Seja Bem Vindo

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Este é o nosso novo espaço e queremos que você aqui tenha acesso às informações relacionadas ao apóstolo Francisco Nicolau, bem como de outros que trabalham com "TRANSFORMAÇÃO DE COMUNIDADES.

Nosso chamado é para a "Conquista de Cidades" e fazemos parte do "Projeto Transformação". Cremos que a conquista da cidade resultará na transformação da comunidade em seus diversos seguimentos.

Para saber mais sobre este e outros assuntos relacionados, navegue em nossos sites e visite links de parceiros ministeriais que trabalham conosco, incansavelmente, na Conquista da nossa Nação!

Um grande abraço,

Francisco Nicolau, apóstolo

sábado, 28 de abril de 2012

Porção Semanal 28/04/12



 PORÇÃO SEMANAL PARA O DIA DO DESCANSO

    YAR    06   -  5772    28  ABRIL    2012

 “ACHAREI MÔT” – “DEPOIS DA MORTE”
                                                 
LEITURAS PARA O SHABAT

Torah: Levítico: 16:1- 18:30        
                   
Haftará: Amós 9:7-15

Brit Hadashá: Hebreus 9:11-28

Torah: Levítico: 16:1- 18:30


ADONAI falou com Mosheh depois da morte dos dois filhos de Aharon, quando tentaram apresentar um sacrifício na presença de ADONAI e morreram. ADONAI disse a Mosheh: Fale a seu irmão Aharon que não venha a qualquer momento ao Lugar Sagrado, além da cortina, diante da cobertura da arca, que jaz acima dela, para que não morra; pois eu apareci na nuvem sobre a cobertura da arca. Eis como Aharon entrará no lugar sagrado: com um novilho, como oferta pelo pecado, e um carneiro como oferta queimada. Ele vestirá a túnica sagrada de linho, com calções de linho sobre a sua carne, com o cinto de linho preso à sua volta, e usando o turbante de linho – essas são as roupas sagradas. Ele banhará o corpo em água e as vestirá. (Levítico 16:1-4 Bíblia Judaica Completa).

Como temos ensinando, a primeira Aliança é uma sombra das coisas futuras.
Yeshua é o Sumo Sacerdote de nossa confissão, então, todos os tipos encontrados na Torá destacam a importância dos fatos que tratam do relacionamento do homem com Deus.
Na Porção desta semana (depois da morte), fala das orientações que Deus dá a Moisés com relação a Arão e ao seu serviço como sacerdote.
É um pensamento muito infeliz e superficial pensar que se pode aproximar de Deus de qualquer maneira.
Às vezes o home pensa que Deus está desesperado aguardando uma mísera atenção do pecador e este oferece o que sobra do seu tempo e talvez uns poucos trocados para “a obra do Senhor”.
É muito importante o tratamento que a Torá dá a esse respeito em todos os seus cinco livros, o modo de se relacionar com o Eterno.
Mesmo os Patriarcas tiveram que amargar disciplinas quando se descuidaram deste cuidado, como por exemplo, o próprio Moisés quando alegou gagueira e também quando bateu na “Rocha” e também pecou no episódio conhecido como Massá e Meribá.
No texto acima a primeira orientação é no tocante “ao tempo”, não a qualquer hora, provavelmente houve algo de vulgar e carnal no sacrifício oferecido pelos seus filhos e por isso foram mortos por Deus.
Havia um dia especial no ano para o Sumo Sacerdote se apresentar diante de Deus.
Hoje, graças a Deus, não temos mais esse limite, podemos a qualquer hora buscar o Eterno.

Procurem por ADONAI enquanto ele está disponível, clame a ele enquanto está próximo. (Isaías 55:6 – Bíblia Judaica Completa).

Assim, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade. (Hebreus 4:16 – NVI).

