Seja Bem Vindo

_______________________________________________________________

seja_bem_vindo.jpg

Este é o nosso novo espaço e queremos que você aqui tenha acesso às informações relacionadas ao apóstolo Francisco Nicolau, bem como de outros que trabalham com "TRANSFORMAÇÃO DE COMUNIDADES.

Nosso chamado é para a "Conquista de Cidades" e fazemos parte do "Projeto Transformação". Cremos que a conquista da cidade resultará na transformação da comunidade em seus diversos seguimentos.

Para saber mais sobre este e outros assuntos relacionados, navegue em nossos sites e visite links de parceiros ministeriais que trabalham conosco, incansavelmente, na Conquista da nossa Nação!

Um grande abraço,

Francisco Nicolau, apóstolo

sábado, 16 de junho de 2012

Porção Semanal 16/06/12


PORÇÃO SEMANAL PARA O DIA DO       DESCANSO

         SIVAN  26   5772     -   JUNHO 16   2012


SH’LÁCH LECHÁ  =  “ENVIA PARA TI”


LEITURAS PARA MEDITAÇÃO

Torah: Números 13:1 - 15:41

Haftará: Josué 2:1-24

Brit Hadashá: Hebreus 3:7-19

Torah: Números 13:1 a 15:41


“E falou o Eterno a Moisés, dizendo: “Envia para ti homens, e espiem a terra de Canaã, que Eu hei de dar aos filhos de Israel; um homem, por cada tribo de seus pais, enviarás, sendo cada qual príncipe entre eles”. E enviou-os Moisés desde o deserto de Parán, segundo o mandado do Eterno; todos eles eram homens, cabeças dos filhos de Israel.” (Nm 13:1-3).

O destino de um povo depende de sua decisão e esta decisão precisa estar de acordo com a vontade do Eterno. Esta porção semanal nos trás ensino muito rico e também muito triste na história de Israel. O livre-arbítrio é o poder de decisão que o homem tem e precisa ser usado de tal maneira como se não tivesse.

Ouvi certa ocasião uma definição sobre livre-arbítrio que me fez pensar: “livre-arbítrio é algo que é usado por quem quer desobedecer a Deus”.

Claro que é um exagero, pois, podemos e devemos usar nossa vontade em sintonia com a vontade do Eterno, aliás, este é um dos motivos pelos quais estudamos as suas Palavras e nos submetemos ao Seu Ruach Hakodesh.

“ENVIA PARA TI”, e não “ordenou o Eterno a Moisés”...
O povo não conhecia a Terra da Promessa, Deus estava conduzindo estas milhares de pessoas com carinho e amor paternal, da mesma maneira que um pai conduz seu filho em meio a perigos preservando com todo zelo e cuidado, mas, havia uma indagação nos corações dos israelitas: ...”seria realmente boa a terra da promessa? Ou seria uma extensão deste deserto terrível?
Não podemos nos esquecer da experiência da “saudade do Egito” que tinha pouco antes, tomado conta do coração do povo. O Eterno ORDENA Moisés separe 70 homens (autoridades) do povo para ajudá-lo na condução da Congregação. Este ENVIA PARA TI, foi porque o povo pediu e não Deus, pois Ele sabia o que era melhor para Seus filhos.

A palavra de Deus era uma permissão, uma autorização e não uma ORDEM.
Nossa relação com Adonay deve ser de fé absoluta, sabedores que somos que Seus planos são os melhores para as nossas vidas. A Bíblia diz:

“Entregue o seu caminho ao SENHOR; confie nele, e ele agirá”.
(Sl. 37:5)

Os Israelitas já tinham vivenciado várias experiências com relação à Santidade do Eterno. Viram os sinais, os livramentos, as provisões e também o zelo de Deus no tocante à disciplina na Congregação. A promessa de Deus é colocar Seu povo na Terra Prometida, lugar onde brota “leite e mel”, a Terra da Esperança, do livramento, da alegria, da paz e da segurança, mas tudo indica que havia no coração de muitos ali, uma interrogação: seria o Eterno capaz? Esta terra de fato existia? Ou outra questão qualquer, mas que no final a conclusão seria, dúvida, incredulidade, onde motivou o desejo de “espiar a terra”.

