ESTUDO
SEMANAL
07 DE
JULHO DE 2012
BALÁK
= “BALAQUE”
LEITURAS
BÍBLICAS
(Números 22:2 – 25:9), (Miquéias 5:6 – 6:8), (Romanos 11:25-32)
Números 22:2 - 25:9
1 Os israelitas partiram e acamparam nas
campinas de Moabe, para além do Jordão, perto de Jericó.
2 Balaque, filho de Zipor, viu tudo o que
Israel tinha feito aos amorreus,
3 Moabe teve muito medo do povo, porque era
muita gente. Moabe teve pavor dos israelitas.
4 Então os moabitas disseram aos líderes de
Midiã: “Essa multidão devorará tudo o que há ao nosso redor, como o boi devora
o capim do pasto”. Balaque, filho de Zipor, rei de Moabe naquela época,
5 enviou mensageiros para chamar Balaão,
filho de Beor, que estava em Petor, perto do Eufrates, em sua terra natal. A
mensagem de Balaque dizia: “Um povo que saiu do Egito cobre a face da terra e
se estabeleceu perto de mim.
6 Venha agora lançar uma maldição contra ele,
pois é forte demais para mim. Talvez então eu tenha condições de derrotá-lo e
de expulsá-lo da terra. Pois sei que aquele que você abençoa é abençoado, e
aquele que você amaldiçoa é amaldiçoado”.
7 Os líderes de Moabe e os de Midiã partiram,
levando consigo a quantia necessária para pagar os encantamentos mágicos.
Quando chegaram, comunicaram a Balaão o que Balaque tinha dito.
8 Disse-lhes Balaão: “Passem a noite aqui, e
eu lhes trarei a resposta que o SENHOR me der”. E os líderes moabitas ficaram
com ele.
9 Deus veio a Balaão e lhe perguntou: “Quem são
esses homens que estão com você?”
10 Balaão respondeu a Deus: “Balaque, filho
de Zipor, rei de Moabe, enviou-me esta mensagem:
11 ‘Um povo que saiu do Egito cobre a face da
terra. Venha agora lançar uma maldição contra ele. Talvez então eu tenha condições
de derrotá-lo e de expulsá-lo’ ”.
12 Mas Deus disse a Balaão: “Não vá com eles.
Você não poderá amaldiçoar este povo, porque é povo abençoado”.
13 Na manhã seguinte Balaão se levantou e
disse aos líderes de Balaque: “Voltem para a sua terra, pois o SENHOR não
permitiu que eu os acompanhasse”.
14 Os líderes moabitas voltaram a Balaque e
lhe disseram: “Balaão recusou-se a acompanhar-nos”.
15 Balaque enviou outros líderes, em maior
número e mais importantes do que os primeiros.
16 Eles foram a Balaão e lhe disseram: “Assim
diz Balaque, filho de Zipor: ‘Que nada o impeça de vir a mim,
17 porque o recompensarei generosamente e
farei tudo o que você me disser. Venha, por favor, e lance para mim uma
maldição contra este povo’ ”.
18 Balaão, porém, respondeu aos conselheiros
de Balaque: “Mesmo que Balaque me desse o seu palácio cheio de prata e de ouro,
eu não poderia fazer coisa alguma, grande ou pequena, que vá além da ordem do
SENHOR, o meu Deus.
19 Agora, fiquem vocês também aqui esta
noite, e eu descobrirei o que mais o SENHOR tem para dizer-me”.
20 Naquela noite Deus veio a Balaão e lhe
disse: “Visto que esses homens vieram chamá-lo, vá com eles, mas faça apenas o
que eu lhe disser”.
(Nm 22:1-20 – NVI).
O estudo desta semana é muito rico em
aplicação para o nosso viver diário.
Bem conhecido o episódio bíblico de Balaque
(que leva o nome deste estudo) e Balaão (Bilam) e o povo de Israel.
Os Moabitas são descendentes de uma relação
incestuosa entre a filha primogênita de Ló e seu pai. A nação se tornou pagã,
adoradora de Baal.
Em sua caminhada rumo a Terra da Promessa,
Israel acampa nas campinas de Moabe e provoca medo e desespero a Balaque rei
dos Moabitas.
