Seja Bem Vindo

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Este é o nosso novo espaço e queremos que você aqui tenha acesso às informações relacionadas ao apóstolo Francisco Nicolau, bem como de outros que trabalham com "TRANSFORMAÇÃO DE COMUNIDADES.

Nosso chamado é para a "Conquista de Cidades" e fazemos parte do "Projeto Transformação". Cremos que a conquista da cidade resultará na transformação da comunidade em seus diversos seguimentos.

Para saber mais sobre este e outros assuntos relacionados, navegue em nossos sites e visite links de parceiros ministeriais que trabalham conosco, incansavelmente, na Conquista da nossa Nação!

Um grande abraço,

Francisco Nicolau, apóstolo

Pronunciamento


CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO

Pronunciamento e Conclamação



CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO | 04 de Setembro de 2011

MEMBROS DO CONSELHO APOSTÓLICO
Valnice Milhomens, Jesher Cardoso, Arles Marques, Mike Shea, Sinomar Fernandes, Márcio Valadão, Neuza Itioka, Paulo Tércio, Dawidh Alves, Alexandre Nunes, Francisco Nicolau, Ebenézer Nunes, Hudson Medeiros, Luis Scultori e Paulo de Tarso

CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO
Pronunciamento e Conclamação

Os membros do CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO reuniram-se nos dias 22 e 23 de agosto de 2011, para buscar direção de Deus e discernir os tempos em que vivemos. Este documento, gerado a partir desta reunião, registra as impressões dos membros e, pela sua importância para o momento, será compartilhado com a IGREJA DE JESUS CRISTO NO BRASIL.

Olhando para os atuais eventos relacionados a Israel e ao Oriente Médio, as crises econômicas mundiais, os fenômenos nos céus e na natureza, identificamos cada um deles como sinais Bíblicos que apontam para a proximidade do regresso de Cristo.

Cremos que a Noiva do Cordeiro precisa estar pronta para esta hora e que sua santificação, proclamação do verdadeiro Evangelho, atos de justiça e adoração ao Único Deus Vivo, precisam ser manifestos.

Relembramos aqui as palavras proféticas sobre a nação, proferidas por profetas nacionais e internacionais, em diversas ocasiões, que apontavam para o destino profético do Brasil.

PALAVRAS PROFÉTICAS SOBRE O BRASIL

Teremos um derramar do Espírito Santo, comparado a “Pentecostes”, que trará limpeza e transformação na “Casa de Deus”;

Surgirá uma cooperação entre os governantes e os sacerdotes, com objetivo de estabelecer justiça social e pastoral, em toda nação;

Teremos uma economia forte, que vai transformar o país em celeiro de alimento para as nações;

Seremos um celeiro de missionários para o mundo.

Seremos uma "Plataforma Continental de Adoração";

Seremos um canal de bênção, influência, unidade continental e referencial para outras 
nações;

Viveremos a maior transformação da nossa sociedade em todas as áreas: Igreja, governo, educação, economia, artes, justiça social, etc;

Seremos chamados de "YHWH SHAMÁH" - O Eterno está aqui";

O Eterno ama a nação brasileira e deseja transformá-la em nação santa, reino de sacerdotes e propriedade exclusiva do Senhor.

Seremos uma nação que volta para Deus e honra a Sua Aliança;

O Brasil ou (braseiro), receberá o sopro de Deus e as chamas se espalharão pelas nações que transportaram o Pau Brasil, ou (pau em brasa), como um caminho de pólvora devorado pelo fogo do Espírito;

Crescimento do Evangelho em nosso país

Constatamos os grandes avanços ocorridos no Brasil pela aproximação do Reino de Deus. Nos últimos 50 anos pudemos observar como a igreja no Brasil cresceu em número e em influência na sociedade. Milhões de conversões são estatisticamente comprovadas. Há uma grande multiplicação de congregações e uma explosão de trabalhos em pequenos grupos (células, grupos familiares, etc.), promovendo um crescimento maravilhoso de “filhos de Deus”.

A igreja cresce no Espírito a cada dia. Embora muitos erros e distorções tenham sido cometidos, verdadeiros apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres tem sido levantados pelo Espírito Santo, para os fins designados por Cristo para a Igreja.

O Espírito Santo constrange toda a igreja a avaliar suas posturas, diante da Palavra de Deus, para se alinhar com os padrões Divinos, deixando assim o erro e o engano.

