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Este é o nosso novo espaço e queremos que você aqui tenha acesso às informações relacionadas ao apóstolo Francisco Nicolau, bem como de outros que trabalham com "TRANSFORMAÇÃO DE COMUNIDADES.

Nosso chamado é para a "Conquista de Cidades" e fazemos parte do "Projeto Transformação". Cremos que a conquista da cidade resultará na transformação da comunidade em seus diversos seguimentos.

Para saber mais sobre este e outros assuntos relacionados, navegue em nossos sites e visite links de parceiros ministeriais que trabalham conosco, incansavelmente, na Conquista da nossa Nação!

Um grande abraço,

Francisco Nicolau, apóstolo

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Estudo Semanal - 23/02/13


ESTUDO SEMANAL

23     FEVEREIRO         2013
                                                
“T’TSAVÊ”   –   “ORDENA”

LEITURAS BÍBLICAS

Êxodo 27:20 a 30:10
 
Ezequiel 43:10-27

Hebreus 13:10-16




Êxodo 27:20 – 30:10

                                                
20 “Ordene aos israelitas que lhe tragam azeite puro de olivas batidas para a iluminação, para que as lâmpadas fiquem sempre acesas.
21 Na Tenda do Encontro, do lado de fora do véu que se encontra diante das tábuas da aliança, Arão e seus filhos manterão acesas as lâmpadas diante do SENHOR, do entardecer até de manhã. Este será um decreto perpétuo entre os israelitas, geração após geração. (Êxodo 27:20-21 – NVI).

Na preparação para o Seu projeto de habitar com sua criação, o Eterno Deus desenvolve seu plano com detalhes.
Quando estudamos a bíblia sagrada nos dias de hoje, ficamos impressionados com tantos detalhes e, principalmente, com o tempo dessa preparação até a execução, e ainda mais, falta a conclusão final, a consumação dos séculos.
Neste estudo semanal, a atenção é voltada para a ordem divina da construção do Tabernáculo, no hebraico MISKÂM.
É muito linda a maneira como Deus trabalha na dimensão do entendimento do homem.
Sabemos que todas as coisas divinas são primeiramente geradas pela intercessão, para que aquilo que existe no espiritual, se manifeste no natural.
Como já estudamos, cada peça do tabernáculo, bem como as roupas e os detalhes dos trajes sacerdotais, são símbolos muito fortes que falam no Reino do Espírito e tem um significado especial para o homem.
Para efeito de estudo (meditação), vamos nos deter na Lâmpada, no Óleo e na Luz, pois a mensagem central está nestes três elementos.
A Menorá ou Candelabro representa Jesus Cristo, a Luz do mundo. É uma peça de ouro batido com sete hastes e sete cálices, onde é colocado o azeite para iluminar o Lugar Santo.
Essa peça ficava de frente para o Altar de Incenso, entre este e a Mesa dos Pães da Proposição.
A Ordem divina era que a Luz deveria permanecer acesa eternamente.

12 Falando novamente ao povo, Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”. (João 8:12 NVI).

5 Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo”. (João 9:5 – NVI).

Desde o momento do pecado de nossos pais no Jardim do Éden, as trevas invadiram a terra, o povo vivia em trevas e aguardava a verdadeira luz que alumia.

“23 que o Cristo haveria de sofrer e, sendo o primeiro a ressuscitar dentre os mortos, proclamaria luz para o seu próprio povo e para os gentios”. (Atos 26:23 NVI).

A Bíblia Sagrada é maravilhosa, porque ela mesma se explica.
Ao estudarmos os textos paralelos e seu contexto, não nos confundiremos.
Na passagem acima, fala que Jesus Cristo é a Luz, tanto para os judeus como para os Gentios; não há outra luz, não há outra regra, por mais cerimonial e bonito que possa parecer o ritual.
Quando o Eterno Deus forma o seu povo e desenvolve o grande plano de salvação, usa símbolos que representam Jesus e ajudariam a “identificá-lo”, quando viesse a Terra.
Às vezes, pode parecer que não damos os devidos valores à Antiga Aliança; pelo contrário, também é a Palavra de Deus.
Eu entendo a primeira Aliança ao estudar a segunda Aliança, e vice-versa.
Toda a Palavra de Deus é inspirada, mas é preciso compreender o contexto e principalmente o que o Espírito Santo quer revelar naquele momento.
É preciso orar para que os judeus e todas as pessoas possam entender o plano divino revelado nas Escrituras Sagradas.
Muitos se prendem aos símbolos, parece que o símbolo exerce uma atração tão forte que as pessoas se esquecem do principal, a essência.
Dos judeus vieram, os patriarcas, a Torá e os ensinos que levam à salvação que é realizada apenas pela fé na Pessoa de Jesus Cristo.

1 Irmãos, o desejo do meu coração e a minha oração a Deus pelos israelitas é que eles sejam salvos.
2 Posso testemunhar que eles têm zelo por Deus, mas o seu zelo não se baseia no conhecimento. (Romanos 10:1-2 – NVI).