O verso 3 diz que Balaque teve “pavor” e
andava “angustiado”. A palavra no hebraico é yakats que significa
“despertar de sono”, ou seja, perder o sono por medo e angústia.
A Presença do Eterno em meio a Seu povo
transmite uma autoridade e medo nos povos pagãos e idólatras. A rejeição que a Comunidade Messiânica causa nos inimigos
é o fato do poder de Deus na vida dos crentes, anunciadores das Boas Novas de
Yeshua.
A “fama” de Israel se devia às suas constantes
e miraculosas vitórias, em especial, contra Ogue rei de Basã, naquele momento
histórico.
Balaque envia anciãos a buscar Balaão, misto
de feiticeiro e profeta, na Mesopotâmia há 64 quilômetros de distância.
Balaão é um personagem “estranho” no relato
bíblico, principalmente pelas feitiçarias, e ao mesmo tempo incumbido de buscar
o Deus de Israel.
Também é estranho o fato do Eterno falar a
este homem dobre (Qualidade
de doble; duplicidade de caráter!caráter; hipocrisia; perfídia), de personalidade
conturbada e de fraqueza espiritual.
Também Balaão é considerado por Rabinos como
o primeiro anti-semita que Israel enfrentou, tendo um fim horrível por causa de
sua perversidade.
No tocante ao fato de Deus ouvi-lo, é
compreensível em razão de que O Bom e Eterno Pai sempre olha com compaixão e
misericórdia para a humanidade caída e enganada pelo Adversário, sempre
oferecendo uma oportunidade de arrependimento e a volta à Sua Palavra (Teshuvá).
Por outro lado, é muito importante neste
início meditarmos no grande perigo de uma religião superficial, onde se mistura
o “sagrado” com o “profano”, o “puro” com o impuro, o “santo” com o “imoral”.
A Santa Escritura adverte:
“Portanto, assim diz o SENHOR. Se te arrependeres, eu te
farei voltar e estarás diante de mim; se apartares o precioso do vil, serás a
minha boca; e eles se tornarão a ti, mas tu não passarás para o lado deles.”
(Jeremias 15:19 – (Almeida RA).
A Igreja Cristã tem a mesma herança de Balaão
no tocante ao culto “aos deuses”. O paganismo ocidental opera nos mesmos
padrões que operava aquele feiticeiro e quando nos convertemos verdadeiramente,
é preciso fazer esta libertação (separação) do passado para uma nova realidade
espiritual.
Quando ensinamos a PALAVRA DE DEUS temos por
objetivo exatamente isso.
A Bíblia Sagrada é uma proteção ao salvo, ao
povo de Deus. Ela nos leva a um único caminho, livre das impurezas, tanto
físicas, como espirituais. Livra-nos de qualquer tipo de idolatria e suas
contaminações com ídolos.
Hoje em dia, lamentavelmente, temos visto
crentes operando no espiritual falando com “demônios” e falando ao mesmo tempo
com Adonay.
Um ensino precioso:
Aos demônios comandamos, ordenamos a irem
embora, saírem das vidas aprisionadas e não usamos suas armas, ainda que, com
linguagem evangélica (que mais se assemelha à feitiçaria que às orações de
louvor a Deus).
Neste episódio também aprendemos a respeito
do perigo de invadirmos ao mesmo tempo “dois reinos”. Muitas vezes, no
desespero de vermos nossas necessidades atendidas e a aparente “demora” do Pai
responder, acabamos caindo neste engano espiritual.
Ao ser abordado pela comitiva de Balaque, que
já vinha com os preços dos encantamentos e as recompensas, Balaão aparenta sensibilidade
espiritual e propõe-se a buscar a Deus, que lhe responde CATEGORICAMENTE a RECUSAR
AMALDIÇOAR AO POVO ABENÇOADO DE ISRAEL.
Na resposta de Balaão já sai à palavra dúbia “o
SENHOR não me permitiu” acompanhar vocês.