Cresce na igreja uma preocupação com questões de justiça social e com o cuidado dos necessitados de nossas cidades e nação.

Cresce o envolvimento da igreja na vida política. Com muitos representantes eleitos para cargos Legislativos e até Executivos.

Há um acesso da Igreja de Cristo aos Meios de Comunicação, permitindo que o Evangelho seja pregado e o padrão de vida cristã possa ser compartilhado com milhões e milhões de pessoas.

Testemunhos dão prova das bênçãos e milagres alcançados por nosso povo e por nossa nação frutos de uma Intercessão gerada pelo Espírito de Deus.

Em especial, no meio dos jovens, o Evangelho tem alcançado grande desenvoltura e se popularizado.

Há muito, porém, para nos arrependermos

Embora a igreja brasileira tenha avançado, reconhecemos, à Luz das Escrituras, situações que nos levam a conclamar a Igreja a um tempo de reflexão, arrependimento, e mudança dos seus caminhos. Nossos corações se enchem de temor, pois, a palavra do Eterno nos ensina que Sua graça e misericórdia podem ser manifestadas através de severa disciplina, como no momento de juízo de Ananias e Safira, nos primeiros dias da igreja primitiva.

Um profundo arrependimento pode vir através do Juízo de Deus, mas, através de todos os profetas, O Nosso Deus, nos chama para voluntariamente buscarmos a Face do Deus de Jacó, para purificarmos nossas mãos e o nosso coração, afim de termos acesso ao Monte Santo do Eterno.

70 DIAS DE ARREPENDIMENTO

Impelidos pelo Espírito de Deus, conclamamos TODA A IGREJA DE JESUS CRISTO NA NAÇÃO BRASILEIRA, a SETENTA DIAS DE ARREPENDIMENTO, desde 7 de setembro até 15 de novembro deste ano, com orações, jejuns, santas convocações, vigílias, encontros de adoração ao Deus Vivo e a unção de nossa nação, reconsagrando-a a Jesus Cristo, Nosso Senhor.

Cremos que o Espírito Santo tem preparado a igreja para este momento.

Recebemos uma direção de Deus para ungir nossa nação, coisa que já foi feita no passado recente, dentro do projeto “Unção América”. Percebemos, no entanto, que uma resistência espiritual se manifestou para impedir o processo de conquista da nação, tentando paralisar ou neutralizar o Plano de Salvação do nosso Deus.

Neste projeto, ungimos os pontos cardeais mais extremos de nossa nação, e todo o nosso vasto litoral, mas, agora entendemos que devemos tocar todos os estados do Brasil, e se O Eterno nos permitir todos os municípios brasileiros, com este desafio por um VERDADEIRO ARREPENDIMENTO e com o SELO DA UNÇÃO.

Nosso pedido às lideranças cristãs de nossa nação.

Reconhecendo que baixo a Autoridade de Cristo, O Cabeça da Igreja, há inúmeros ministérios e lideranças dentro das suas estruturas eclesiásticas e esferas de influência, as quais respeitamos, humildemente, como conservos, pedimos que esta conclamação possa ser retransmitida e amplificada.
Nossa motivação é o amor pelo Nosso Deus e por Seu Reino Eterno, e pela Igreja de Cristo, da qual somos membros.
Temos (todos nós) motivos suficientes para nos humilhar diante do Senhor e clamar Sua misericórdia.
“Porque o SENHOR repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem.” (Pv 3.12)
Que ação refinadora do Espírito Santo comece em nossos próprios ministérios. Oramos para que o Espírito Santo testifique Sua palavra e dê direção de tudo que Ele quer fazer para santificar e capacitar a Sua Igreja nesta hora.
Aos pés de Cristo,
ANEXO – I
MOTIVOS DE ARREPENDIMENTO

Envergonhemo-nos diante do Eterno e nos arrependamos:

Pela comercialização da Adoração, e pela decadência de adoradores que se transvestem como artistas midiáticos;

Pela massificação do evangelho, não obstante a multiforme sabedoria de Deus para cada cristão, congregação e região de nossa nação;

Pelo endeusamento de líderes cristãos e a idolatria, muitas vezes incentivada pelos próprios líderes;

Pela banalização do ministério profético, num distanciamento do Ministério profético de Cristo e a vulgarização de atos proféticos, sem a direção do Espírito Santo;