Em Jesus Cristo tudo muda, graças a Deus, já não mais um único sacerdote para interceder por nós uma vez por ano.
Temos o privilégio de buscarmos ao Senhor a todo o momento e como sacerdotes obtermos misericórdia e graça, ou seja, favor imerecido para as nossas necessidades, aleluia!
Deus está disponível, que noticia melhor poderíamos almejar. Quando enfrentamos algum tipo de problemas e nos voltamos aos homens, como é difícil uma entrevista, marcar um horário, mas Deus está disponível.
A segunda orientação é com relação às ofertas pelo pecado e oferta queimada.
Apresentar-se diante de Deus sem culpa, sem pecado.
Quando João Batista declarou: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado mundo” (João 1:29), ele estava apresentando o Sacrifício Vivo oferecido pelo próprio Deus em nosso lugar.
Quando Abraão ofereceu Isaque como sacrifício a Deus, obteve (em termos de Aliança), o direito de receber o sacrifício do Senhor que foi realizada na entrega de Jesus Cristo.
Em seguida as orientações são que relação as vestimentas sacerdotais, com as quais Arão deveria apresentar-se a Deus.
Vestes falam de cobertura, pureza, santidade, inclusive a placa de ouro que ia à testa do sacerdote tinha os dizeres: SANTIDADE AO SENHOR.
A Palavra de Deus nos exorta neste sentido, como podemos ver abaixo:
  
Sejam sempre alvas as tuas vestes, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça. (Eclesiastes 9:8 – Almeida Revista e Atualizada).

Dou-lhe este conselho: Compre de mim ouro refinado no fogo, e você se tornará rico; compre roupas brancas e vista-se para cobrir a sua vergonhosa nudez; e compre colírio para ungir os seus olhos e poder enxergar. (Apocalipse 3:18 – NVI).

Regozijemo-nos! Vamos alegrar-nos e dar-lhe glória! Pois chegou a hora do casamento do Cordeiro, e a sua noiva já se aprontou. Para vestir-se, foi-lhe dado linho fino, brilhante e puro. O linho fino são os atos justos dos santos. (Apocalipse 19:7-8 – NVI).

Santidade é a condição básica para um relacionamento com Deus.
Sem santidade ninguém verá o Senhor.

Haftará: Amós 9:7-15

Naquele dia levantarei a tenda caída de Davi. Consertarei o que estiver quebrado, e restaurarei as suas ruínas. Eu a reerguerei para que seja como era no passado, para que o meu povo conquiste o remanescente de Edom e todas as nações que me pertencem. (Amós 9:11-12 – NVI).

Restauração é a palavra de ordem de Deus.
Sempre o seu plano visa trazer de volta o quebrado e restaurá-lo.
Nesta profecia de Amós Deus esta apontando o seu projeto original, trazer a si, filhos de todas as nações.

Simão nos expôs como Deus, no princípio, voltou-se para os gentios a fim de reunir dentre as nações um povo para o seu nome. Concordam com isso as palavras dos profetas, conforme está escrito:
Depois disso voltarei e reconstruirei a tenda caída de Davi. Reedificarei as suas ruínas, e a restaurarei, para que o restante dos homens busque o Senhor, e todos os gentios sobre os quais tem invocado o meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas conhecidas desde o tempo antigo. (Atos 15:14-18 – NVI).

A igreja é o Tabernáculo de Davi restaurado, pessoas salvas de todas as nações, formando um povo para Deus.
Devemos amar o povo Judeu, primeiro por mandamento Bíblico, segundo por gratidão, por nos ter trazido a Torá e principalmente deste povo veio Jesus Cristo o salvador dos homens de todas as nações.
O Judeu é muito importante no plano divino, há promessas que lhes são por garantia, mas, hoje quem opera é a Igreja de Jesus Cristo, baluarte da Verdade, a Noiva de Yeshua.
O mesmo padrão de santidade exigida aos judeus é exigido aos crentes, verdadeiramente salvos e discípulos de Jesus Cristo.

Brit Hadashá: Hebreus 9:11-28

Quando Cristo veio como sumo sacerdote dos benefícios agora presentes, ele adentrou o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito pelo homem, isto é, não pertencente a esta criação. Não por meio de sangue de bodes e novilhos, mas pelo seu próprio sangue, ele entrou no Santo dos Santos, de uma vez por todas, e obteve a eterna redenção.
Ora, se o sangue de bodes e touros e as cinzas de uma novilha espalhada sobre os que estão cerimonialmente impuros os santificam, de forma que se tornam exteriormente puros, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu de forma imaculada a Deus, purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, para que sirvamos ao Deus vivo.
Por essa razão, Cristo é o mediador de uma nova aliança para que os que são chamados recebam a promessa da herança eterna., visto que ele morreu como resgate pelas transgressões cometidas sob a primeira aliança. (Hebreus 9:11-15 – NVI).