16 Portanto, não permitam que ninguém os julgue pelo que vocês comem ou bebem, ou com relação a alguma festividade religiosa ou à celebração das luas novas ou dos dias de sábado.
17 Estas coisas são sombras do que haveria de vir; a realidade, porém, encontra-se em Cristo.
18 Não permitam que ninguém que tenha prazer numa falsa humildade e na adoração de anjos os impeça de alcançar o prêmio. Tal pessoa conta detalhadamente suas visões, e sua mente carnal a torna orgulhosa. (Colossenses 2:16-18 NVI). 


Gosto demais do símbolo do Candelabro e da sua importância enquanto santuário terrestre, mas hoje ele me faz lembrar A Luz que ilumina todos os homens, Jesus Cristo, o Salvador de todos os que creem, primeiro o judeu, depois o grego.
O Óleo, segundo elemento sobre o qual comentaremos, fala da Pessoa do Espírito Santo, o óleo que “unge”, “alimenta”, “ilumina” e “betuma”, segundo a ordem de extração.
Há uma correlação fantástica com o lugar do maior sofrimento de Cristo (Jardim do Getsemâni, que significa “campo da prensa”), onde Jesus, em agonia, suou gotas de sangue.
O Espírito Santo acompanhou o ministério terreno de Yeshua, levou-O ao monte da tentação, esteve com ele em todos os momentos e, depois, foi enviado por Ele a cada um de nós.
Intercede por nós com gemidos inexprimíveis, sofre, se entristece e também nos ajuda.
O azeite era usado para “ungir” os reis e profetas de Israel e também como instrumento de cura (Tiago 5).
Como símbolo, fala de plenitude, comunhão, dependência e consagração, mas é a finalidade maior de trazer a luz que nos interessa neste momento, a Luz que brilhava no santuário terreno e não poderia apagar. Interessante!
Como falamos, o Candelabro ficava entre o Altar de Incenso e a Mesa dos Pães da Proposição.



Ezequiel 43:10-27

Então o homem me levou à porta, à porta que olha para o oriente. E eis que, do caminho do oriente, vinha à glória do Deus de Israel; a sua voz era como o ruído de muitas águas, e a terra resplandeceu por causa da sua glória.
E, cumprindo eles estes dias, será que, ao oitavo dia, e dali em diante, os sacerdotes oferecerão sobre o altar os vossos holocaustos e as vossas ofertas pacíficas; e eu me deleitarei em vós, diz o Senhor DEUS. (Ezequiel 43:1e 27 - Edição Corrigida e Revisa, Fiel ao Texto Original).


Agora a ordem divina é com relação ao templo na visão profética de Ezequiel.
Detalhes importantes na visão do profeta que nos leva a pensar numa perfeição que não será alcançada pela mão humana, e, sim, quando da volta gloriosa de Jesus Cristo para habitar conosco para sempre.
O comentarista da Bíblia de Estude de Genebra, diz o seguinte com relação a esta visão (total) da restauração do templo visto por Ezequiel:

O templo do Ezequiel

O templo restaurado de Ezequiel não é uma planta, mas uma visão que enfatiza a pureza e a vitalidade espiritual do lugar ideal de adoração e aqueles que irão ali para adorar. “A intenção não é a de realizar uma obra física e terrestre, mas a expressão da verdade encontrada no nome da nova cidade: O SENHOR está ali” (Ez. 48:35). Deus irá habitar no novo templo e no meio do seu povo.

Bíblia Genebra – Editora Mundo Cristão – Ed. 1999 (página 970).

Concordo plenamente com este comentarista.
A visão é gloriosa de algo perfeito criado pelo Próprio Criador para Sua exclusiva Glória e deleite.
O importante é saber que, nós fazemos parte deste plano (v. 27).
HalleluYah!



Hebreus 13:10-16


Para finalizar, vamos ler o texto sugerido da Nova Aliança:

10 Nós temos um altar do qual não têm direito de comer os que ministram no tabernáculo.
11 O sumo sacerdote leva sangue de animais até o Santo dos Santos, como oferta pelo pecado, mas os corpos dos animais são queimados fora do acampamento.
12 Assim, Jesus também sofreu fora das portas da cidade, para santificar o povo por meio do seu próprio sangue.
13 Portanto, saiamos até ele, fora do acampamento, suportando a desonra que ele suportou.
14 Pois não temos aqui nenhuma cidade permanente, mas buscamos a que há de vir.
15 Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome.
16 Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus se agrada. (Hebreus 13:10-16 – NVI).


Tudo nos conduz ao SANTUÁRIO e à adoração.
Na Nova Aliança, cada salvo é templo, santuário e altar, e precisa ser “cheio do óleo” para que sua luz brilhe intensamente.

14 “Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte.
15 E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Ao contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa.
16 Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus. ateus 5:14-16 NVI).

15 para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo, (Filipenses 2:15 – NVI).

