Seja Bem Vindo

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Este é o nosso novo espaço e queremos que você aqui tenha acesso às informações relacionadas ao apóstolo Francisco Nicolau, bem como de outros que trabalham com "TRANSFORMAÇÃO DE COMUNIDADES.

Nosso chamado é para a "Conquista de Cidades" e fazemos parte do "Projeto Transformação". Cremos que a conquista da cidade resultará na transformação da comunidade em seus diversos seguimentos.

Para saber mais sobre este e outros assuntos relacionados, navegue em nossos sites e visite links de parceiros ministeriais que trabalham conosco, incansavelmente, na Conquista da nossa Nação!

Um grande abraço,

Francisco Nicolau, apóstolo

sábado, 23 de março de 2013

Estudo Semanal - 23/03/13




ESTUDO SEMANAL

23    MARÇO         2013
                                              
 “VAYIKRA” – “E ELE CHAMOU”
                                                    
LEITURAS BÍBLICAS

Levítico 1:1 – 6:7
                        
Isaías 43:21 – 44:23

Hebreus 10:1-18

Levítico 1:1 – 6:7

Da Tenda do Encontro o SENHOR chamou Moisés e lhe ordenou:
Diga o seguinte aos israelitas: quando alguém trouxer um animal como oferta ao SENHOR, que seja do gado ou do rebanho de ovelhas.
Se o holocausto for de gado, oferecerá um macho sem defeito.
Ele o apresentará à entrada da Tenda do Encontro, para que seja aceito pelo SENHOR. E porá a mão sobre a cabeça do animal do holocausto para que seja aceito como propiciação em seu lugar. (Levítico 1:1-4 – NVI).

O primeiro estudo deste livro tem por nome Vaycrá “Ele chamou”, e é o próprio nome de livro.
LEVITICO foi dado às bíblias cristãs que veio da versão grega chamada Septuaginta, ou seja, traduzidas nos séculos III e II a.C., por 72 sábios judeus a pedido do Imperador Ptolomeu.
O assunto principal deste estudo é “oferta e sacrifício”.
Muitas pessoas não compreendem porque Deus instituiu os sacrifícios para expiar o pecado do homem.
Sabemos que tudo começou por ocasião da criação do homem, quando este, recebeu ordens claras de Deus para não comer determinado fruto do jardim, porque se desobedecessem pecariam e por consequência, morreriam.
Todos sabem o que aconteceu, o casal desobedeceu e o Eterno precisou sacrificar um animal inocente para restaurar a sua natureza e voltassem a ter comunhão com o SENHOR.
A VIDA ESTÁ NO SANGUE, vida por vida, foi assim que Deus num ato de bondade providenciou para nós, um substituto, que tomaria o nosso lugar na morte para que pudéssemos ter vida novamente.
A Bíblia diz em Hebreus 9:22:

22 De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão.

O primeiro casal perdeu a sua pureza ao cair no pecado e Deus precisou fazer novas roupas para revesti-los novamente.
A Palavra de Deus quando narra à criação mostra que eles estavam nus e não se envergonhavam (natureza santa), e, depois do pecado, esconderam-se, pois perceberam que estavam nus.
A natureza hedionda do pecado transforma o puro em imundo, o santo em profano, o bem e o mal, e o castigo é à morte.
Após a queda do Éden vamos ver Deus ensinando a humanidade no decorrer dos tempos a respeito dos sacrifícios vicários (substitutivos).

Ø  Abel – ofereceu melhor oferta, pois foi com derramamento de sangue.
Interessante notar que no caso de Abel ele era pastor de ovelhas num tempo em que se não comia carnes, deduzimos então, que as ovelhas eram preservadas para serem usadas como sacrifícios ao Eterno Deus.

Ø  Noé, levantando um altar e ofereceu sacrifícios ao Eterno após sair da arca no fim do dilúvio. (Gn 8:20).
Ø  É a Páscoa, a título de exemplo, o sacrifício mais significativo no sentido profético com relação a Jesus Cristo. (Êxodo 12).