Na passagem acima vemos a explicação do início dessa Porção semanal com relação ao sacerdote, os sacrifícios e as roupas sacerdotais.
Jesus Cristo é o Sumo Sacerdote, Ele entrou no Tabernáculo eterno e fez completa redenção em favor da humanidade.
Quando meditamos nessas passagens sentimos o coração arder de amor e paixão por nosso Salvador amado.
É preciso viver uma vida digna do Nome que carregamos.
Deus é muito bom e a sua misericórdia dura para sempre.
Esta Parashá tem como título: “DEPOIS DA MORTE”, falando a respeito à morte dos dois filhos de Arão, mas quero pensar num final diferente.

Ø  Depois da morte e ressurreição de Cristo, nós passamos da morte para a vida.
Ø  Devemos como Paulo, declarar: “Estou morto com Cristo” (Gal. 2:20), e a vida que vivo hoje, vivo pela fé em Cristo Jesus.


Espero que você tinha sido edificado nesta porção e continue crescendo na graça do Senhor Jesus, e, compreenda o propósito maior de Deus para a sua vida.

SEDE SANTO!


SHABAT SHALOM

Francisco Nicolau, apóstolo

sábado, 21 de abril de 2012

Porção Semanal 21/04/12



PORÇÃO SEMANAL PARA O DIA DO DESCANSO

      NISAN 29   =  5772    21 ABRIL   2012
                                                     
 “TAZRÍA” – “CONCEBER”
                                                           
                                                        
LEITURAS PARA O SHABAT

Torah: Levítico: 12:1- 13:59
                   
Haftará: 2º Reis 4:42 – 5:19

Brit Hadashá: Mateus 8:1-4


Torah: Levítico: 12:1- 13:59

Disse o SENHOR a Moisés: “Diga aos israelitas: Quando uma mulher engravidar e der à luz um menino, estará impura por sete dias, assim como está impura durante o seu período menstrual. No oitavo dia o menino terá de ser circuncidado. Então a mulher aguardará trinta e três dias para ser purificada do seu sangramento. Não poderá tocar em nenhuma coisa sagrada e não poderá ir ao santuário, até que se completem os dias da sua purificação. Se der à luz uma menina, estará impura por duas semanas, como durante o seu período menstrual. Nesse caso aguardará sessenta e seis dias para ser purificada do seu sangramento.
Quando se completarem os dias da sua purificação pelo nascimento de um menino ou de uma menina, ela trará ao sacerdote, à entrada da Tenda do Encontro, um cordeiro de um ano para holocausto e um pombinho ou uma rolinha como oferta pelo pecado. Ele os oferecerá ao SENHOR para fazer propiciação por ela, que ficará pura do fluxo do seu sangramento. Essa é a regulamentação para a mulher que der à luz um menino ou uma menina. Se ela não tiver recursos para oferecer o cordeiro, poderá trazer duas rolinhas ou dois pombinhos, um para holocausto e outro para a oferta pelo pecado. Assim o sacerdote fará propiciação por ela, e ela ficará pura. (Levítico 12:1-8 – NVI).

A Porção desta semana fala de higiene e também de vida espiritual.
A Torá é completa, perfeita, cuida de todos os detalhes da vida do povo judeu e também daqueles que a tomam como Palavra do Eterno.
Nenhum detalhe da vida do israelita foi esquecido, a Torá cobre todas as possíveis situações na vida do povo de Deus.

Todas as coisas materiais são sombras das coisas espirituais:

“A Lei (Torá) traz apenas uma sombra dos benefícios que hão de vir, e não a sua realidade. Por isso ela nunca consegue, mediante os mesmos sacrifícios repetidos ano após ano, aperfeiçoar os que se aproximam para adorar”. (Hebreus 10:1 – NVI).   