Quando cumprimos o nosso propósito de vida, segundo o critério de Deus, nos tornamos “luz”, “altar”, “santuário” etc., e carregamos conosco a Glória SH’CHINÁ, ou seja, a Própria Presença do Eterno em nossas vidas.
Poderíamos ainda falar dos sacerdotes que ministravam diante de Deus e dos homens. Na Nova Aliança, somos todos sacerdotes.

9 Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. (1ª Pedro 2:9 – NVI).

Aqui encontramos a revelação e o resumo de leis dos cerimoniais e sacrifícios veterotestamentário, à Luz de Jesus Cristo.
Somos templo, altar, luz, sacrifício e sacerdotes do Deus vivo; nosso ministério não é passageiro, e sim eterno; nosso material de trabalho são as pessoas, e nossos instrumentos são os dons do Espírito Santo.
Um dia, prestaremos contas diante do Tribunal de Cristo por tudo aquilo que fizemos através de nossos corpos.
Esta é a hora das trevas, portanto nossa luz deve brilhar muito mais.
Só ouvimos falar de rumores de guerras, perturbações, conflitos etc., o mundo está mudando rapidamente; creio que são os sinais do fim.
Busquem adoradores do Deus Único e Verdadeiro, sacerdotes comprometidos com seu chamado.
ORDENE-SE, faça-se um santuário, acenda-se a luz, ofereçam-se sacrifícios de louvor.
Em meio a tantas denominações e grupos está difícil identificar a Noiva Verdadeira, parece que estamos em meio à “obra de homem”. Queremos ver a Glória de Deus, e ela refletirá na vida de Seus consagrados.
Unamo-nos neste ideal de fazer a diferença em meio a esta geração que vive em trevas.
Que o Santo Azeite Divino, O Espírito Santo de Deus nos ajude na busca da santificação para realizarmos o Seu serviço. Amém!


DESCANSEMOS N’ELE!

Francisco Nicolau, apóstolo.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Estudo Semanal - 16/02/13






ESTUDO SEMANAL

16       FEVEREIRO      2013
                                                     
“T’RUMÁ”    –   “OFERTA”
                                                           
LEITURAS BÍBLICAS

Êxodo 25:1 – 27:19

1º Reis 5:12 – 6:13

Mateus 5:33-37  



Êxodo 25:1 – 27:19


1 Disse o SENHOR a Moisés:
2 “Diga aos israelitas que me tragam uma oferta. Receba-a de todo aquele cujo coração o compelir a dar.
3 Estas são as ofertas que deverá receber deles: ouro, prata e bronze,
4 fios de tecidos azul, roxo e vermelho, linho fino, pêlos de cabra,
5 peles de carneiro tingidas de vermelho, couro, madeira de acácia,
6 azeite para iluminação; especiarias para o óleo da unção e para o incenso aromático;         
7 pedras de ônix e outras pedras preciosas para serem encravadas no colete sacerdotal e no peitoral.
8 “E farão um santuário para mim, e eu habitarei no meio deles.
9 Façam tudo como eu lhe mostrar, conforme o modelo do tabernáculo e de cada utensílio.(Êxodo 25;1-9 - NVI).

O estudo desta semana tem a ver com os detalhes da construção do Tabernáculo de Moisés e as ofertas para esse fim.
Ofertas específicas e uma planta que deveria ser obedecida ao “pé da letra”.
Um local que seria o “Santuário” do Eterno com os homens.
Em primeiro lugar quero comentar sobre: OFERTAS.
Em todos os tempos o trabalho de Deus foi mantido com as ofertas e os dízimos vindo do seu povo.

Na construção do Tabernáculo, na edificação do Templo de Salomão bem como, na manutenção da igreja do seu nascimento aos dias de hoje.
Oferta neste sentido é SAGRADA.
Um dos momentos mais sublimes dos cultos ao nosso Deus é o da entrega das ofertas.
Ofertar e reconhecer a dependência de Deus. É reconhecer que todo o dom e provisão vêm de YHWH-YIRÉ (O Eterno é Provedor).
Ofertar é um ato de adoração.
Paulo em sua carta aos Coríntios ensina que:

6 Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente.
7 Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria. (II Coríntios 9:6-7 NVI).
                              
Também contribuir é um ato de semeadura. Colhemos sempre aquilo que plantamos.
Podemos ver claramente este ensino por ocasião das Festas Fixas do Senhor.
É ordenado por Deus que ninguém deveria comparecer às Festas com as mãos vazias.