Na festa de Pesach encontramos todos os detalhes que profetizam e apresentam a Pessoa de Jesus Cristo.
O sentido claro é que: O PECADO TEM UM PREÇO E PREÇO ALTO, O PREÇO DE UMA VIDA.
O livro de Levítico vai nos levar a uma reflexão interior, santidade, pureza, sinceridade.
Em Shemot (Êxodo), aprendemos sobre a libertação, a saída do cativeiro para a entrada na Terra da promessa, em Levítico, vamos aprender a respeito da Santidade para o nosso serviço sacerdotal.
Todo o ensino neste livro a começar desta primeira parte tem a ver com remição de pecados e pureza de todos para servir, a começar dos sacerdotes e atingindo toda a congregação.
Apenas como citação, não iremos nos prender aos detalhes, pois, nos interessa a mensagem central, vejamos as divisões deste estudo:

Ø  Holocaustos – Lv 1:1-17.
Ø  Oferta de manjares – Lv 2:1-15.
Ø  Sacrifício pacífico ou de pazes – Lv 3:1-17.
Ø  Sacrifício pelos erros dos sacerdotes – Lv 4:1-12.
Ø  Sacrifício pelo pecado da Congregação – Lv 4:13-21.
Ø  Sacrifício pelos pecados dos príncipes – Lv 4:22-26
Ø  Sacrifícios pelos pecados da plebe – Lv 4:27-35.
Ø  Sacrifício pelos pecados do povo – Lv 5:1-13.
Ø  Sacrifício pelo sacrilégio – Lv 5:14-16
Ø  Sacrifício pela culpa (pecados voluntários) – Lv 6:1-7.

Depois de apresentar o resumo dos sacrifícios exigidos pelo Eterno Deus no tocante a santidade de todo o povo, gostaria de dizer duas coisas:

1ª) Quero repetir um trecho do estudo da semana passada (P’Kudêi):

... Se aquilo que era transitório era glorioso, quanto mais o que é permanente, a posição que temos e o que somos em Jesus Cristo na Pessoa do Espírito Santo. (2 Co 3:9 – NVI).

E em segundo lugar:

SEM SANTIDADE NINGUÉM VERÁ O SENHOR! (Hebreus 12:14).

Neste tempo presente Deus está procurando adoradores que vivam uma vida em santidade para fazer a diferença num tempo de trevas como estamos vivendo.
Chegou a hora de a igreja tomar uma posição radical, assumir a sua missão profética de denunciar o pecado, a justiça e o amor de Deus.
Somos chamados para esse tempo, em santidade!


Isaías 43:21 – 44:23

Ao povo que formei para mim mesmo a fim que proclamasse o meu louvor.
Contudo, você não me invocou ó Jacó, embora você tenha ficado exausto por minha causa, ó Israel.
Não foi para mim que você trouxe ovelhas para holocaustos nem foi a mim que você honrou com seus sacrifícios.
Não o sobrecarreguei com ofertas de cereal nem o deixei exausto com exigências de incenso.
Você não me comprou nenhuma cana aromática nem me saciou com a gordura de seus sacrifícios.
Mas você me sobrecarregou com seus pecados e me deixou exausto com suas ofensas.
Sou eu, eu mesmo, aquele que apaga suas transgressões, por amor de mim, e que não se lembra mais de seus pecados.
Relembre o passado para mim; vamos discutir a sua causa.
Apresente o argumento para provar sua inocência. (Isaías 43:21-26 NVI).

QUE DEUS MARAVILHOSO!

Meu Deus, quanto amor, carinho, paciência e longanimidade para com seu povo.
Deus é bom, bom demais, Halleluyah!
Particularmente sou apaixonado por este texto sagrado.
É uma conversa carinhosa, doce e ao mesmo tempo, bastante profunda do nosso Deus.
Ele “chora” a nossa indiferença nos sacrifício, nosso desprezo e falta para com Ele e, ao mesmo tempo, não cobra nada, pelo contrário, apresenta a remissão gratuitamente e nos chama a conversar sobre o que temos a argumentar (temos alguma coisa para argumentar em nossa defesa?), DEUS É BOM.

Hebreus 10:1-9

A Lei traz apenas uma sombra dos benefícios que hão de vir, e não a sua realidade. Por isso ela nunca consegue, mediante os mesmos sacrifícios repetidos ano após ano, aperfeiçoar os que se aproximar para adorar. Se pudesse fazê-lo, não deixariam de ser oferecidos? Pois os adoradores, tendo sido purificados uma vez por todas, não mais se sentiriam culpados de seus pecados, pois é impossível que o sangue de touros e bodes, tire pecado.
Por isso, quando Cristo veio ao mundo, disse: “Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo me preparasse; de holocaustos e ofertas pelo pecado não te agradaste.
“Então eu disse: Aqui estou, no livro está escrito a meu respeito; vim para fazer a tua vontade ó Deus”.
Primeiro ele disse: “Sacrifícios, ofertas, holocaustos e ofertas pelo pecado não quiseste, nem deles te agradaste” (os que eram feitos conforme a Lei). Então acrescentou: “Aqui estou; vim para fazer a tua vontade”. Ele cancela o primeiro para estabelecer o segundo. (Hebreus 10:1-9 NVI).