Quando Yeshua nos ensina que nossas palavras
têm que ser “SIM, SIM” e “NÃO, NÃO” (Mt 5:37), é porque uma “meia verdade é na realidade, uma mentira
completa”. A maneira como falamos pode abrir uma “brecha” para o inimigo
entrar e fazer um estrago em nossas vidas.
Tudo indica que o coração de Balaão já estava
contaminado, mesmo tendo ouvido a palavra do Eterno Deus. Não sabemos se por
visão ou sonho, mas, o fato é que ele ouviu Deus, e, ainda assim, desejou o “premio da avareza” e na segunda
tentativa decidiu “consultar novamente”
o Eterno e fazer a pergunta da qual JÁ SABIA A RESPOSTA.
Aqui outra lição preciosa:
SE JÁ SABEMOS QUAL É A
VONTADE DE DEUS, PERGUNTAR NOVAMENTE (INSISTIR) É A MESMA COISA QUE NÃO
CONCORDAR COM ELA E O DESEJO DE FAZER A PRÓPRIA VONTADE, RESULTA NA GRANDE DESGRAÇA:
DEUS PERMITE!
Novamente a questão da semana passada,
“livre-arbítrio”, vontade permissiva de Deus e vontade soberana. Vontade
permissiva, o Eterno autoriza e o risco vai se tornar grande para Balaão.
O episódio pitoresco da mula “falando” já
deveria ser suficiente para Balaão encerrar definitivamente o assunto, e quando
mudou os altares, parecia que realmente estava consciente da Mão do Eterno
protegendo Israel. Mas, tal fato não aconteceu e ele encontrou meios de
contaminar o povo, através da prostituição (imoralidade), uma das armas mais
poderosas do inimigo para destruir o servo de Deus.
Balaão se tornou o símbolo do homem de
natureza dobre (coração dobre), ao mesmo tempo tendo experiências
extraordinárias com HaShem e ainda assim não conseguindo
se libertar de sua luxúria e avareza. (Tiago 1:8).
Fazer uso do livre-arbítrio corretamente é
OBEDECER A PALAVRA DE DEUS.
No Ensino
dos Pais (Pirké Avot) é atribuído a Bilam (Balaão), três defeitos morais: o
mau olhar, o orgulho e a ambição (Pirké Avot, 5).
Encontramos dois textos na Nova aliança que confirmam
a veracidade destes acontecimentos:
15
“Eles abandonaram o caminho reto e se desviaram, seguindo o caminho de Balaão,
filho de Beor, que amou o salário da injustiça,
16
mas em sua transgressão foi repreendido por uma jumenta, um animal mudo, que
falou com voz humana e refreou a insensatez do profeta.” (II Pedro 2:15-16 -
NVI).
“No entanto, tenho contra você algumas coisas:
você tem aí pessoas que se apegam aos ensinos de Balaão, que ensinou Balaque a
armar ciladas contra os israelitas, induzindo-os a comer alimentos sacrificados
a ídolos e a praticar imoralidade sexual”.
(Ap.
2:14 – NVI).
Estas palavras de Yeshua, através de seus
apóstolos, nos mostram o grande perigo que nos cerca: “abandonar o caminho reto e amar o
salário da injustiça” e também “comer alimentos sacrificados a ídolos (isto é,
alimentar-se da comida do inferno – filmes, jogos, sites, etc.) e a praticar
imoralidade, que é o resultado desta comida.
Miquéias 5:6 – 6:8
2 “Mas
tu, Belém-Efrata, embora pequena entre os clãs de Judá, de ti virá para mim
aquele que será o governante sobre Israel. Suas origens estão no passado
distante, em tempos antigos.
3 Por
isso os israelitas serão abandonados até que aquela que está em trabalho de
parto dê à luz. Então o restante dos irmãos do governante voltará para unir-se
aos israelitas.
4 Ele
se estabelecerá e os pastoreará na força do Senhor, na majestade do nome do
Senhor, o seu Deus. E eles viverão em segurança, pois a grandeza dele alcançará
os confins da terra.
5 Ele
será a sua paz.”
(vs 2-5 /NVI)
Promessa maravilhosa do Eterno a respeito do
Rei que virá para ser o Governador de Israel e das Nações.