Deus aceita a sugestão, não ordena esta tarefa porque Ele conhece todas as coisas, conhecia muito bem a terra que tinha prometido a Seu povo, conduzia com amor e cuidado a multidão, disciplinava como um bom pai os filhos rebeldes e recalcitrantes e agora a vontade do povo será ironicamente uma das maiores provas que irá passar.

Antes de prosseguirmos com a análise do texto creio que até aqui já nos identificamos com situações pelas quais já passamos e podemos ver onde vencemos ou fracassamos. Quando se questiona a Palavra do Pai, quando desejamos “conferir” a possibilidade da promessa, saímos do “caminhar na fé” e entramos no desfiladeiro “da morte” chamado: dúvida, incredulidade.

São separados os príncipes de cada tribo, o texto os chama de ROSH que significa, cabeça. São doze, representando cada tribo de Israel.

Moisés estabelece a tarefa, um mapeamento estratégico que leva quarenta dias para a conclusão. Interessante notar o número de dias, 40, número muito significativo na Bíblia, Moisés no monte para receber a Torah, Elias a caminho para receber o comissionamento do Eterno, os dias em que Yeshua foi tentado no deserto, e outros mais. Tempo suficiente para que longe da pressão da multidão, estes líderes pudessem em concordância trazer uma palavra segura às suas famílias, haja vista a confirmação da natureza da promessa de Deus quando contemplaram a terra e colheram parte de seus frutos.

A desgraça acontece na volta dos 12, no fatídico relatório quando duas coisas vão marcar o início da catástrofe:

Ø  Uma palavra
Ø  Uma ação

A palavra foi: “..... dela emana leite e mel, e este é o seu fruto. PORÉM...

Em outras palavras, “não é bem assim”, “a coisa não vai ser fácil”, ou melhor, disseram: “é impossível!!!”

 “A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de usá-la comerão do seu fruto.” (Pv 18:21).

A liderança diante de seus discípulos precisa saber o que vai falar e quais serão as conseqüências, suas palavras trarão vida, cura, saúde, prosperidade ou, poderão levar o povo à destruição.

Para piorar a situação, além da palavra de dúvida, eles agiram perversamente:

“E espalharam entre os israelitas um relatório negativo acerca daquela terra. Disseram: “A terra para a qual fomos em missão de reconhecimento devora os que nela vivem. Todos os que vimos são de grande estatura.” (Nm 13:32).

A palavra correta é: DIFAMARAM A TERRA, ou seja, saíram pelo arraial influenciando as suas famílias. Já havia em seus corações uma predisposição a isso. Dez espias contaminados. Dois príncipes (Caleb = Judá, e Josué = Efraim) tentaram mudar o quadro (HALLELUYAH! Sempre o Eterno tem um remanescente fiel na terra), mas não foi possível.

 A Terra Prometida pelo Eterno Deus deixa de ser (no relatório daqueles 10 homens) uma benção para ser INFAMADA.

Quantas vezes nós também não chamamos a bênção de maldição?

Quando reclamamos de algo que recebemos de Deus estamos fazendo a mesma coisa, um pequeno exemplo:

 “Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bênção do Senhor.” (Pv 18:22).          

“Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que ele dá”. (Sl 127:3).

A esposa é benção, sim ou não?
Os filhos são bênçãos, sim ou não?

Quando reclamamos estamos dizendo: “Deus, você me enganou”!
Dois exemplos bem simples.


Voltemos ao texto bíblico.

Os 10 espias foram sagazes, prepararam um relatório bem elaborado (para o mal) para provocar o pavor no povo, disseram: Amalec, etc., DEPOIS que falaram o nome Amalec nem precisaria dizer o resto, pois o estrago estava feito.
O povo foi levado a duvidar de Deus, esta hora seria a oportunidade de confirmar a aliança, o povo deveria declarar sua fé no Eterno Bitachon”, que significa sentir-se seguro, mas, como resultado de tudo isso ainda foi acrescentado outro mal maior: O POVO CHOROU A NOITE INTEIRA.

“E levantou-se toda a congregação e ergueu suas vozes, e chorou o povo naquela noite.” (Nm 14:1).

Segundo os Sábios, um choro que já dura mais de 3.000 anos.