13 “Celebrem também a festa das cabanas durante sete dias, depois que ajuntarem o produto da eira e do tanque de prensar uvas.
14 Alegrem-se nessa festa com os seus filhos e as suas filhas, os seus servos e as suas servas, os levitas, os estrangeiros, os órfãos e as viúvas que vivem na sua cidade.
15 Durante sete dias celebrem a festa, dedicada ao SENHOR, o seu Deus, no local que o SENHOR escolher. Pois o SENHOR, o seu Deus, os abençoará em toda a sua colheita e em todo o trabalho de suas mãos, e a sua alegria será completa.      
16 “Três vezes por ano todos os seus homens se apresentarão ao SENHOR, o seu Deus, no local que ele escolher, por ocasião da festa dos pães sem fermento, da festa das semanas e da festa das cabanas. Nenhum deles deverá apresentar-se ao SENHOR de mãos vazias:
17 cada um de vocês trará uma dádiva conforme as bênçãos recebidas do SENHOR, o seu Deus. (Deuteronômio 16:13_17 NVI).

É muito lindo e significativo o “ato de dar” ao nosso Deus.
É uma obrigação, dever de todo filho consagrado cumprir este compromisso diante do nosso Pai.
Os frequentes abusos que aparecem na mídia não devem nos desanimar, pelo contrário, fazer da maneira correta e ensinar nossos filhos com o nosso exemplo.
Os recursos de Deus para a realização de Sua Obra estão nas mãos de Seus filhos que recebem d’Ele e precisam ter a visão do Reino de Jesus Cristo, o nosso Messias Amado.
Outro ponto a ser abordado é com relação ao Tabernáculo.
O Tabernáculo será o “Santuário” de Deus.
Os detalhes para a construção do Tabernáculo são dados diretamente por Deus através de uma visão a Moisés do “modelo que está no Céu”.
Cada parte, cada detalhe é um “sinal” referente a Jesus Cristo.
Toda a Torah de Moises é uma apresentação profética de Yeshua HaMashiach.
Tanto o Tabernáculo como também o Templo que seria construído mais adiante, falam com detalhes da Pessoa de Jesus Cristo.
Temos aprendido que a Regra de Ouro (Áurea) da interpretação bíblica é que: A BÍBLIA INTERPRETA A BÍBLIA.


1º Reis 5:12 – 6:13


11 E a palavra do Senhor veio a Salomão dizendo: 12 Quanto a este templo que você está construindo, se você seguir os meus decretos, executar os meus juízos e obedecer a todos os meus mandamentos, cumprirei por meio de você a promessa que fiz ao seu pai Davi, 13 viverei no meio dos israelitas e não abandonarei Israel, o meu povo. (1 Reis 6:11-13 – NVI).

A construção do templo de Salomão é uma das obras mais lindas, tanto a construção, como o relato literário, mas, acima de tudo, o significado profético.
Deus desejando habitar em meio ao Seu povo.
O templo seria o lugar deste encontro (ainda que provisório).
O templo foi o lugar da entrega das ofertas, realizações das consagrações e sacrifícios de sangue.
O lugar do encontro da “Presença” com seu povo. A manifestação da Shekinah gloriosa.
Há promessas como vimos acima, e também, condições de vida do povo, que deveria guardar os mandamentos e viver a vida regida por eles.
Enquanto o povo foi fiel prosperou, mas, ao desobedecer aos mandamentos de Deus, sofreu o exílio e a dor da perda deste lugar santo.
Apesar do pecado da rebelião, nosso Deus tinha e tem todas as coisas debaixo de Seu controle, o povo voltaria um dia do exílio reconstruiria o seu templo, mas, o melhor seria trazido por Jesus Cristo.
A revelação é progressiva, o plano divino não era somente para o povo judeu e sim, para toda a humanidade, aleluia!


Mateus 5:33-37

33 Vocês também ouviram o que foi dito aos seus antepassados: Não jure falsamente, mas cumpra os juramentos que você fez diante do Senhor. 34 Mas eu lhes digo: Não jurem de forma alguma: nem pelos céus, porque é o trono de Deus; 35 nem pela terra, porque é o estrado de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei. 36 E não jure pela sua cabeça, pois você não pode tornar branco ou preto nem um fio de cabelo. 37 Seja o seu sim, sim, e o seu não, não; o que passar disso vem do Maligno.(Mateus 5:33-37 – NVI).


Quando chegamos à Nova Aliança descobrimos que nada mudou no tocante a Palavra de Deus. Muitas coisas mudaram no sentido de “nova etapa”, um novo templo, um novo altar e um novo sacerdócio.
Mas os votos de ofertas e as consagrações continuam da mesma maneira.
Muda a “práxis”, ou seja, a pratica, mas o coração deve ser o mesmo, pois, nosso Deus é o mesmo Deus.
Sempre que estudarmos a Palavra de Deus precisamos ter “um foco” centrado em Jesus Cristo.
Muitos estudam e amam a Torah pela Torah, acabam quase idolatrando a palavra escrita, sem, contudo, a revelação.
Vejamos o que a Palavra de Deus nos fala:

4 Porque o fim da Lei é Cristo, para a justificação de todo o que crê. (Romanos 10:4 NVI).
                
Uma melhor tradução seria: O OBJETIVO DA TORAH É YESHUA.

Toda a Torah (Pentateuco – 5 livros de Moisés) aponta para Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e também o Messias dos Judeus que crêem.
Paulo fala (citando o livro de Provérbios 19:2), que muitos judeus que não criam em Yeshua, eram zelosos, mas, sem conhecimento.