Já se passaram séculos, mas agora estamos
próximos de ver estes acontecimentos proféticos cumprirem-se.
A atenção de Adonay é totalmente voltada para
o Seu povo escolhido.
Ao vermos o mundo inteiro voltando seus olhos
para Israel (seja com amor ou ódio) sabemos que a “Figueira” já floresceu
(1967) e “seu fruto” - os “Judeus Messiânicos” que estão em Aliança com Yeshua (e
voltando à Sião) mostram claramente que os “tempos são chegados”.
Quando Oséias profetiza a respeito do “tempo”
para Israel:
1
“Venham, voltemos para o SENHOR. Ele nos despedaçou, mas nos trará cura; ele
nos feriu, mas sarará nossas feridas.
2
Depois de dois dias ele nos dará vida novamente; ao terceiro dia nos
restaurará, para que vivamos em sua presença.
3
Conheçamos o SENHOR; esforcemo-nos por conhecê-lo. Tão certo como nasce o sol,
ele aparecerá; virá para nós como as chuvas de inverno, como as chuvas de
primavera que regam a terra.” (Oséias 6:1-3).
Este é o tempo: dois dias (milênios) que já
se passaram. Desde o ano 63 a.C quando Pompeu conquistou Yerushalaim até 14 de
Maio de 1948 quando Israel volta a ser novamente uma nação livre e mais
precisamente o ano de 1967 quando A CIDADE DO GRANDE REI VOLTA AS MÃOS DO POVO
DE YHWH, aproximadamente dois dias proféticos se passaram. A geração da
figueira (Mt 24:32) haveria de ver estes acontecimentos.
Primeiro: Jesus Cristo veio para Redimir a
humanidade (Adam) do pecado, pagando o preço com sacrifício vicário. Ele, o
verdadeiro Cordeiro de Deus que ira o pecado
do mundo. Todos os sacrifícios anteriores eram apenas “sombras” do Seu
sacrifício, conforme muito bem explicado pelo autor de Hebreus, pois, é
impossível que o sangue de bodes e touros possa tirar o pecado do homem
(Hebreus 10:4), mas, o sangue precioso de Yeshua sim, PURIFICA DE TODO O PECADO.
“Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos
comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de
todo pecado”. (I João 1:7 – NVI).
A palavra do profeta João Batista é
definitiva e conclusiva:
“No dia seguinte João viu Jesus aproximando-se e disse:
Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29 – NVI).
O Templo é destruído no ano 70 e os judeus
que não reconheceram Yeshua como o Maschiach de Israel entram em grande crise.
“Como
teremos nossos pecados perdoados se não temos mais o Templo para realizar os
sacrifícios?”
Esta palavra é atribuída a Yohanan Ben Zacay,
da Escola de Yavne. (Ele foi tirado de Jerusalém num caixão, por alunos, quando
Jerusalém estava sitiada).
Nota: Escola Rabínica,
uma academia e tribunal supremo cujo chefe se chamava NASSI (príncipe). Nesta
escola foram se desenvolvendo as idéias para a formação da MISHNÁ (repetição, estudo, doutrina, compilação dos antigos
comentários dos rabinos do período do 2º Templo) e, em seguida o TALMUD
(estudo, instrução, corpo final englobando dois
blocos principais: a Mishná e a Guemará – conclusão).
Este período
conhecido como “o período de Yavne” cobriu de 70 (queda de Jerusalém) até 132 –
quando começou a revolta dos Judeus sob o comando de Simão Bar Kochba e Rabino
Akiva Ben Yossef e durou até o ano 135, quando o imperador Adriano, após
sufocar a revolta, expulsou todos os judeus da Judéia, mudou o nome da terra
para Síria Palestina, levantando um templo pagão a Júpiter Capitolino no local
do Templo Sagrado e mudou o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina.
Uma grande tragédia por não se compreender o
“tempo da visitação” e isso não somente para os judeus, mas, para todos os
homens que não compreenderam e não compreendem a respeito da Obra maravilhosa
de Nosso Salvador que morreu numa estaca, definitivamente, para que pelo
arrependimento e fé possamos entrar para o Reino do Messias.