Como vimos na introdução deste estudo semanal, a importância simbólica dos sacrifícios exigidos por Deus.
Foram reais, precisam ser feitos, mas, apontavam para o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Desde o momento em que Deus estabelece sua aliança com Abraão, Ele está preparando o Seu sacrifício por amor a toda a humanidade.
Não sacrifício de touros e bodes, pois, estes não podem purificar pecados, mas o sacrifício de Jesus Cristo que foi morto desde antes da fundação do mundo para que nós pudéssemos voltar para a Casa do pai e tivéssemos vida eterna em Sem nome.
Graça bendita, maravilhosa, Deus nos amou primeiro.

“VAYIKRA” – “E ELE CHAMOU”,  Ele continua chamando seus filhos.

O barulho do dia a dia tem nos feitos surdos ao seu chamado, precisamos voltar aos dias do primeiro amor que nunca deveriam deixar de ser vividos, aliás, o primeiro amor deve ser permanente porque Ele no ama do mesmo jeito.
Precisamos aquecer novamente nossa fé, orando, lendo e meditando nas Santas Escrituras.
Estes estudos têm por finalidade ligar o passado e o presente e nos apontar um futuro com Deus.
Tudo tem um preço, tudo exige uma renúncia. Quando faço uma escolha  desprezo outra, e, o nosso dilema é: desprezamos Deus ou o mundo?
Os valores permanecem para sempre, são os tesouros eternos, pois, onde está o nosso tesouro está o nosso coração.
Muitos perderam o foco de suas vidas, perderam o caminho de casa, é preciso voltar, logo nos encontraremos com aquele que o Nosso Salvador e Senhor.
Ele está voltando para buscar os seus, o sacrifício ele já realizou, basta nos apropriarmos d’Ele mesmo, Ele é a própria benção, Ele é a maior Benção que um homem pode encontrar.
Na posição em que você está: VOLTE AO SENHOR!



SHABAT  SHALOM

Francisco Nicolau, apóstolo

sábado, 16 de março de 2013

Estudo Semanal - 16/03/13



ESTUDO SEMANAL

16 MARÇO    -    2013
     
 “P’KUDÊI” – “REGISTROS”
                                  
LEITURAS BÍBLICAS

Êxodo 38:21 – 40:38

I Reis 7:51 – 8:21

2 Coríntios 3:7-18



Êxodo 38:21 – 40:38

21 Esta é a relação do material usado para o tabernáculo, o tabernáculo da aliança, registrada por ordem de Moisés pelos levitas, sob a direção de Itamar, filho de Arão, o sacerdote. (Êx. 38:21 – NVI).

O estudo desta semana ainda trata do tabernáculo.
Esta porção semanal tem como título a palavra “registros”, ou enumeração, trata-se dos detalhes importantes para a confecção de uma obra muito especial, que seria o local sagrado do encontro de Deus com seu povo.
Qual a importância desta tenda?
Qual a importância da igreja local?
Ainda que diferentes entre si, ambas apontam para a busca do espiritual, do eterno.
Desde a queda, o homem tenta “voltar para casa”. A expulsão do casal do jardim do Éden trouxe um “vazio” interior na alma do homem, que só é preenchido com a presença do Espírito Santo de Deus.
O tabernáculo era necessário, pois seria um “ponto de contato” entre a criatura e o criador, e vice-versa.
  
A necessidade e o desejo de voltar para casa fez o homem muitas vezes afrontar o Altíssimo, quando buscou fazê-lo com suas próprias mãos.
A torre de Babel é, ao mesmo tempo, “o desejo de voltar para casa ”e “uma busca do Paraíso, sem Deus no controle”, e, resultou em rebelião e em desgraça.
O tabernáculo foi construído com toda a toda a direção e supervisão de Deus.