Como é interessante o cuidado de Deus com seus filhos. O nascimento de uma criança é uma das maiores dádivas que uma família pode receber.
Promessas e heranças estão relacionadas aos filhos, que são sinais de prosperidade, proteção, ajuda e honra (Salmos 127 e 128).
Também são chamados de “herança bendita do Senhor”. Como, então, entender todo esse ritual de purificação espiritual?
Vimos no texto o cuidado natural com a mulher, no sentido de higiene e preservação no período pós-parto.
O organismo da mãe precisa desse tempo para recompor-se e poder voltar a uma vida normal.
A sabedoria dos judeus ultrapassa os séculos, lembro-me que, quando criança, ouvia que uma mulher após o parto deveria ficar “quarenta dias de resguardo”, não sei se hoje isso ainda é obedecido.
Os banhos (a purificação ritual) traziam algo mais profundo que a simples e importante higiene, tanto menstrual como pós-parto.
Havia algo por trás que envolve a vida (representada pelo sangue) e tem a ver com o pecado.
No comentário de rodapé da Bíblia Anotada de C. C. RYRIE, versão Almeida, Revista e Atualizada, na página 153, diz o seguinte:

“O nascimento de uma criança, apesar de ser ocasião festiva, era uma lembrança de que o pecado é transmitido a todas as pessoas. Assim, a mãe ficava afastada das cerimônias religiosas por quarenta dias (no caso de um filho) ou 80 dias (no caso de uma filha). Depois deste prazo lhe era exigido apresentar uma oferta pelo pecado e um holocausto”.

Mais uma vez quero enfatizar a importância das coisas do nosso Deus.
Hoje, sabemos que todos estes sacrifícios foram completados plenamente em Jesus Cristo, restando a nós uma obediência a Ele e uma vida debaixo da direção do Seu Espírito Santo.
Levando em consideração o tipo de vida que levava o povo de Deus naquele momento tão difícil e as obrigações rituais que precisavam ser obedecidas “ao pé-da-letra”, imaginamos como a igreja de nossos dias é tão negligente.
Ainda que possa parecer estranho a nós nos dias atuais, esta ordem divina foi cumprida por todos os filhos fiéis, inclusive envolvendo a Jesus Cristo, que mesmo sem pecado foi obediente a toda a Lei de Moisés, aprendendo com seus pais, que eram fiéis.

Completados oito dias para ser circuncidado o menino, deram-lhe o nome de JESUS, como lhe chamara o anjo, antes de ser concebido.
Passando os dias da purificação deles, segundo a lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentar ao Senhor.
Conforme o que está escrito na Lei do Senhor: Todo primogênito ao Senhor será consagrado; e para oferecer um sacrifício, segundo o que está escrito na referida lei: Um par de rolas ou dois pombinhos. (Lucas 2:21-24 – (A Bíblia Anotada).

Podemos tirar duas conclusões deste texto Bíblico:

Ø  A obediência dos pais de Jesus;
Ø  A grande pobreza deles, não podendo oferecer um cordeiro.

Quarenta dias de purificação significam um tempo de provas, disciplinas e de busca de santificação e perfeição.
O número quarenta na Bíblia é muito significativo. Alguns exemplos:

·         Moisés ficou no monte 40 dias e 40 noites, onde recebeu a Torá.
·         Mandou espiar a terra por 40 dias.
·         O povo peregrinou na terra por 40 anos.
·         Elias caminhou 40 dias e 40 noites para o Monte Horebe.
·         Gideão trouxe paz à terra de Israel por 40 anos.
·         Saul, Davi e Salomão, reinaram por 40 anos, cada um.
·         Jonas anunciou que Nínive seria destruída em 40 dias.
·         Jesus jejuou por 40 dias.
·         Jesus foi visto pelo espaço de 40 dias pelos seus discípulos após a sua ressurreição etc.

Conceber e purificar a vida e o fruto da concepção.
O que temos gerado? O que temos trazido à existência como “filhos”, ou seja, o resultado de nossas mãos (trabalho)?
Viver uma vida no centro da vontade de Deus é viver em dependência e submissão ao Altíssimo.
Isso tem a ver com todos os aspectos de nossa existência. Produzimos o bem ou o mal? O que geramos é nosso filho!
Alguém nos perguntou em certa ocasião:

- É lícito ao cristão trabalhar em produção de bebidas alcoólicas ou de fumo?