É muito importante conhecer e compreender
este período. É de suma importância pelo fato que O TEMPLO COMO LOCAL DE
SACRIFICIO NÃO SERIA MAIS NECESSÁRIO, pois o sacrifício completo já estava
realizado.
Quando Yeshua declara: “ESTÁ CONSUMADO” - significa
que a Obra completa foi realizada pela Sua morte na Estaca. (Isaías 53 e Hb
12:1-5).
RESTAURAÇÃO
DE TODAS AS COISAS (ATOS 3:21), NÃO É IGNORAR A OBRA DE YESHUA HAMACHIACH.
Restauração é compreender que o Eterno só tem
um povo (dois povos em um), judeus e gentios, formando a comunidade Messiânica.
Restauração é viver os ensinos da Torah, cumprindo
Seus mandamentos (Mitzvot), guardando as Festas Fixas do Eterno, amando Israel
como nação, buscando o seu entendimento a respeito do Maschiach.
Restauração é viver a ÉTICA DO REINO com base
na Torah revelada (Mateus 5, 6 e 7).
A partir de agora todos esperamos a Vinda do
Rei, do Governador, que a partir de Yerushalaim governará todas as nações com
vara de ferro.
Romanos 11:25-32
25 “Irmãos, não quero que
ignorem este mistério, para que não se tornem presunçosos: Israel experimentou
um endurecimento em parte, até que chegue a plenitude dos gentios.
26 E assim todo o Israel será
salvo, como está escrito: “Virá de Sião o redentor que desviará de Jacó a
impiedade.
27 E esta é a minha aliança com
eles quando eu remover os seus pecados”.
28 Quanto ao evangelho, eles
são inimigos por causa de vocês; mas quanto à eleição, são amados por causa dos
patriarcas,
29, pois os dons e o chamado de
Deus são irrevogáveis.
30 Assim como vocês, que antes
eram desobedientes a Deus, mas agora receberam misericórdia, graças à
desobediência deles,
31 assim também agora eles se
tornaram desobedientes, a fim de que também recebam agora misericórdia, graças
à misericórdia de Deus para com vocês.
32 Pois Deus colocou todos sob
a desobediência, para exercer misericórdia para com todos.” (Rm 11:25-32).
Que promessa maravilhosa, HALLELUYAH!
Quando vemos as nações se posicionando
soberbamente contra o povo escolhido, com ameaças abertas de destruição. Quando
todos se calam coniventemente, nós, o povo do Maschiach, os chamados, eleitos e
fiéis, podemos descansar porque o braço do Eterno está pronto para livrar a
Casa de Israel.
O Salmo 2 fala deste tempo em que estamos
vivendo:
1 “Por que
se amotinam as nações e os povos tramam em vão?
2 Os reis
da terra tomam posição e os governantes conspiram unidos contra o Senhor e
contra o seu ungido, e dizem:
3 “Façamos
em pedaços as suas correntes, lancemos de nós as suas algemas!”
4 Do seu
trono nos céus o Senhor põe-se a rir e caçoa deles.
5 Em sua
ira os repreende0 e em seu furor os aterroriza, dizendo:
6 “Eu
mesmo estabeleci o meu rei em Sião, no meu santo monte”.
7
Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: “Tu és meu filho; eu hoje te
gerei.
8 Pede-me,
e te darei as nações como herança e os confins da terra como tua propriedade.
9 Tu as
quebrarás com vara de ferro e as despedaçarás como a um vaso de barro”.
10 Por
isso, ó reis, sejam prudentes; aceitem a advertência, autoridades da terra.
11 Adorem
o Senhor com temor; exultem com tremor.
12 Beijem
o filho, para que ele não se ire e vocês não sejam destruídos de repente, pois
num instante acende-se a sua ira. Como são felizes todos os que nele se
refugiam!”
Não importam as ameaças, os ódios camuflados
em “voluntários de piedade para os oprimidos”, não importam os gritos de
protestos dos loucos, não importa a fala dos governantes ignorantes, SÓ IMPORTA
A PALAVRA DO ETERNO DEUS:
TODO
O ISRAEL SERÁ SALVO!!!
SHABAT SHALOM!
Nicolau, Apóstolo
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