30 Faça o tabernáculo de acordo com o modelo que lhe foi mostrado no monte.
(Êx. 26:30 – NVI).

Há um modelo a ser seguido. Os sábios de coração foram escolhidos para essa obra, mas não poderia existir aqui a opinião racional do homem, e sim a obediência irrestrita ao que Deus falou.
É muito natural encontrarmos pessoas que se opõem à obra de Deus, justificando “racionalmente” os seus motivos.
No começo, mudaram a data da Páscoa, para diferenciar a Páscoa dos judeus da Páscoa da igreja.
Há uma só Páscoa instituída por Deus, que para os judeus é hoje um memorial e, para nós, um fato profético consumado, a alegria de nossa salvação na redenção realizada por Jesus Cristo.
Na construção do tabernáculo, o povo foi convocado a ofertar e entregar esses recursos para a execução da obra, não foram chamados a opinar sobre o “projeto”.
Hoje em dia, muitas vezes, as igrejas sofrem “manipulação” por aqueles que Deus levanta com o dom da liberalidade, e estes, pelo fato de serem os maiores ajudadores, querem que suas posições prevaleçam de qualquer maneira, pelo fato de contribuírem para a obra.
Existe uma planta. Cada igreja local tem um chamado profético, e seu líder principal é o responsável.
Não estou sugerindo uma direção única, pelo contrário, a bíblia fala que na “na multidão dos conselheiros há sábia decisão” (Pv 11:14).
Os conselheiros são necessários para a execução de uma obra, mas a responsabilidade e a decisão final fica com aquele que Deus escolheu para a sua obra, como no caso de Moisés.
É tão séria essa questão, que o final do versículo abaixo é citado 19 vezes:

22 Bezalel, filho de Uri, neto de Hur, da tribo de Judá, fez tudo o que o Senhor tinha ordenado a Moisés.(Êx. 38:22 – NVI).

Em cada detalhe da execução da obra vinha este versículo, a razão principal foi o cuidado em se fazer conforme o modelo visto no monte santo.
Toda a obra de Deus tem “uma planta”, ou seja, uma direção ministerial, visões diferentes dentro do mesmo projeto de Deus.
Um erro muito grande é tentar imitar ministérios quando não se é chamado para os mesmos.
Um ministério aparentemente bem sucedido provoca ciúmes (não deveria), e alguns procuram imitar, sem terem sido chamados para tais.
Outras vezes, pastores querem fazer “da mesma maneira” em todos os lugares, daí surgem às denominações.
A igreja de Cristo é ÚNICA, UNIVERSAL, e APOSTÓLICA, mas opera com variados dons e ministérios.
Fazer “o tabernáculo” conforme o modelo nos poupa de comparações infundadas e desnecessárias, como também do fracasso inevitável.
Gosto muito de “registros memoriais” e “arquivos históricos”, para poder avaliar como andou e anda a obra confiada em minhas mãos.
Aferir ministérios é salutar, não com o padrão do vizinho, mas com aquilo que Deus colocou em nossos corações.
Uma visão pode até demorar a se concretizar, como no caso de Abraão, mas sendo de Deus, um dia os frutos aparecerão.
FAZER COMO FOI VISTO NO MODELO NO MONTE SANTO!


I Reis 7:51 – 8:21

51 Terminada toda a obra que Salomão realizou para o templo do Senhor, ele trouxe tudo o que seu pai havia consagrado e colocou junto com os tesouros do templo do Senhor: a prata, o ouro e os utensílios. (1º reis 7:51 – NVI).


Aqui o texto fala da conclusão do templo de Salomão e a sua dedicação.
Tanto o Tabernáculo como o Templo, eram lugares de adoração e encontro com o Deus Eterno, onde eram levadas as ofertas e feitos os sacrifícios e as consagrações. Eram locais de encontro de toda a comunidade, por ocasião dos sábados e das festas fixas. Na realidade, era o coração do povo judeu.
Hoje, na Nova Aliança, as coisas ficam mais simples e, ao mesmo tempo, mais complexas.
Somos “tabernáculo”, “templo”, “altar”, “sacerdote” e ministramos numa nova dimensão.
Os lugares que escolhemos não são tão importantes em si mesmos, mas sim nossas próprias vidas.
Quando analisamos o valor do Tabernáculo e do Templo, e transferimos tudo isso para as nossas vidas pessoais, sentimos um peso muito grande de responsabilidade.
Talvez, por não vermos os símbolos (pois somos realidades vivas), barateamos a vida espiritual ou transferimos nosso amor e dedicação para os “prédios” de alvenaria.
Os prédios, instrumentos e objetos diversos, não são santos por si mesmos, se tornam santos por causa de nossas vidas e a separação que fazemos para Deus.
Está faltando espiritualidade na igreja dos nossos dias, busca-se mais “a bênção” que o “abençoador”.
Foi criado um paradigma de prosperidade anti-bíblico, que leva o crente moderno a se descuidar da vida de profundidade (ser), para uma vida de valores ilusórios (ter), em que o exterior não condiz com o interior.
A vida cristã, que era piedade, amor e compaixão, tem se tornado uma competição, disputa de poder e ostentação, em que os mais carentes não encontram lugar para ajuda e comunhão.
A Igreja dos nossos dias está se parecendo com a igreja imperial de Constantino, na qual a plebe (o homem comum), não tinha direito à comunhão e nem à voz como indivíduo.
O modelo continua o mesmo, pois o Deus é o mesmo.
A missão deixada por Jesus Cristo continua valendo em nossos dias, cabe a cada um de nós fazer uma reflexão e prepararmos caminhos seguros para os nossos pés.