Pelo desejo de que a sociedade brasileira nos veja como pessoas normais e simpáticas ao povo, nos afastamos de um padrão celestial para a vida familiar, social, empresarial, comercial, da sociedade;

Pela falta de respeito à autoridade de Cristo na vida dos Ungidos de Deus e pela exacerbação e abuso da autoridade dos ministros que deixam de ser exemplos do rebanho para tornarem-se dominadores daqueles que lhes foram confiados;

Pela comercialização da paternidade e das coberturas ministeriais, e pelo plano de escalada ministerial, através de resultados humanos, numéricos e financeiros;

Pela constante prática de motivar as pessoas a darem mais dinheiro, com promessas vazias e técnicas de convencimento, no lugar de ensiná-las sobre obediência, liberalidade e Justiça;

Pelo mau uso dos recursos consagrados a Deus, para benefícios pessoais ou corporativos distantes da Proclamação do Evangelho e do estabelecimento do Reino de Deus.

Pela prática da mentira, constatada através de testemunhos superestimados, ou de omissão de detalhes que mostrariam a fraqueza do homem e a misericórdia de Deus;

Pela tolerância com os divórcios não provocados por adultérios, coisa que Deus odeia, e pela facilidade em se abençoar para novos matrimônios pessoas que destruíram suas famílias, não obstante conhecerem a Palavra de Deus. Até ministros que têm deixado a mulher de sua mocidade para juntar-se a outra, não obstante a Presença de Deus em sua aliança.

Por movimentos simpáticos à prática do homossexualismo dentro da Igreja de Cristo e até igrejas que abençoam tais relacionamentos e ordenam ao Ministério pessoas na prática deste tipo de pecado;

Pelos constantes escândalos sexuais que se tornaram comuns e são acobertados por uma liderança conivente com o problema, que não cura o ferido e nem confronta o pecado;

Pela onda de judaísmo rabínico (travestido de “messiânico”), negando a divindade de Jesus e também a veracidade das Escrituras Sagradas, dos Evangelhos e das Cartas Apostólicas, e que têm se infiltrado na Igreja de Cristo, absolutamente longe dos princípios da Bíblia Sagrada, superestimando objetos de Culto, que se tornam amuletos e ídolos para gente simples;

Pelo escandaloso crescimento do envolvimento dos cristãos com a Maçonaria (desde importantes lideranças nacionais) e com os deuses do Egito que os nossos pais jamais conheceram.

Pela idolatria e sincretismo religioso em nosso país, que cada dia mais atraí cristãos nominais para um ecumenismo a exemplo do que ocorreu com Israel, antes da dispersão.

Sugerimos a leitura das cartas de Paulo aos Gálatas, aos Colossenses e as cartas de Jesus, através de João, às sete Igrejas da Ásia, e também para nós, Corpo de Cristo, em nossa geração.

Também pedimos que todos sigam O Espírito Santo para orarem clamando a Deus por arrependimento por tantas outras situações que podem ser trazidas pelo Senhor, bem como pelos pecados que como nação temos cometido contra O Nosso Deus e sua Palavra, que são quase inumeráveis.

“... e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.” (Hb 12.14)

ANEXO – II

ORIENTAÇÕES SOBRE ATOS DE ARREPENDIMENTO E UNÇÃO,
E ATOS DE JUSTIÇA

Encontros municipais de “Santa convocação”

Estes seriam momentos para a igreja se reunir para adorar ao Senhor, confessar qualquer pecado, e clamar pela ministração do Espírito Santo sobre sua cidade.

Marchas de intercessão por conversões e pela manifestação do Reino de Deus em nossos bairros e cidades.

Intercessão em lugares públicos

Praças centrais, “Marco Zero” de municípios, Pontos cardeais de municípios e estados, 

Prédios dos poderes executivo, legislativo e judiciário, municipais, estaduais e federais, hospitais e universidades.

Intercessão em locais de decadência conhecida

Lugares conhecidos pela miséria, violência, prostituição, tráfico de drogas.

Períodos de intercessão e adoração

Muitos conhecem essa prática como “vigília,” outros como “turnos de adoração,” e outros como “Harpas e Taças”. Esses períodos podem ser marcados também em lugares estratégicos como praças públicas, firmas, escolas, clubes e todos os lugares onde queremos ver A Manifestação do reino de Deus.

