muito com as músicas novas e perdemos ao abandonar nossos hinários.
Os hinos dos famosos hinários sempre traziam mensagens de adoração e, principalmente, doutrinárias.
Com o novo “músicas novas”, ganhamos a dinâmica das danças e a alegria de muitas letras bonitas, mas em alguns casos perdemos em valores, pois, muitas músicas que ouvimos do chamado “louvor gospel” são obras desprovidas de conteúdo bíblico/teológico e só servem para “mexer com a alma”.
O homem de maneira geral não aprendeu ainda que o novo deve ser agregado e não precisa descartar o antigo. (Não remova os marcos antigos....).
Hoje grandes partes das músicas são para “distrair” a congregação, criando um clima de “festa” que aparentemente é espiritual, mas que no fundo não tem conteúdo e principalmente a consciência de adoração ao Deus Eterno.
Os hinos antigos como também os Salmos que eram cantados na igreja primitiva quase sempre eram cantados na terceira pessoa (nós), e os novos louvores quase sempre exaltam o “eu”, ex.: vou vencer, vou ganhar, já conquistei, quero o que é meu, minha herança, traz para mim, meu direito eu quero, etc. Há momentos para este tipo de louvor, mas, não pode ser o modelo de adoração.
Precisamos compreender a Cosmovisão em que vivemos e aplicar a cultura do Reino.
Isto não tem a ver com “saudosismo” que em si mesmo não funciona, é ultrapassado, mas, os princípios das Verdades Bíblicas são eternos.
Onde está a igreja na adoração? Igreja é corpo e não individuo.
A importância do louvor congregacional não significa cantarmos ou louvamos juntos e sim, a interdependência que temos com os irmãos e o Cabeça que é Jesus Cristo.
Sacrifício tem a ver com adoração e adoração tem a ver com encontro e intimidade com Deus.
Louvor e adoração são momentos preciosos que nos unem ao Criador.
A Palavra diz que: “Deus procura adoradores que O adorem em espírito e em verdade”(João 4:23-24).
Adoração traz à Presença que é vital para nossas vidas.
O termômetro espiritual do crente é a adoração.
É muito difícil querer atribuir importância a oração, meditação, estudo, adoração e também as outras disciplinas espirituais, ocorre que quando se é um verdadeiro adorador as outras disciplinas não são negligenciadas.
Podemos tirar uma grande lição para as nossas vidas espirituais ao meditarmos no episódio dos filhos de Arão, conforme texto abaixo:


Nadabe e Abiú, filhos de Arão, pegaram cada um o seu incensário, nos quais acenderam fogo, acrescentaram incenso, e trouxeram fogo profano perante o SENHOR, sem que tivessem sido autorizados. Então saiu fogo da presença do SENHOR e os consumiu. Morreram perante o SENHOR.
Moisés então disse a Arão: “Foi isso que o SENHOR disse: ‘Aos que de mim se aproximam santo me mostrarei; à vista de todo o povo glorificado serei’”.
Arão, porém, ficou em silêncio. (Levítico 10:1-3 – NVI).


Santidade é “conditio sine qua non”, para nossas entregas de sacrifícios de louvor e adoração.

Coloque tudo nas mãos de Arão e de seus filhos, e apresente-os como oferta ritualmente movida perante o SENHOR. (Êxodo29: 24 – NVI).

Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem discussões. (I Tm 2:8 – NVI).

O oitavo dia fala do domingo, o dia em que comemoramos a ressurreição do Senhor, estabelecido não como o Dia do Senhor que é o Sábado, mas, o dia do culto ao Senhor ressurreto.
Este é o dia em que nos encontramos com a maioria dos nossos irmãos.
Ainda que nos reunamos em grupos familiares em dias da semana, mas, no domingo, oitavo dia, nos reunimos como a congregação maior.
Este é dia de entregarmos o melhor de nossas vidas, ofertas e louvores espirituais Àquele que é digno de louvor e adoração.
Paulo nos orienta:

1 Quanto à coleta para o povo de Deus, façam como ordenei às igrejas da Galácia. 2 No primeiro dia da semana, cada um de vocês separe uma quantia, de acordo com a sua renda, reservando-a para que não seja preciso fazer coletas quando eu chegar. (1ª Cor 16:1-2 – NVI).

Então que farei? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento. (I Coríntios 14:15 – NVI).

Falando em si com salmos e hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor. (Efésios 5:19 – NVI).

Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração. (Col. 3:16 – NVI).

Façamos a oração do salmista:

 23 Sonda- me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova- me, e conhece as minhas inquietações.
24 Vê se em minha conduta algo te ofende, e dirige- me pelo caminho eterno.
(Salmos 139:23-24 NVI).