(Ou de quaisquer outras coisas que tragam desgraças, vícios, estimulem a imoralidade ou violência).
O que produzimos em nosso trabalho é um filho e o resultado precisa ser “purificado” e “ofertado”. TODAS AS COISAS SÃO SANTAS PARA DEUS!

Os detalhes são tão importantes para Deus como o todo.
Se nos entregamos 100% ao Senhor, toda a nossa vida e o que fazemos dela deve pertencer 100% ao Eterno.

Haftará: 2º Reis 4:42 – 5:19

A leitura do texto acima trata principalmente da cura de Naamã, o Sírio.
É uma passagem bem conhecida de todos nós, em que o profeta Eliseu é usado com sabedoria, humildade e acima de tudo debaixo do poder de Deus.
Impressiona-nos a fidelidade de uma criança escrava, mas que conhecia seu Deus e o Seu profeta.
Mesmo na situação em que vivia, pôde influenciar a esposa de Naamã a procurar, em Israel, o profeta Eliseu.
Não sabemos com certeza como muitos crentes se comportariam naquela situação da menina. Talvez blasfemasse, afinal ela era uma criada, ou permitisse um sentimento de vingança contra o seu senhor.
Mas o que vimos foi que aquela menina, cujo nome nem sabemos, que produziu um filho (um fruto de vida eterna), ao ser instrumento de Deus para salvar uma vida.
Mais do que curado fisicamente, Naamã foi purificado espiritualmente, porque creu:

“... agora sei que não há Deus em nenhum outro lugar, senão em Israel...” (2 Reis 5:15c).

“... pois teu servo nunca mais fará holocaustos e sacrifícios a nenhum outro deus senão ao SENHOR” (2 Reis 5:17b) – (NVI)

Muitas lições podem ser tiradas da passagem acima, mas quero escolher apenas uma:

TER A CONSCIÊNCIA DE QUE DEUS É SOBERANO E TODAS AS COISAS ESTÃO DEBAIXO DO SEU CONTROLE, DEVEMOS SEMPRE SER GRATOS E APROVEITAR CADA OPORTUNIDADE PARA SERVIR.

Ø  A menina concebeu vida (salvação de um homem).
Ø  Houve a purificação de Naamã.
Ø  Houve a entrega da oferta (intenção).
Ø  Deus foi exaltado e glorificado. 

Brit Hadashá: Mateus 8:1-4

Quando ele desceu do monte, grandes multidões o seguiram. Um leproso, aproximando-se, adorou-o de joelho e disse: “Senhor, se quiseres, podes purificar-me!”
Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Quero. Seja purificado!” Imediatamente ele foi purificado da lepra. Em seguida Jesus lhe disse: “Olhe, não conte isso a ninguém. Mas vá mostrar-se ao sacerdote e apresente a oferta que Moisés ordenou, para que sirva de testemunho”. (Mateus 8:1-4 – NVI). 
Todas as vezes em que aparece a palavra “lepra” na Bíblia, está se referindo a variadas doenças de pele (há pelo menos sete formas de doenças de pele que são chamadas de lepra, no capítulo 13 de Levítico).
A pessoa com essa doença era cerimonialmente impura, tinha que viver fora da cidade e, ao se aproximar de outras pessoas, tinha que gritar: “impuro”.
A lepra também é usada como ilustração do pecado, mais um exemplo do valor de toda a Palavra de Deus.
Jesus cura o leproso, promove a sua purificação e ordena que ele se apresente ao sacerdote com a oferta determinada por Moisés.
Jesus não veio abolir a Torá, e sim cumprir.
Em Cristo e no poder do Espírito Santo estamos ligados a todo o propósito divino.
Como igreja gentílica, não nos cabe determinadas coisas prescritas na Torá, mas nos cabe uma vida de santidade que nivela todos os filhos (judeus e gentios) ao padrão estabelecido por Jesus Cristo.
  
“Portanto, julgo que não devemos por dificuldades aos gentios que estão se convertendo a Deus. Ao contrário, devemos escrever a eles, dizendo-lhes que se abstenham de comida contaminada pelos ídolos, da imoralidade sexual, da carne de animais estrangulados e do sangue”. (Atos 15:19-20 – NVI).