ATOS PROFÉTICOS

Cremos que o Espírito Santo tem falado sobre atos proféticos a serem realizados pela Igreja. Queremos encorajar a todos a seguirem a direção do Espírito Santo e da Palavra de Deus, com testificação de suas lideranças espirituais e em humildade. Lembramos que esses devem ser efetuados rigorosamente com temor, com oração, e com obediência ao Espírito Santo.

UNÇÃO DO BRASIL

Entendemos pelo Espírito Santo sobre INVOCARMOS A JESUS CRISTO E O SEU REINO e UNGIRMOS nossa nação procurando tocar todos os Estados em suas capitais, e quem sabe num esforço coletivo para alcançarmos os mais de CINCO MIL municípios, dentro deste período de 70 dias, reconsagrando nossa nação e confirmando-a como propriedade do Senhor Jesus Cristo, de forma plena e irrevogável.

Sugerimos para este momento de Unção:

1. Que a unção seja efetuada por lideres maduros e responsáveis, que recebam do Senhor direção clara para seu envolvimento nesse projeto, e saibam como ungir sua cidade, estado ou região;
2. Que sejam ungidas pelo menos nossas capitais. A unção pode ser feita nos pontos cardeais ou no marco zero de cada localidade;
3. Que nenhuma unção seja feita de forma isolada, mas que se formem equipes para cada ação e que todas elas sejam relatadas ao CAB;
4. Que as unções nunca sejam desassociadas de períodos de arrependimento e confissões de pecados, turnos de adoração e intercessão;
5. Que se priorize ações que não chamem atenção, que tudo seja feito com discrição e sabedoria e sejam reconhecidos, apenas no mundo espiritual.
6. Que em cada cidade alcançada, as igrejas locais, membros da Igreja de Cristo naquela localidade possam ser comunicadas deste desafio e se possível motivadas a participarem da Unção e do Arrependimento proposto.

JUSTIÇA (TSEDAKÁ)

Entendemos que o Arrependimento verdadeiro deve ser manifestado através de frutos dignos de arrependimento, e motivamos que a Igreja de Cristo, em todas as localidades de nosso país, para que se movam na causa dos pobres, órfãos, viúvas e desamparados de todos os tipos nas nossas cidades. Há uma pungente expectativa principalmente dos nossos jovens, de o que fazer depois de nos arrependermos e nos quebrantarmos diante de Deus, e a resposta é: Vamos manifestar O Amor do Nosso Deus e de Jesus Cristo, através dos nossos atos de Justiça para com os menos favorecidos da nossa nação.

“Regozijemo-nos, e exultemos, e demos-lhe a glória; porque são chegadas as bodas do Cordeiro, e já a sua noiva se preparou, e foi-lhe permitido vestir-se de linho fino, resplandecente e puro; pois o linho fino são os atos de Justiça dos santos”. (Ap. 19.7-8)

Desejamos exortar a igreja a participar dos “Atos de Justiça” que enfeitam, ataviam, a noiva de Cristo neste momento.

Atendimento aos menos favorecidos: pobres, órfãos e viúvas;
Atendimento aos marginalizados da sociedade;
Atenção a família bíblica e sua edificação conforme os padrões bíblicos;
Buscar ministrar as “obras de Jesus” de cura, libertação e pregação do arrependimento das obras mortas e da Fé em Deus;
Multiplicar a intercessão e adoração como sacerdotes do Senhor no nosso país.

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CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO
Pronunciamento







MEMBROS DO CONSELHO APOSTÓLICO

Valnice Milhomens, Jesher Cardoso, Arles Marques, Mike Shea, Sinomar Fernandes, Márcio Valadão, Neuza Itioka, Paulo Tércio, Dawidh Alves, Alexandre Nunes, Francisco Nicolau, Ebenézer Nunes, Hudson Medeiros, Luis Scultori e Paulo de Tarso



CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO
Pronunciamento para Manifestação de Repúdio às decisões do Supremo Tribunal Federal, nas questões do Reconhecimento da união de homossexuais receberem o status de família; do Reconhecimento de Legitimidade para as Marchas e Manifestações em favor do uso da Maconha; e veemente repúdio ao Projeto de Lei 122/2006 bem como O Plano Nacional de Direitos Humanos.