1 Irmãos, o desejo do meu coração e a minha oração a Deus pelos israelitas é que eles sejam salvos.
2 Posso testemunhar que eles têm zelo por Deus, mas o seu zelo não se baseia no conhecimento. (Romanos 10:1-2 NVI).

Para nós a Bíblia (toda) é a nossa única regra e prática.
Quando se estuda um texto isolado do seu contexto podemos ficar com um “véu” em nossos olhos, e não entender o que o nosso Deus quer nos falar.
Por este motivo nos foi dado o Espírito Santo que é Deus para nos lembrar e nos ensinar todas as coisas.

13 Não somos como Moisés, que colocava um véu sobre a face para que os israelitas não contemplassem o resplendor que se desvanecia.
14 Na verdade a mente deles se fechou, pois até hoje o mesmo véu permanece quando é lida a antiga aliança. Não foi retirado, porque é somente em Cristo que ele é removido.
15 De fato, até o dia de hoje, quando Moisés é lido, um véu cobre os seus corações.
16 Mas quando alguém se converte ao Senhor, o véu é retirado.
17 Ora, o Senhor é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade.
18 E todos nós, que com a face descoberta contemplamos a glória do Senhor, segundo a sua imagem estamos sendo transformados com glória cada vez maior, a qual vem do Senhor, que é o Espírito. (II Coríntios 3:13-18 NVI).

O texto fala por si próprio.
Jesus Cristo vive em nossos corações na Pessoa do Espírito Santo.
Somos Templo, Sacerdotes, Altar, e devemos sempre oferecer a Deus, sacrifícios de louvor e adoração.
O ofertar na primeira aliança tinha uma importância muito grande, era minunciosamente explicada (cada tipo de oferta), o motivo e as entregas.
Da mesma forma os dízimos, sua importância e os resultados da fidelidades, como por exemplo:

8 Pode um homem roubar de Deus? Contudo vocês estão me roubando. E ainda perguntam: Como é que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. 9 Vocês estão debaixo de grande maldição porque estão me roubando; a nação toda está me roubando. 10 Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham me à prova, diz o Senhor dos Exércitos, e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guarda-las. 11 Impedirei que pragas devorem suas colheitas, e as videiras nos campos não perderão o seu fruto, diz o Senhor dos Exércitos. 12 Então todas as nações os chamarão felizes, porque a terra de vocês será maravilhosa, diz o Senhor dos Exércitos.
(Malaquias 3:8-12 - NVI).

Na Nova Aliança aprendemos que devemos dar tudo ao Senhor, tudo pertence a Ele e somos apenas mordomos dos bens a nós confiados, também, devemos ofertar com alegria em nossos corações.

6 Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente. 7 Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria. 8 E Deus é poderoso para fazer que lhes seja acrescentada toda a graça, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que é necessário, vocês transbordem em toda boa obra. 9 Como está escrito:
Distribuiu, deu os seus bens aos necessitados;
a sua justiça dura para sempre. 10 Aquele que supre a semente ao que semeia e o pão ao que come, também lhes suprirá e multiplicará a semente e fará crescer os frutos da sua justiça. 11 Vocês serão enriquecidos de todas as formas, para que possam ser generosos em qualquer ocasião e, por nosso intermédio, a sua generosidade resulte em ação de graças a Deus. (2 Cor 9:6-11 – NVI).

Na antiguidade vimos que quando o povo caia em apostasia o primeiro sinal da decadência era a falha de não entregar o dízimo, hoje, da mesma maneira, o primeiro sinal da frieza espiritual é a falha na entrega dos dízimos e ofertas alçadas ao Senhor.
Mede-se espiritualidade pela fidelidade do crente em dizimar e ofertar.
Sejamos bons semeadores porque na certeza teremos grandes colheitas.
Deus abençoe a todos,

S  H  A  B  A  T      S  H  A  L  O  M!

Francisco Nicolau, apóstolo

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Estudo Semanal - 09/02/13


ESTUDO SEMANAL



09 FEVEREIRO 2013

“MISHPATIM” – “JULGAMENTOS”
 

LEITURAS BÍBLICAS

 

Êxodo 21:1 – 24:18   
Jeremias 34:8-22 – (33:25-26)
Mateus 5:38-42

 

 

Êxodo 21:1 – 24:18

 

 

 

1 “Ninguém faça declarações falsas e não seja cúmplice do ímpio, sendo-lhe testemunha mal-intencionada.

2 “Não acompanhe a maioria para fazer o mal. Ao testemunhar num processo, não perverta a justiça para apoiar a maioria,

3 nem para favorecer o pobre num processo.

4 “Se você encontrar perdido o boi ou o jumento que pertence ao seu inimigo, leve-o de volta a ele.

5 Se você vir o jumento de alguém que o odeia caído sob o peso de sua carga, não o abandone, procure ajudá-lo.

6 “Não perverta o direito dos pobres em seus processos.