2 Coríntios 3:7-18

E, se o ministério da morte, gravado com letras de pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,
Como não será de maior glória o ministério do Espírito?
Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça.
Porque também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória.
Porque, se o que era transitório foi para a glória, muito mais é em glória o que permanece. (grifos meus)
Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar.
E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório.
Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido;
E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles.
Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará.
Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.
Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. (II Coríntios 3:7-18 – Bíblia João Ferreira de Almeida – Edição Corrigida e Revisada, Fiel ao Texto Original).

QUE PASSAGEM BÍBLICA MAGNIFICA!
MEDITEM NELA, POR FAVOR!!!

Quando analisamos a importância do tabernáculo de Moisés e o templo, ficamos impressionados com os detalhes, com sua importância etc.
A Presença de Deus se manifestava lá, Sua Glória Shekinah era o sinal da Sua presença. Deus com seu povo, aleluia!
Se não restam dúvidas de que a Antiga Aliança (ainda que passageira) era gloriosa, o que se dirá então da NOVA ALIANÇA em Jesus Cristo?
É isso que o texto nos fala, a importância superior de uma Glória permanente.
Já falamos bastante sobre os significados do tabernáculo, do templo e seus utensílios em nossas vidas, mas agora algo novo é acrescentado: A GLÓRIA DE DEUS!

Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da Glória de Deus. (1ª Pedro 4:14 – Bíblia de Estudo Genebra).

É isso que a passagem acima está falando. Se aquilo que era transitório era glorioso, quanto mais o que é permanente, a posição que temos e o que somos em Jesus Cristo na Pessoa do Espírito Santo.
Algo está acontecendo em nossos dias, algo bom em meio às trevas, Deus está levantando um povo nestes últimos dias para levantar seu Tabernáculo, para edificar sua Casa Grande e Maravilhosa.
A trombeta está soando, chamando os trabalhadores da última hora, é preciso ter ouvidos para ouvir o que o Espírito diz à igreja.
Somos aqueles que vão levar o ouro, as ofertas para a obra desta última casa, que será mais gloriosa que a primeira.
As riquezas das nações são pessoas resgatadas por uma igreja viva, profética e apostólica destes últimos tempos. O espírito de religiosidade tenta amordaçar os verdadeiros profetas, o inimigo deseja ver a igreja inoperante, morna, fechada em si mesma, com seus programinhas carnais, que só servem para distrair as pessoas.
Chega! Basta! Chegou o tempo de um novo fluir de águas vivas, o Poder de Deus está disponível àqueles que desejarem de verdade.
Seja um deles, você está sendo chamado para esta batalha, vem lutar e vencer com Jesus Cristo.

14 Guerrearão contra o Cordeiro, mas o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; e vencerão com ele os seus chamados, escolhidos e fiéis. (Ap. 17:14 – NVI).

Shabat Shalom


Francisco Nicolau, apóstolo 

sábado, 9 de março de 2013

Estudo Semanal - 09/03/13


ESTUDO SEMANAL

09 FEVEREIRO 2013
                                                
“MISHPATIM” – “JULGAMENTOS”


LEITURAS BÍBLICAS




Êxodo 21:1 – 24:18   

Jeremias 34:8-22 – (33:25-26)

Mateus 5:38-42


Êxodo 21:1 – 24:18



1 “Ninguém faça declarações falsas e não seja cúmplice do ímpio, sendo-lhe testemunha mal-intencionada.
2 “Não acompanhe a maioria para fazer o mal. Ao testemunhar num processo, não perverta a justiça para apoiar a maioria,
3 nem para favorecer o pobre num processo.
4 “Se você encontrar perdido o boi ou o jumento que pertence ao seu inimigo, leve-o de volta a ele.
5 Se você vir o jumento de alguém que o odeia caído sob o peso de sua carga, não o abandone, procure ajudá-lo.
6 “Não perverta o direito dos pobres em seus processos.
7 Não se envolva em falsas acusações nem condene à morte o inocente e o justo, porque não absolverei o culpado.
8 “Não aceite suborno, pois o suborno cega até os que têm discernimento e prejudica a causa do justo.
9 “Não oprima o estrangeiro. Vocês sabem o que é ser estrangeiro, pois foram estrangeiros no Egito. (Êxodo 23:1-9 NVI).