2º Samuel 6:1– 7


De novo Davi reuniu os melhores guerreiros de Israel, trinta mil ao todo. Ele e todos os que o acompanhavam partiram para Baalá, em Judá, para buscar a arca de Deus, arca sobre a qual é invocado o Nome, o nome do SENHOR soa exércitos, que tem o seu trono entre os querubins acima dela.
Davi e todos os israelitas iam cantando e dançando perante o SENHOR, ao som de todo o tipo de instrumentos de pinho: harpas, liras, tamborins, chocalhos e címbalos.
Quando chegaram à eira de Nacom, Uzá esticou o braço e segurou a arca de Deus, porque os bois haviam tropeçado. A ira do SENHOR acendeu-se contra Uzá por seu ato de irreverência. Por isso deus o feriu, e ele morreu ali mesmo, ao lado da arca de Deus. (2 Samuel 6:1-2, 5-7- NVI).

O texto fala por si mesmo.
Davi vai buscar da arca de Deus, decisão correta. Seguem juntos trinta mil guerreiros e as demais pessoas seguiram num cortejo magnífico, adorando a Deus e foram buscar a arca santa.
A Bíblia diz que Davi e o povo iam cantando e dançando perante o SENHOR, mas, de repente...um problema.
IRREVERÊNCIA, estavam fazendo a “coisa certa” da maneira errada.
A passagem acima liquida de vez com qualquer argumento tal como: é para o Senhor que estou fazendo...
O simples fato de ser um culto ao nosso Deus não significa que ele aceitará.
“Fogo Estranho” e “Irreverência são vistos em muitos cultos que mais parecem uma festa da carne, onde a sensualidade prevalece e a gritaria descontrolada, oferecidas como “ofertas ao Senhor”.
Depois que Davi buscou ao SENHOR ele viu seu erro, se preparou e conduziu a arca como deveria ser conduzida.
Atos 10:9-13


No dia seguinte, por volta do meio-dia, enquanto eles viajavam e se aproximavam da cidade, Pedro subiu ao terraço para orar. Tendo fome, queria comer, enquanto a refeição estava sendo preparada, caiu em êxtase. Viu o céu aberto e algo semelhante a um grande lençol que descia à terra, preso pelas quatro pontas, contendo toda a espécie de quadrúpedes, bem como répteis da terra e aves do céu. Então uma voz lhe disse: Levante-se, Pedro; mate e coma. (Atos 10:9-13 – NVI).

A passagem fala do contexto da conversão de Cornélio e a maneira tão especial como o nosso Deus desenvolveu seu plano.
Quero me deter um pouco na experiência de Pedro.
Enquanto aguardava a refeição, Pedro subiu ao terraço para orar.
Numa pequena fração de segundos, talvez poucos minutos, teve um experiência extraordinária com Deus.
Sem entrarmos em todos os aspectos tão ricos deste fato, quero pensar “no momento” em que Pedro viveu.
Deus falou com ele de uma maneira não comum, usando símbolos contrários a toda formação religiosa de Pedro, para lhe passar uma orientação importantíssima.
Pedro estava preparado, estava orando, aproveitando aquele breve momento enquanto a refeição estava sendo preparada.
Um pequeno momento e grandes coisas aconteceram porque aquele homem estava com o coração no lugar certo.
Que oração que ele estava fazendo? Creio que de adoração.
Hospedado e bem instalado e em perfeita paz, talvez estivesse louvando a Deus pelo grande milagre da ressurreição, ou sobre a bondade de Deus para com todos os judeus.
Não esperou o Shabat ou o primeiro dia da semana para cultuar e orar, àquele momento era propício, todos os momentos o são.
Deus procura homens assim, de todos os momentos e não apenas homens “santos nos dias de cultos”.
Homens que consideram todos os lugares santos e não somente o templo de sua igreja.
Adoradores de todos os momentos, que O adorem em Espírito e em Verdade. (João 4:24).
Ele não estava à mesa aguardando a refeição e contando piadas, aguardava em oração e aproveitava aquele momento para adorar o Criador, Seu Senhor.
Onde estão estes homens? Onde estão estes tempos de espiritualidade?
Precisamos humildemente olhar no espelho e dizer à imagem que vemos:
Você é este homem, faça de seu tempo um tempo de espiritualidade.
Tudo é uma questão de decisão.
Tudo é uma questão de começar.
Tudo depende de você, o Eterno aguarda a sua decisão e atitude!
Precisamos fazer a diferença, mesmo que ninguém veja e não sejamos reconhecidos pela mídia evangélica, ainda que não recebamos os aplausos do povo, com certeza teremos a aprovação d’Aquele que tudo vê.
Vamos começar uma nova caminhada nestes tempos chamados de “tempos do fim”.
Que o maravilhoso Espírito Santo de Deus nos ajude!

Com um sincero,

SHABAT SHALOM!



Francisco Nicolau, apóstolo

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