Como líderes eclesiásticos, representantes de uma importante parcela do povo cristão de fé Evangélica nesta nação, como Conselho Apostólico Brasileiro, submissos à Constituição Brasileira ao Poder da República Federativa do Brasil, harmonizados nos três poderes, e às autoridades constituídas em uma única voz manifestamos o nosso mais completo REPÚDIO, a algumas decisões que o mais elevado Tribunal desta nação recentemente proferiu. Decisões como a que deu “status” de família para a união de homossexuais, coisa que não apenas insulta princípios da Palavra de Deus, num país de uma esmagadora maioria cristã, bem como dá tutela a alguns cidadãos tratados como especiais (os homossexuais), diferenciando-os dos demais, infringindo cabalmente o texto de nossa Magna Carta que nos garante igualdade de direitos.

Repudiamos o Projeto de Lei 122/2006, que no seu bojo traz uma nefasta e silenciosa LEI DA MORDAÇA, a todos os cristãos de expressar sua fé, condenando os atos homossexuais como pecado, baseado nos textos das Sagradas Escrituras.

Repudiamos o Plano Nacional de Direitos Humanos, herança do último governo, porque em muitos aspectos, em diversos tópicos, se percebe um claro ataque a Princípios Cristãos, apoio a algumas minorias que são respeitadas por nossa constituição, mas, que se tornam “ditadores” do pensamento coletivo da nação respaldados por este governo que cada vez mais manipula as massas, como historicamente já foi feito com “pão e circo”, e não por respeito e amor.

Repudiamos a manifestação do Supremo Tribunal Federal, que garante o direito de manifestação pelo uso da maconha e ao mesmo tempo faz vistas grossas e busca subterfúgios e nos silêncios constitucionais tem declarado que tudo o que não é expressamente proibido é permitido.



Entendemos os sentimentos de nossos concidadãos homossexuais, e os respeitamos como seres humanos em sua busca sincera por um encontro com a sua verdadeira identidade, e por uma paz interior com seus sentimentos tão diferentes, num desejo sincero e justo de uma reconciliação consigo mesmos.

Homofobia, não! Repudiamos veementemente este conceito mentiroso, preconceituoso que incute em nossa sociedade meios de dividi-la e segregá-la em guetos, como se não fossemos um só povo formado de pessoas de todas as etnias e culturas, que aqui acharam um lar.

Concordamos que nossos concidadãos homossexuais não podem ser agredidos, não podem e não devem ser humilhados e nem diminuídos, não podem e não devem ser mortos, assim como os moradores de rua, os professores de escola pública, os viciados em drogas, os moradores de comunidades carentes, os pobres e desvalidos em zonas de guerra urbana, os que professam sua fé que seja menos aceita pela maioria ou pela mídia.

Ninguém deve ser morto, nem agredido, nem humilhado, nem diminuído! Todos os cidadãos são iguais perante a lei e todos estes cidadãos já estão protegidos pela lei, nestas e em outras situações semelhantes, ou já deveriam estar.

Assim sendo, entendemos que todas as pessoas das mais diversas expressões de sexualidade, membros do grupo denominado "GLBT" precisam ser apoiados em seu desejo sincero e digno de uma solução para suas dores e aflições pessoais, como todos os cidadãos nascidos no solo do Brasil, que sentem dores, conflitos, medos, e sentimentos de inadequação, crises existenciais, rejeição. Sim, nós respeitamos todos os brasileiros, e respeitamos os GLBT. Na verdade, nós os amamos e os entendemos mais do que pensam, mas, também entendemos, por que assim cremos, que o caminho escolhido para buscarem sua paz interior, não vai suprir esta demanda interior e íntima.

Entendemos que obrigar toda a sociedade, que em sua maioria é heterossexual historicamente, a aceitar seus valores como naturais não vão atender seus anseios e sarar suas feridas. Desejarem gozar de uma super proteção do estado, tornando-os cidadãos de uma classe superior, porque contariam com uma proteção especial devido a sua opção sexual, não vai preencher seu vazio interior.



Impor sua prática pessoal, e estilo de vida particular a todos, publicamente, não é a solução, não é justo conosco, a maioria, que pretendemos criar nossos filhos com outros valores, muito diferentes destes valores vividos e defendidos pelo GLBT.