No estudo desta semana que tem como título “julgamentos”, separamos uma pequena parte para a nossa reflexão semanal.
A Torah fora dada no Monte Sinai e Moisés traz ao povo todo os desdobramentos da Lei de Deus.
Um dos ensinos que mais precisa ser conhecido nas Escrituras Sagradas é o da Justiça de Deus. (T’Sdaká).
Muitas vezes interpretamos a Torah de uma maneira errônea atribuindo ao Eterno Deus à qualidade de vingativo.
Muitos até pensam que a Torah é como a Lei de Talião “olho por olho, dente por dente”, NO SENTIDO DA VINGANÇA, mas ao contrário, a Torah nos ensina a Lei do Amor do nosso Deus em que proporciona o ressarcimento do prejuízo ao ofendido.
A Bíblia nos ensina duas coisas importantes:

Ø  A Lei da semeadura e colheita, ou seja, o que o homem plantar, colherá, e,
Ø  A Lei da Causa e Efeito (que é quase a mesma coisa).


8 Pelo que tenho observado, quem cultiva o mal e semeia maldade, isso também colherá.(Jó 4:8 – NVI).

6 Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente. (2ª Cor 9:6 – NVI).

                                                             
7 Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. (Gálatas 6:7 – NVI).


Sabemos que haverá julgamento para os perdidos (aqueles que não têm o seu nome escrito no livro da Vida do Cordeiro).
Haverá julgamento das Obras dos Salvos (1 Cor 3:11-15).
O importante nesta porção é o nosso modo de viver o dia-a-dia.
Todas as nossas atitudes de uma maneira ou de outra afetam a vida de nossos semelhantes e ou da natureza.
Estamos interligados uns aos outros e interagindo com pessoas e a própria natureza.
Nosso Eterno Deus usando um dos Seus Atributos que é “Justiça” (Yahweh – T’Sidekinu), não faz acepção de pessoas, todas estão debaixo do mesmo critério de justiça.
Não estamos falando de “salvação eterna”, isso é algo de foro íntimo, mas, falando de comportamento pessoal, altruísmo, consciência de justiça e amor ao próximo que é o segundo grande mandamento.
Gostaria de apresentar mais dois textos bíblicos:

25 Quem cometer injustiça receberá de volta injustiça, e não haverá exceção para ninguém. (Colossenses 3:25 – NVI).

25 O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá. (Provérbios 11:25 NVI).

Estamos vivendo um tempo de tirania, de inveja e ambição.
Cada um cuida do que é seu muitas vezes uma amizade é perdida por causa da ganância de irmãos em Cristo.
Hoje por qualquer motivo se leva um irmão à justiça (o Ap. Paulo condena veemente essa atitude), falta amor, olhar os interesses do próximo como se fosse o nosso interesse.
A cultura do mundo “CADA UM PRA SI, QUEM PODE MAIS CHORA MENOS”, já é vivida também no meio dos cristãos, para nossa vergonha e tristeza.
Estamos em tempo de restauração, o pequeno trecho deste estudo (que separamos), nos traz muitos ensinos, como pessoas regeneradas deveríamos refletir que tipo de vida estamos vivendo, porque: “aquilo que o homem ceifar, colherá”.
Realmente parece-nos que as palavras de Paulo nas cartas a Timóteo que falam dos sinais do últimos dias estão se cumprindo em toda a plenitude em nossos dias. O temor a Deus foi perdido, há uma banalização do sagrada, há um escárnio às coisas sagradas, só a misericórdia de Deus para podermos suportar estes dias, creio que estamos próximos a “dias de julgamento”.
Precisamos voltar as primeiras obras e ao primeiro amor (Ap. 2:1-5).


Jeremias 34:8-22 – (33:25-26)