Pode até parecer mais fácil, mas não é.
A vida no Espírito é mais difícil que a vida de observâncias cerimoniais etc.
Esta consistia de ordenanças e preceitos (ainda que também devessem ser feitos por fé), mas agora, o próprio Espírito Santo de Deus habita no coração do cristão nascido de novo, que vive a vida de Jesus Cristo no novo homem.

Ø  Purificação fala de tristeza pelo pecar, arrependimento e mudança de vida.
Ø  Oferta pelo pecado fala de entrega incondicional ao nosso Deus.
Ø  Mais purificação, mais santificação.
Ø  Mais entrega, mais consagração.

Um ótimo final de semana para todos e um sincero


SHABAT SHALOM


Francisco Nicolau, apóstolo.

sábado, 14 de abril de 2012

Porção Semanal 14/04/12




PORÇÃO SEMANAL PARA O DIA DO DESCANSO

     NISAN  22   =  5772    14 ABRIL   2012
                                         
 “SH’MINI” – “OITAVO”
                                                           
                                                        
LEITURAS PARA O SHABAT

Torah: Levítico: 9:1- 11:47
                   
Haftará: 2º Samuel 6:1 – 7:17

Brit Hadashá: Atos 10:9-22, 34, 35

Torah: Levítico: 9:1- 11:47

Oito dias depois Moisés convocou Arão, seus filhos e as autoridades de Israel. E disse a Arão: “Traga um bezerro para oferta pelo pecado e um carneiro para o holocausto, ambos sem defeito, e apresente-os ao SENHOR. Depois diga aos israelitas: Tragam um bode para a oferta pelo pecado; um bezerro e um cordeiro, ambos de um ano de idade e sem defeito, para holocausto; e um boi e um carneiro para oferta de comunhão, para os sacrifícios perante o SENHOR, juntamente com a oferta de cereal amassada com óleo; pois hoje o SENHOR aparecerá a vocês”.
Levaram então tudo o que Moisés tinha determinado para frente da Tenda do Encontro, e a comunidade inteira aproximou-se e ficou em pé perante o SENHOR.
Disse-lhes Moisés: “Foi isso que o SENHOR ordenou que façam, para que a glória do SENHOR apareça a vocês”. (Levítico 9:1-6 – NVI).

Esta porção ainda trata das ofertas que deveriam ser oferecidas ao Eterno Deus.
Ainda que “sombras das coisas futuras” (Col 2:17), mas de uma importância muito grande aos olhos de Deus.
Moisés convocou todos os israelitas, não somente os líderes, mas, toda a congregação a ofertar e a maneira certa de ofertar ao Eterno.
A Palavra de Deus dá muito destaque às ofertas, pois, além do significado profético da “expiação” há ainda a maneira como o coração do homem se comporta.
  
Ofertar envolve crer no ato e em sua importância, também há um custo e um trabalho a ser realizado.
Através das ofertas sacrificiais seria mantido um relacionamento entre o Criador e sua criatura, uma entrega recíproca que seria o culto israelita ao Único Deus verdadeiro.
Na realidade o sacrifício em si mesmo não era importante, e, sim a maneira que se ofertava.

Não te deleitas em sacrifícios nem te agradas em holocaustos, se não eu os traria.
Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus não desprezarás. (Sl 51:16-17 – NVI).

O relato bíblico declara que quando o povo obedeceu e levou à entrada da Tenda do Encontro, o SENHOR apareceu com a sua glória.
Hoje estamos debaixo da nova Aliança, o sacrifício maior foi realizado pelo Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, Jesus Cristo.
Os sacrifícios são hoje, nossas próprias vidas consagradas em louvor e adoração.

Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome. (Hebreus 13:15 – NVI).