Entendemos que mudar todas as leis, a rever a ética contemporânea e modificar os valores atuais, os costumes, na força bruta, não vai satisfazer suas necessidades pessoais. Entendemos que saciar seus desejos diferentes publicamente, não vai calar suas vozes interiores. Entendemos que exigir que a religião mude princípios milenares lapidares, não vai satisfazer seu anseio de encontrar uma suposta aprovação de Deus.

Deus disse ao Patriarca Abraão, que nele, todas as famílias da Terra seriam benditas. A família feita por Deus, com o poder de gerar outros à sua imagem e conforme a sua semelhança, é composta por um casal, homem e mulher, que geram filhos que parecem um pouco com o pai e um pouco com a mãe. O Fruto do Amor, assim como fomos feitos à imagem e semelhança do Criador, recebemos o poder de gerar à nossa imagem e conforme a nossa semelhança. Não, o Supremo Tribunal Federal pode ter chamado de família, o que Deus condena, mas, acima deste Tribunal temporal humano há um Eterno, e as pessoas que viverem na prática do Homossexualismo, ou numa relação homo afetiva, (como se está convencionando chamá-los) não terão sobre si a Bênção de Abraão sobre as famílias, porque este envolvimento não é segundo O Padrão do Deus que criou a FAMÍLIA.

Criar supostas igrejas de espiritualidade vazia, para uma satisfação pessoal e impondo que a Bíblia seja reescrita, numa versão que atenda sua maneira de viver não vai lhes trazer esta paz interior. O vazio vai estar ali, gritando ainda cada vez mais alto.

De nossa parte, cremos que a única solução para suas mazelas, é reconhecerem que só existe VIDA em Jesus e que a Bíblia e os cristãos e O Deus da Bíblia, O Deus Vivo, não é contra os homossexuais, mas, contra o pecado de homossexualismo, como também é contrario ao pecado de adultério, fornicação, mentira, rebelião, corrupção, suborno, desonra de filhos a seus pais, cobiça, e tantos outros pecados que assolam e desgraçam a humanidade.



Não há um preconceito exclusivo contra o homossexualismo, há uma denúncia que o pecado separa o homem de Deus. Todos os pecados biblicamente descritos. Porém, os demais pecadores, chamados ao arrependimento de uma vida sem Deus, não se uniram para mudar a Bíblia! Não se movimentaram para proibir que a Palavra de Deus fosse pregada. Não tentaram nos tirar da mídia, da internet, de nossos próprios púlpitos nas nossas próprias igrejas, não tentaram calar os pregadores.

Quando a lei é mudada para se calar pregadores, algo estranho está acontecendo. Calar pregadores da Bíblia é uma arbitrariedade! Obrigar-nos a não pregar o que é pregado há milhares de anos, não só não vai trazer a paz interior que buscam, mas também nos violenta em nossos direitos de expressão.
Não podermos usar a internet ou meios de comunicação para expressar o que cremos é uma afronta à liberdade de expressão constitucional. Na descabida tentativa de fazer dos GLBT pessoas especiais perante a sociedade brasileira, nós os cristãos nos tornamos pessoas inferiores, perante a Constituição, as Leis e as Instituições? Discordar tornou-se proibido?

Opiniões diferentes serão censuradas para que prevaleçam as impostas?

Deveríamos nós cristãos buscar uma mudança constitucional para que pastores não fossem chamados de ladrões de dízimos por humoristas e outros tantos? Deveríamos buscar a Justiça para impedir que pastores ou evangélicos sejam ridicularizados em novelas, mini-séries e outros? Deveríamos proibir piadas sobre crentes? Deveríamos censurar filmes que afrontam a Jesus? Por que não poderíamos? Somos cidadãos de menor importância?

Entretanto, quando ofendidos, perdoamos. Quando afrontados, abençoamos. Abençoamos seus filhos, seus irmãos, suas irmãs, suas mães, seus pais. Pregamos a mensagem transformadora de Jesus.

Amamos nossa nação e temos um compromisso com a sociedade brasileira, nossos concidadãos, MAS, temos compromisso ainda maior, com o nosso Deus e com a Sua Palavra. Quer queiram, ou não, homossexualismo é pecado!



Quer queiram ou não, quer creiam ou não, nós amamos os homossexuais.
Não somos homofóbicos!

E Jesus os ama mais, pois morreu por cada um deles, assim como morreu por cada um de nós, que decidindo deixar uma vida sem se importar com a Vontade de Deus, recebeu sobre si O Perdão de Deus conquistado pela Vida de Jesus Cristo que foi derramada na Cruz do Calvário. Isso é o verdadeiro Amor!

Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. (Jo 15:13-14)

Por sermos perdoados dos pecados que cometíamos quando andávamos sem Deus, e pelos pecados que ainda cometemos, na nossa luta diária para que Cristo viva através de nós, a Bíblia tornou-se nossa maneira de viver, assim como a da maioria do povo brasileiro que é cristão, e por sermos cobrados pela própria Palavra, precisamos nos posicionar publicamente, afirmando que DEUS NÃO APROVA A PRÁTICA HOMOSSEXUAL, E PORTANTO, NÃO APROVA A UNIÃO CIVIL HOMOSSEXUAL.

E, portanto, não concordamos que a prática deste pecado seja regulamentada pela nossa lei.

Nossa nação está incorrendo em um grave equívoco espiritual, que afronta nosso Deus, que afronta nossa fé e que trará graves consequências futuras sobre aqueles que concordarem e apoiarem tudo isso.

Nós não concordamos por que é anti bíblico, anti natural, e principalmente porque não vai resolver os seus problemas; não vai trazer a solução que estão buscando.

Não, não somos homofóbicos! Não queremos ofender os Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgeneros, e somos radicalmente contrários a toda e qualquer forma de violência contra estas e quaisquer outros tipos de pessoas.




Queremos que possam conhecer a Jesus, O Cristo, O Filho do Deus Vivo que veio em carne, derramou Seu Sangue para salvar a todo aquele que nEle crê. Apenas assim, eles e todos os outros encontrarão verdadeira paz interior. Apenas assim, encontrarão solução para suas dores e conflitos.

Apenas assim, ao entrarem na eternidade, constatarão que os registros bíblicos que muitos ridicularizam, são verdadeiros. E que os intentos humanos não prevalecerão. Queremos ter liberdade para pregar esta mensagem em qualquer lugar, de qualquer forma, e por qualquer meio. Temos este direito. Não podem nos calar. Se nos calarem, as pedras clamarão.

Não concordamos que a aprovação da liberação do uso da maconha, possa trazer algum benefício para a nossa sociedade, porque na sua proibição já vemos tanta desgraça, porque esta droga que sabidamente traz distúrbios psiquiátricos irreparáveis é apenas uma porta para outras de poder muito mais devastador, e se o problema com o álcool, já fosse uma questão resolvida ou administrada por nossa sociedade, por ser tão destrutiva quanto qualquer outra droga, poderíamos ser solapados por razões, para a permissividade ao uso de outros tipos de drogas, mas, é justamente o contrário, cada vez mais violência, cada vez mais destruição, cada vez mais prisões de vidas e custos sociais para toda a nação.

Quando O Supremo Tribunal Federal manifesta-se para conceder permissão para que as pessoas que defendam o uso da maconha possam se expressar, e um ex-presidente o faz da mesma forma, abertamente, certamente acreditamos que não seremos nós os que terão de se calar, em nossa posição firme pela Vida.

A verdadeira paz, só é possível em Jesus Cristo.


Pronunciamentos CAB

PRONUNCIAMENTOS

CONDOLÊNCIAS DO CAB PELA TRAGÉDIA DE SANTA MARIA - RS

Carta aberta à Igreja, ao Brasil, e às Famílias das vítimas do acidente na Cidade de Santa Maria, RS

DECRETO APOSTÓLICO - DEZEMBRO / 2012

DECRETO APOSTÓLICO Decretamos que o Senhor Jesus Cristo é o único Senhor e Rei soberano da República Federativa do Brasil, por direito de criação, e por direito de redenção. Que Sua Igreja é Apostólica e profética...

MOTIVOS DE ARREPENDIMENTO PELOS PECADOS DA IGREJA BRASILEIRA

MOTIVOS DE ARREPENDIMENTO (Estes motivos de arrependimento foram levantados durante os 70 dias de Arrependimento no ano de 2011, porém entendemos que a Igreja de Cristo em nossa nação a começar de nós mesmos, membros deste Conselho, precisa...

70 DIAS DE ARREPENDIMENTO

Pronunciamento e Conclamação Os membros do CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO reuniram-se nos dias 22 e 23 de agosto de 2011, para buscar direção de Deus e discernir os tempos em que vivemos. Este documento, gerado a partir desta reunião, registra as impressões...

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