7 Não se envolva em falsas acusações nem condene à morte o inocente e o justo, porque não absolverei o culpado.

8 “Não aceite suborno, pois o suborno cega até os que têm discernimento e prejudica a causa do justo.

9 “Não oprima o estrangeiro. Vocês sabem o que é ser estrangeiro, pois foram estrangeiros no Egito. (Êxodo 23:1-9 NVI).

 

 

No estudo desta semana que tem como título “julgamentos”, separamos uma pequena parte para a nossa reflexão semanal.

A Torah fora dada no Monte Sinai e Moisés traz ao povo todo os desdobramentos da Lei de Deus.

Um dos ensinos que mais precisa ser conhecido nas Escrituras Sagradas é o da Justiça de Deus. (T’Sdaká).

Muitas vezes interpretamos a Torah de uma maneira errônea atribuindo ao Eterno Deus à qualidade de vingativo.

Muitos até pensam que a Torah é como a Lei de Talião “olho por olho, dente por dente”, NO SENTIDO DA VINGANÇA, mas ao contrário, a Torah nos ensina a Lei do Amor do nosso Deus em que proporciona o ressarcimento do prejuízo ao ofendido.

A Bíblia nos ensina duas coisas importantes:

 

Ø  A Lei da semeadura e colheita, ou seja, o que o homem plantar, colherá, e,

Ø  A Lei da Causa e Efeito (que é quase a mesma coisa).

 

 

8 Pelo que tenho observado, quem cultiva o mal e semeia maldade, isso também colherá.(Jó 4:8 – NVI).

 

6 Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente. (2ª Cor 9:6 – NVI).

 

                                                             

7 Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. (Gálatas 6:7 – NVI).

 

 

Sabemos que haverá julgamento para os perdidos (aqueles que não têm o seu nome escrito no livro da Vida do Cordeiro).

Haverá julgamento das Obras dos Salvos (1 Cor 3:11-15).

O importante nesta porção é o nosso modo de viver o dia-a-dia.

Todas as nossas atitudes de uma maneira ou de outra afetam a vida de nossos semelhantes e ou da natureza.

Estamos interligados uns aos outros e interagindo com pessoas e a própria natureza.

Nosso Eterno Deus usando um dos Seus Atributos que é “Justiça” (Yahweh – T’Sidekinu), não faz acepção de pessoas, todas estão debaixo do mesmo critério de justiça.

Não estamos falando de “salvação eterna”, isso é algo de foro íntimo, mas, falando de comportamento pessoal, altruísmo, consciência de justiça e amor ao próximo que é o segundo grande mandamento.

Gostaria de apresentar mais dois textos bíblicos:

 

25 Quem cometer injustiça receberá de volta injustiça, e não haverá exceção para ninguém. (Colossenses 3:25 – NVI).

 

25 O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá. (Provérbios 11:25 NVI).

 

 

 

 

 

Estamos vivendo um tempo de tirania, de inveja e ambição.

Cada um cuida do que é seu muitas vezes uma amizade é perdida por causa da ganância de irmãos em Cristo.

Hoje por qualquer motivo se leva um irmão à justiça (o Ap. Paulo condena veemente essa atitude), falta amor, olhar os interesses do próximo como se fosse o nosso interesse.

A cultura do mundo “CADA UM PRA SI, QUEM PODE MAIS CHORA MENOS”, já é vivida também no meio dos cristãos, para nossa vergonha e tristeza.

Estamos em tempo de restauração, o pequeno trecho deste estudo (que separamos), nos traz muitos ensinos, como pessoas regeneradas deveríamos refletir que tipo de vida estamos vivendo, porque: “aquilo que o homem ceifar, colherá”.

Realmente parece-nos que as palavras de Paulo nas cartas a Timóteo que falam dos sinais do últimos dias estão se cumprindo em toda a plenitude em nossos dias. O temor a Deus foi perdido, há uma banalização do sagrada, há um escárnio às coisas sagradas, só a misericórdia de Deus para podermos suportar estes dias, creio que estamos próximos a “dias de julgamento”.

Precisamos voltar as primeiras obras e ao primeiro amor (Ap. 2:1-5).

 

 

Jeremias 34:8-22 – (33:25-26)

 

 

8 O Senhor dirigiu a palavra a Jeremias depois do acordo que o rei Zedequias fez com todo o povo de Jerusalém, proclamando a libertação dos escravos.

9 Todos teriam que libertar seus escravos e escravas hebreus; ninguém poderia escravizar um compatriota judeu.

10 Assim, todos os líderes e o povo que firmaram esse acordo de libertação dos escravos, concordaram em deixá-los livres e não mais escravizá-los; o povo obedeceu e libertou os escravos.

11 Mas, depois disso, mudou de idéia e tomou de volta os homens e as mulheres que havia libertado e tornou a escravizá-los.