8 O Senhor dirigiu a palavra a Jeremias depois do acordo que o rei Zedequias fez com todo o povo de Jerusalém, proclamando a libertação dos escravos.
9 Todos teriam que libertar seus escravos e escravas hebreus; ninguém poderia escravizar um compatriota judeu.
10 Assim, todos os líderes e o povo que firmaram esse acordo de libertação dos escravos, concordaram em deixá-los livres e não mais escravizá-los; o povo obedeceu e libertou os escravos.
11 Mas, depois disso, mudou de idéia e tomou de volta os homens e as mulheres que havia libertado e tornou a escravizá-los.
12 Então o Senhor dirigiu a palavra a Jeremias, dizendo:        
13 “Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Fiz uma aliança com os seus antepassados quando os tirei do Egito, da terra da escravidão. Eu disse:
14 Ao fim de sete anos, cada um de vocês libertará todo compatriota hebreu que se vendeu a vocês. Depois que ele o tiver servido por seis anos, você o libertará. a Mas os seus antepassados não me obedeceram nem me deram atenção.
15 Recentemente vocês se arrependeram e fizeram o que eu aprovo: cada um de vocês proclamou liberdade para os seus compatriotas. Vocês até fizeram um acordo diante de mim no templo que leva o meu nome.
16 Mas, agora, vocês voltaram atrás e profanaram o meu nome, pois cada um de vocês tomou de volta os homens e as mulheres que tinham libertado. Vocês voltaram a escravizá-los”.
17 Portanto, assim diz o Senhor: “Vocês não me obedeceram; não proclamaram libertação cada um para o seu compatriota e para o seu próximo. Por isso, eu agora proclamo libertação para vocês”, diz o Senhor, “pela espada, pela peste e pela fome. Farei com que vocês sejam um objeto de terror para todos os reinos da terra.
18 Entregarei os homens que violaram a minha aliança e não cumpriram os termos da aliança que fizeram na minha presença, quando cortaram o bezerro em dois e andaram entre as partes do animal;
19 isto é, os líderes de Judá e de Jerusalém, os oficiais do palácio real, os sacerdotes e todo o povo da terra que andou entre as partes do bezerro,
20 sim, eu os entregarei nas mãos dos inimigos que desejam tirar-lhes a vida. Seus cadáveres servirão de comida para as aves e para os animais.
21 “Eu entregarei Zedequias, rei de Judá, e os seus líderes, nas mãos dos inimigos que desejam tirar-lhes a vida, e do exército do rei da Babilônia, que retirou o cerco de vocês.
22 Darei a ordem”, declara o Senhor, “e os trarei de volta a esta cidade. Eles lutarão contra ela, e vão conquistá-la e incendiá-la. Farei com que as cidades de Judá fiquem devastadas e desabitadas”.

Esta passagem é muito triste, relata o resultado da rebelião do povo de Deus.
Foi liberto e não libertou os escravos, recebeu e não deu.
Deus é amor, mas, a Sua justiça é inapelável.
Todo o tipo de exploração, abuso, roubo, etc., Ele trará a julgamento.
Quantas pessoas são perdoadas e não conseguem perdoar?
Quantas pessoas recebem misericórdia e não usam de misericórdia para com seu irmão?
Quantas pessoas recebem grandes bens do Eterno e não repartem com os pobres? Para esses, esta porção é enviada com muito temor.

23 “Por isso, o Reino dos céus é como um rei que desejava acertar contas com seus servos.
24 Quando começou o acerto, foi trazido à sua presença um que lhe devia uma enorme quantidade de prata.
25 Como não tinha condições de pagar, o senhor ordenou que ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que ele possuía fossem vendidos para pagar a dívida.
26 “O servo prostrou-se diante dele e lhe implorou: ‘Tem paciência comigo, e eu te pagarei tudo’.
27 O senhor daquele servo teve compaixão dele, cancelou a dívida e o deixou ir.
28 “Mas quando aquele servo saiu, encontrou um de seus conservos, que lhe devia cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Pague-me o que me deve! ’
29 “Então o seu conservo caiu de joelhos e implorou-lhe: ‘Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei’.
30 “Mas ele não quis. Antes, saiu e mandou lançá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
31 Quando os outros servos, companheiros dele, viram o que havia acontecido, ficaram muito tristes e foram contar ao seu senhor tudo o que havia acontecido.
32 “Então o senhor chamou o servo e disse: ‘Servo mau, cancelei toda a sua dívida porque você me implorou.
33 Você não devia ter tido misericórdia do seu conservo como eu tive de você?’
34 Irado, seu senhor entregou-o aos torturadores, até que pagasse tudo o que devia.
35 “Assim também lhes fará meu Pai celestial, se cada um de vocês não perdoar de coração a seu irmão”. (Mateus 18:23-35 – NVI).

1 “Não julguem, para que vocês não sejam julgados.
2 Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e à medida que usarem, também será usada para medir vocês. 9Mateus 7:1-2 – NVI).

O amor é a principal marca do Cristianismo, ainda que estejamos vivendo em dias de desamor, rancor, vinganças, iras e discórdias, precisamos voltar a simplicidade do Evangelho. Creio que o julgamento de Deus será na base no amor ou na falta dele.
Recebemos tudo de graça, precisamos devolver também aquilo que recebemos graciosamente.
O perdão é a melhor ferramenta para desfazer as obras do diabo.
Amemos uns aos outros como Cristo nos ama.


Mateus 5:38-42


38 “Vocês ouviram o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente’.
39 Mas eu lhes digo: Não resistam ao perverso. Se alguém o ferir na face direita, ofereça-lhe também a outra.
40 E se alguém quiser processá-lo e tirar-lhe a túnica, deixe que leve também a capa.
41 Se alguém o forçar a caminhar com ele uma milha, vá com ele duas.
42 Dê a quem lhe pede, e não volte as costas àquele que deseja pedir-lhe algo emprestado.