A igreja perdeu bastante o sentido do louvor e da adoração espiritual.
Ganhamos muito com as músicas novas e perdemos ao abandonar nossos hinários.
Os hinos dos famosos hinários sempre traziam mensagens de adoração e, principalmente, doutrinárias.
Com o novo “músicas novas”, ganhamos a dinâmica das danças e a alegria de muitas letras bonitas, mas, perdemos em valores, pois, muitas músicas que ouvimos do chamado “louvor gospel” são verdadeiras aberrações teológicas.
O homem de maneira geral não aprendeu ainda que o novo seja agregado e não precisa descartar o antigo.
Hoje grandes partes das músicas são para “distrair” a congregação, criando um clima de “festa” que aparentemente é espiritual, mas que no fundo não tem conteúdo e principalmente a consciência de adoração ao Eterno.
Os hinos antigos como também os Salmos que eram cantados na igreja primitiva quase sempre eram cantados na terceira pessoa (nós), e os novos louvores quase sempre exaltam o “eu”, ex.: vou vencer, vou ganhar, já conquistei, quero o que é meu, minha herança, vou andar sobre as águas, sou como Zaqueu, traz para mim, meu direito eu quero, minha herança, etc.
Onde está a igreja nestas músicas? A importância congregacional? simplesmente, não existe.
Ao fazermos um paralelo que os sacrifícios da primeira Aliança e os louvores da Igreja, há um abismo muito grande entre o objetivo real e a prática que fazemos.
Sacrifício tem a ver com adoração e adoração tem a ver com encontro e intimidade com Deus.
  
Pelo fato de vivermos um novo tempo muitos permanecem vivos, apesar das aberrações que produzem no chamado “louvor”.
Muito “fogo estranho” é produzido em nossos arraiais nestes dias, graças a Deus que esses adoradores continuam vivos (pelo menos fisicamente).
  
Nadabe e Abiú, filhos de Arão, pegaram cada um o seu incensário, nos quais acenderam fogo, acrescentaram incenso, e trouxeram fogo profano perante o SENHOR, sem que tivessem sido autorizados. Então saiu fogo da presença do SENHOR e os consumiu. Morreram perante o SENHOR.
Moisés então disse a Arão: “Foi isso que o SENHOR disse: ‘Aos que de mim se aproximam santo me mostrarei; à vista de todo o povo glorificado serei’”.
Arão, porém, ficou em silêncio. (Levítico 10:1-3 – NVI).


Santidade é “conditio sine qua non”, para nossas entregas de sacrifícios de louvor e adoração.

Coloque tudo nas mãos de Arão e de seus filhos, e apresente-os como oferta ritualmente movida perante o SENHOR. (Êxodo29: 24 – NVI).

Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem discussões. (I Tm 2:8 – NVI).

O oitavo dia fala do domingo, o dia em que comemoramos a ressurreição do Senhor, estabelecido não como o Dia do Senhor que é o Sábado, mas, o dia do culto ao Senhor ressurreto.
Este é o dia em que nos encontramos com a maioria dos nossos irmãos.
Ainda que nos reunamos em grupos familiares em dias da semana, mas, no domingo, oitavo dia, nos reunimos como a congregação maior.
Este é dia de entregarmos o melhor de nossas vidas, ofertas e louvores espirituais Àquele que é digno de louvor e adoração.
Paulo nos orienta:

Então que farei? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento. (I Coríntios 14:15 – NVI).

Falando em si com salmos e hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor. (Efésios 5:19 – NVI).

Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração. (Colossences 3:16 – NVI).

Vamos refletir nessa palavra acima e se, Deus nos “mostrar” que nossas ofertas de louvor e adoração não estão atingindo “Seu coração”, é hora de pararmos e mudarmos.
  
Haftará: 2º Samuel 6:1 – 7:17

De novo Davi reuniu os melhores guerreiros de Israel, trinta mil ao todo. Ele e todos os que o acompanhavam partiram para Baalá, em Judá, para buscar a arca de Deus, arca sobre a qual é invocado o Nome, o nome do SENHOR soa exércitos, que tem o seu trono entre os querubins acima dela.
Davi e todos os israelitas iam cantando e dançando perante o SENHOR, ao som de todo o tipo de instrumentos de pinho: harpas, liras, tamborins, chocalhos e címbalos.
Quando chegaram à eira de Nacom, Uzá esticou o braço e segurou a arca de Deus, porque os bois haviam tropeçado. A ira do SENHOR acendeu-se contra Uzá por seu ato de irreverência. Por isso deus o feriu, e ele morreu ali mesmo, ao lado da arca de Deus.
(2 Samuel 6:1-2, 5-7- NVI).