12 Então o Senhor dirigiu a palavra a Jeremias, dizendo:        

13 “Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Fiz uma aliança com os seus antepassados quando os tirei do Egito, da terra da escravidão. Eu disse:

14 Ao fim de sete anos, cada um de vocês libertará todo compatriota hebreu que se vendeu a vocês. Depois que ele o tiver servido por seis anos, você o libertará. a Mas os seus antepassados não me obedeceram nem me deram atenção.

15 Recentemente vocês se arrependeram e fizeram o que eu aprovo: cada um de vocês proclamou liberdade para os seus compatriotas. Vocês até fizeram um acordo diante de mim no templo que leva o meu nome.

16 Mas, agora, vocês voltaram atrás e profanaram o meu nome, pois cada um de vocês tomou de volta os homens e as mulheres que tinham libertado. Vocês voltaram a escravizá-los”.

17 Portanto, assim diz o Senhor: “Vocês não me obedeceram; não proclamaram libertação cada um para o seu compatriota e para o seu próximo. Por isso, eu agora proclamo libertação para vocês”, diz o Senhor, “pela espada, pela peste e pela fome. Farei com que vocês sejam um objeto de terror para todos os reinos da terra.

18 Entregarei os homens que violaram a minha aliança e não cumpriram os termos da aliança que fizeram na minha presença, quando cortaram o bezerro em dois e andaram entre as partes do animal;

19 isto é, os líderes de Judá e de Jerusalém, os oficiais do palácio real, os sacerdotes e todo o povo da terra que andou entre as partes do bezerro,

20 sim, eu os entregarei nas mãos dos inimigos que desejam tirar-lhes a vida. Seus cadáveres servirão de comida para as aves e para os animais.

21 “Eu entregarei Zedequias, rei de Judá, e os seus líderes, nas mãos dos inimigos que desejam tirar-lhes a vida, e do exército do rei da Babilônia, que retirou o cerco de vocês.

22 Darei a ordem”, declara o Senhor, “e os trarei de volta a esta cidade. Eles lutarão contra ela, e vão conquistá-la e incendiá-la. Farei com que as cidades de Judá fiquem devastadas e desabitadas”.

 

Esta passagem é muito triste, relata o resultado da rebelião do povo de Deus.

Foi liberto e não libertou os escravos, recebeu e não deu.

Deus é amor, mas, a Sua justiça é inapelável.

Todo o tipo de exploração, abuso, roubo, etc., Ele trará a julgamento.

Quantas pessoas são perdoadas e não conseguem perdoar?

Quantas pessoas recebem misericórdia e não usam de misericórdia para com seu irmão?

Quantas pessoas recebem grandes bens do Eterno e não repartem com os pobres? Para esses, esta porção é enviada com muito temor.

 

23 “Por isso, o Reino dos céus é como um rei que desejava acertar contas com seus servos.

24 Quando começou o acerto, foi trazido à sua presença um que lhe devia uma enorme quantidade de prata.

25 Como não tinha condições de pagar, o senhor ordenou que ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que ele possuía fossem vendidos para pagar a dívida.

26 “O servo prostrou-se diante dele e lhe implorou: ‘Tem paciência comigo, e eu te pagarei tudo’.

27 O senhor daquele servo teve compaixão dele, cancelou a dívida e o deixou ir.

28 “Mas quando aquele servo saiu, encontrou um de seus conservos, que lhe devia cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Pague-me o que me deve! ’

29 “Então o seu conservo caiu de joelhos e implorou-lhe: ‘Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei’.

30 “Mas ele não quis. Antes, saiu e mandou lançá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.

31 Quando os outros servos, companheiros dele, viram o que havia acontecido, ficaram muito tristes e foram contar ao seu senhor tudo o que havia acontecido.

32 “Então o senhor chamou o servo e disse: ‘Servo mau, cancelei toda a sua dívida porque você me implorou.

33 Você não devia ter tido misericórdia do seu conservo como eu tive de você?’

34 Irado, seu senhor entregou-o aos torturadores, até que pagasse tudo o que devia.

35 “Assim também lhes fará meu Pai celestial, se cada um de vocês não perdoar de coração a seu irmão”. (Mateus 18:23-35 – NVI).

 

1 “Não julguem, para que vocês não sejam julgados.

2 Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e à medida que usarem, também será usada para medir vocês. 9Mateus 7:1-2 – NVI).

 

O amor é a principal marca do Cristianismo, ainda que estejamos vivendo em dias de desamor, rancor, vinganças, iras e discórdias, precisamos voltar a simplicidade do Evangelho. Creio que o julgamento de Deus será na base no amor ou na falta dele.

Recebemos tudo de graça, precisamos devolver também aquilo que recebemos graciosamente.

O perdão é a melhor ferramenta para desfazer as obras do diabo.

Amemos uns aos outros como Cristo nos ama.

 

 

Mateus 5:38-42

 

 

38 “Vocês ouviram o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente’.