Aqui está a Torah explicada por Jesus Cristo.
O Sermão do Monte é a Torah Revelada, e, o que encontramos é a Lei do Amor e não do ódio.
Esta é ou deveria ser a marca do cristão verdadeiro.
Hoje em dia “se sai no braço” por qualquer motivo.
Não tenho a pretensão de estar julgando alguém, mas, gostaria de propor uma reflexão:

COMO TEMOS AGIDO QUANDO:

Ø  Alguém fura a fila na nossa frente?
Ø  Não dá sinal de luz com seu carro e entra na nossa frente (corta)?
Ø  Quando não somos bem tratados pelo fato de sermos cristãos?
Ø  Quando somos perseguidos (empresa, escola, clube, etc.).
Ø  Quando nos defraudam em alguma coisa?

Não estou falando que deveríamos ser passivos.
Temos os nossos direitos, mas, o detalhe é: COMO NOS COMPORTAMOS NESSAS HORAS CRÍTICAS?

O padrão Bíblico é muito alto, mas, é o padrão bíblico.
O apóstolo Paulo fala mais sobre esse assunto, vejamos:

1 Se algum de vocês tem queixa contra outro irmão, como ousa apresentar a causa para ser julgada pelos ímpios, em vez de levá-la aos santos?
2 Vocês não sabem que os santos hão de julgar o mundo? Se vocês hão de julgar o mundo, acaso não são capazes de julgar as causas de menor importância?
3 Vocês não sabem que haveremos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas desta vida!
4 Portanto, se vocês têm questões relativas às coisas desta vida, designem para juízes os que são da igreja, mesmo que sejam os menos importantes.
5 Digo isso para envergonhá-los. Acaso não há entre vocês alguém suficientemente sábio para julgar uma causa entre irmãos?
6 Mas, ao invés disso, um irmão vai ao tribunal contra outro irmão, e isso diante de descrentes!
7 O fato de haver litígios entre vocês já significa uma completa derrota. Por que não preferem sofrer a injustiça? Por que não preferem sofrer o prejuízo?
8 Em vez disso vocês mesmos causam injustiças e prejuízos, e isso contra irmãos!(1ª Coríntios 6:1-8 – NVI).


Que palavra fantástica do apóstolo Paulo, parece que estamos vivendo em outro mundo, mas não é.
A igreja está vivendo uma vida tão fora do padrão de Deus (falo de modo geral), que os ensinamentos das Escrituras parecem fora de uso, fora de moda.
Voltemos à Palavra, é possível.
São os fundamentos que nos sustentam em toda a nossa vida.
Os fundamentos precisam ser mantidos e vividos, caso contrário não haverá esperança para nós.

1 No Senhor me refugio. Como então vocês podem dizer-me: “Fuja como um pássaro para os montes”?
2 Vejam! Os ímpios preparam os seus arcos; colocam as flechas contra as cordas para das sombras as atirarem nos retos de coração.
3 Quando os fundamentos estão sendo destruídos, que pode fazer o justo?
4 O Senhor está no seu santo templo; o Senhor tem o seu trono nos céus. Seus olhos observam; seus olhos examinam os filhos dos homens.
5 O Senhor prova o justo, mas o ímpio e a quem ama a injustiça, a sua alma odeia.
6 Sobre os ímpios ele fará chover brasas ardentes e enxofre incandescente; vento ressecante é o que terão.
7 Pois o Senhor é justo, e ama a justiça; os retos verão a sua face. (Salmos 11:1-7 NVI).

Temos um grande desafio pela frente. Estamos sonhando viver à vida da igreja que Jesus Cristo planejou e não somente planejou, mas, enviou Seu Espírito Santo para nos ajudar, deu-nos dons como ferramentas para a nossa tarefa.
Estamos entrando em dias proféticos, precisamos voltar aos fundamentos da Palavra de Deus.
Neste novo ano que começou há pouco mais de um mês, a igreja de Jesus Cristo entra numa nova fase de seu ministério, creio que este ano será marcado por grandes oportunidades do sobrenatural, vamos pedir ao Espírito Santo de Deus nos ajude, porque sabemos que o mundo e a igreja de uma maneira geral está entrando em “tempos de julgamentos”, vigiemos pois.
Em tempos de colheitas, também acontece a “separação” dos grãos.
Grandes pescarias no final também se separam os peixes bons dos ruins.
Busquemos ao Senhor, enquanto podemos acha-Lo!

Que a graça maravilhosa do Eterno Deus cubra a sua vida,

Em amor,

Francisco Nicolau, apóstolo

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