O texto fala por si mesmo.
Davi vai buscar da arca de Deus, decisão correta. Seguem juntos trinta mil guerreiros e as demais pessoas seguiram num cortejo magnífico, adorando a Deus e foram buscar a arca santa.
A Bíblia diz que Davi e o povo iam cantando e dançando perante o SENHOR, mas, de repente...um problema.
IRREVERÊNCIA, estavam fazendo a “coisa certa” da maneira errada.
A passagem acima liquida de vez com qualquer argumento tal como: é para o Senhor que estou fazendo...
O simples fato de ser um culto ao nosso Deus significa que ele aceitará.
“Fogo Estranho” e “Irreverência” dão vistos em muitos de nossos cultos que mais parecem uma festa da carne, onde a sensualidade prevalece e a gritaria descontrolada, oferecidas como “ofertas ao Senhor”.
Depois que Davi buscou ao SENHOR ele viu seu erro, se preparou e conduziu a arca como deveria ser conduzida.
Precisamos conduzir a Arca como deve ser conduzida em nossas vidas.
  
Brit Hadashá: Atos 10:9-22, 34, 35
  
No dia seguinte, por volta do meio-dia, enquanto eles viajavam e se aproximavam da cidade, Pedro subiu ao terraço para orar. Tendo fome, queria comer, enquanto a refeição estava sendo preparada, caiu em êxtase. Viu o céu aberto e algo semelhante a um grande lençol que descia à terra, preso pelas quatro pontas, contendo toda a espécie de quadrúpedes, bem como répteis da terra e aves do céu. Então uma voz lhe disse: Levante-se, Pedro; mate e coma. (Atos 10:9-13 – NVI).

A passagem fala do contexto da conversão de Cornélio e a maneira tão especial como o nosso Deus desenvolveu seu plano.
Quero me deter um pouco na experiência de Pedro.
Enquanto aguardava a refeição, Pedro subiu ao terraço para orar.
Numa pequena fração de segundos, talvez poucos minutos, teve um experiência extraordinária com Deus.
  
Sem entrarmos em todos os aspectos tão ricos deste fato, quero pensar “no momento” em que Pedro viveu.
Deus falou com ele de uma maneira não comum, usando símbolos contrários a toda formação religiosa de Pedro, para lhe passar uma orientação importantíssima.
Pedro estava preparado, estava orando, aproveitando aquele breve momento enquanto a refeição estava sendo preparada.
Um pequeno momento e grandes coisas aconteceram porque aquele homem estava com o coração no lugar certo.
Que oração que ele estava fazendo? Creio que de adoração.
Hospedado e bem instalado e em perfeita paz, talvez estivesse louvando a Deus pelo grande milagre da ressurreição, ou sobre a bondade de Deus para com todos os judeus.
Não esperou o Shabat ou o primeiro dia da semana para cultuar e orar, àquele momento era propício, todos os momentos o são.
Deus procura homens assim, de todos os momentos e não apenas homens “santos nos dias de cultos”.
Homens que consideram todos os lugares santos e não somente o templo de sua igreja.
Adoradores de todos os momentos, que O adorem em Espírito e em Verdade. (João 4:24).
Ele não estava à mesa aguardando a refeição e contando piadas, aguardava em oração e aproveitava aquele momento para adorar o Criador, Seu Senhor.
Onde estão estes homens? Onde estão estes tempos de espiritualidade?
Precisamos humildemente olhar no espelho e dizer à imagem que vemos:
Você é este homem, faça de seu tempo um tempo de espiritualidade.
Tudo é uma questão de decisão.
Tudo é uma questão de começar.
Tudo depende de você, o Eterno aguarda a sua decisão e atitude!
Precisamos fazer a diferença, mesmo que ninguém veja e não sejamos reconhecidos pela mídia evangélica, ainda que não recebamos os aplausos do povo, com certeza teremos a aprovação d’Aquele que tudo vê.
Vamos começar uma nova caminhada nestes tempos chamados de “tempos do fim”.
Que o maravilhoso Espírito Santo de Deus nos ajude!

Com um sincero,

SHABAT SHALOM!


Francisco Nicolau, apóstolo.

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