39 Mas eu lhes digo: Não resistam ao perverso. Se alguém o ferir na face direita, ofereça-lhe também a outra.

40 E se alguém quiser processá-lo e tirar-lhe a túnica, deixe que leve também a capa.

41 Se alguém o forçar a caminhar com ele uma milha, vá com ele duas.

42 Dê a quem lhe pede, e não volte as costas àquele que deseja pedir-lhe algo emprestado.

 

Aqui está a Torah explicada por Jesus Cristo.

O Sermão do Monte é a Torah Revelada, e, o que encontramos é a Lei do Amor e não do ódio.

Esta é ou deveria ser a marca do cristão verdadeiro.

Hoje em dia “se sai no braço” por qualquer motivo.

Não tenho a pretensão de estar julgando alguém, mas, gostaria de propor uma reflexão:

 

COMO TEMOS AGIDO QUANDO:

 

Ø  Alguém fura a fila na nossa frente?

Ø  Não dá sinal de luz com seu carro e entra na nossa frente (corta)?

Ø  Quando não somos bem tratados pelo fato de sermos cristãos?

Ø  Quando somos perseguidos (empresa, escola, clube, etc.).

Ø  Quando nos defraudam em alguma coisa?

 

Não estou falando que deveríamos ser passivos.

Temos os nossos direitos, mas, o detalhe é: COMO NOS COMPORTAMOS NESSAS HORAS CRÍTICAS?

 

O padrão Bíblico é muito alto, mas, é o padrão bíblico.

O apóstolo Paulo fala mais sobre esse assunto, vejamos:

 

1 Se algum de vocês tem queixa contra outro irmão, como ousa apresentar a causa para ser julgada pelos ímpios, em vez de levá-la aos santos?

2 Vocês não sabem que os santos hão de julgar o mundo? Se vocês hão de julgar o mundo, acaso não são capazes de julgar as causas de menor importância?

3 Vocês não sabem que haveremos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas desta vida!

4 Portanto, se vocês têm questões relativas às coisas desta vida, designem para juízes os que são da igreja, mesmo que sejam os menos importantes.

5 Digo isso para envergonhá-los. Acaso não há entre vocês alguém suficientemente sábio para julgar uma causa entre irmãos?

6 Mas, ao invés disso, um irmão vai ao tribunal contra outro irmão, e isso diante de descrentes!

7 O fato de haver litígios entre vocês já significa uma completa derrota. Por que não preferem sofrer a injustiça? Por que não preferem sofrer o prejuízo?

8 Em vez disso vocês mesmos causam injustiças e prejuízos, e isso contra irmãos!(1ª Coríntios 6:1-8 – NVI).

 

 

Que palavra fantástica do apóstolo Paulo, parece que estamos vivendo em outro mundo, mas não é.

A igreja está vivendo uma vida tão fora do padrão de Deus (falo de modo geral), que os ensinamentos das Escrituras parecem fora de uso, fora de moda.

Voltemos à Palavra, é possível.

São os fundamentos que nos sustentam em toda a nossa vida.

Os fundamentos precisam ser mantidos e vividos, caso contrário não haverá esperança para nós.

 

1 No Senhor me refugio. Como então vocês podem dizer-me: “Fuja como um pássaro para os montes”?

2 Vejam! Os ímpios preparam os seus arcos; colocam as flechas contra as cordas para das sombras as atirarem nos retos de coração.

3 Quando os fundamentos estão sendo destruídos, que pode fazer o justo?

4 O Senhor está no seu santo templo; o Senhor tem o seu trono nos céus. Seus olhos observam; seus olhos examinam os filhos dos homens.

5 O Senhor prova o justo, mas o ímpio e a quem ama a injustiça, a sua alma odeia.

6 Sobre os ímpios ele fará chover brasas ardentes e enxofre incandescente; vento ressecante é o que terão.

7 Pois o Senhor é justo, e ama a justiça; os retos verão a sua face. (Salmos 11:1-7 NVI).

 

Temos um grande desafio pela frente. Estamos sonhando viver à vida da igreja que Jesus Cristo planejou e não somente planejou, mas, enviou Seu Espírito Santo para nos ajudar, deu-nos dons como ferramentas para a nossa tarefa.

Estamos entrando em dias proféticos, precisamos voltar aos fundamentos da Palavra de Deus.

Neste novo ano que começou há pouco mais de um mês, a igreja de Jesus Cristo entra numa nova fase de seu ministério, creio que este ano será marcado por grandes oportunidades do sobrenatural, vamos pedir ao Espírito Santo de Deus nos ajude, porque sabemos que o mundo e a igreja de uma maneira geral está entrando em “tempos de julgamentos”, vigiemos pois.

Em tempos de colheitas, também acontece a “separação” dos grãos.

Grandes pescarias no final também se separam os peixes bons dos ruins.

Busquemos ao Senhor, enquanto podemos acha-Lo!

 

Que a graça maravilhosa do Eterno Deus cubra a sua vida,

 

Em amor,
Francisco Nicolau, apóstolo

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