No comentário da Torah (Ed. Sêfer), nas anotações de rodapé (pg. 427) diz o seguinte:

O Rabino Rabá, em nome do Rabi Iochanan, disse: Aquela noite foi 9 de Av no calendário Hebreu e no futuro as duas destruições do Templo ocorreram em 9 de Av.

Podemos ainda acrescentar que, também foi no dia 9 de Av (31 de março) de 1492, o casal Isabel e Fernando, os reis Católicos da Espanha assinam o Édito de expulsão dos Judeus.

Impressionante demais, um choro longo que atravessa séculos, mas, graças a Deus porque também Ele vai buscar e restaurar Seu povo e enxugar dos seus olhos toda a lágrima:

“Pois a sua ira só dura um instante, mas o seu favor dura a vida toda; o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria.”
 (Sl. 30:5).

E ainda:

1 “O Espírito do Soberano, o Senhor, está sobre mim, porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros,
2 para proclamar o ano da bondade do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; para consolar todos os que andam tristes,
3 e dar a todos os que choram em Sião uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto, e um manto de louvor em vez de espírito deprimido. Eles serão chamados carvalhos de justiça, plantio do Senhor, para manifestação da sua glória”. (Isaías 61:1-3). NVI

Sabemos o final da história, ela terminará com o Cântico de Moisés e o Cântico do Cordeiro (Apoc. 15:3). Não importa o tempo que isso levará, mas, a vitória é certa, HALLELUYAH!


Haftará: Josué 2:1-24

A conquista da terra prometida. Conquista e não um achado.

Josué e Calebe representam a nova geração de conquistadores, a lembrança do fracasso ficou para trás, diante deles só há um caminho, uma alternativa, AVANÇAR E VENCER!

Os espias vão examinar Jericó a “porta de entrada” para a Terra Santa.

Uma prostituta será o instrumento do Eterno, Raabe e num certo sentido se torna a personalidade principal para a nossa Haftará.

É uma estrangeira, vive uma vida promíscua e é onde vive que os espias vão chegar. Raabe toma uma decisão de Fé, conhece a “fama” do Eterno e crê que Ele vai cumprir Seus propósitos para com Seu povo.

Que magnífico! Ela não fazia parte do povo de Israel, mas têm fé, segurança absoluta, intercede por sua casa, coloca sua vida e a dos seus para proteger os espiais e aceita a aliança (fita escarlate), “a marca do sangue” e é salva, ela e sua casa.

Entra para a história, o passado é apagado e seu nome é colocado junto aos heróis da fé:

“Pela fé a prostituta Raabe, por ter acolhido os espiões, não foi morta com os que haviam sido desobedientes”. (Hb 11:31).

O sinal fala da marca do Sangue de Yeshua que nos purifica de todo o pecado. O povo judeu foi separado por Deus para ser uma benção a todas as nações. Aqueles que creram formaram o povo de Deus, um só povo não divido em Israel e Igreja, mas somente, o Israel de Deus, ou seja, a Comunidade dos Salvos.

O plano divino é para toda a família:

 Eles responderam: “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa”. (Atos 16:31).

O plano é para toda a família, porém alguém pode perguntar:

- E os que não aceitam?

Não podemos desanimar. Devemos confiar nas promessas do Eterno e saber que enquanto há vida, há esperança, e descansar na soberania de Deus.

Nosso ministério de ganhar almas é concentrado nos lares.Respeitamos outros métodos que podem também funcionar, mas, o plano bíblico para a salvação da família é GANHAR ALMAS NOS LARES.

Retornando ao texto: - Que diferença o relatório destes dois espias! A segurança que Deus entregaria os inimigos nas suas mãos.

Hoje também enfrentamos verdadeiros gigantes. A cada dia temos uma “Jericó” para conquistar; mas ao estudarmos esta porção semanal, somos lembrados que o nosso Deus é chamado de Eterno, Ele é o mesmo Yeshua hoje, ontem e para sempre, Amém.


Brit Hadashá: Hebreus 3:7-19


“7 Assim, como diz o Espírito Santo: “Hoje, se vocês ouvirem a sua voz,
8 não endureçam o coração, como na rebelião, durante o tempo da provação no deserto,
9 onde os seus antepassados me tentaram, pondo-me à prova, apesar de, durante quarenta anos, terem visto o que eu fiz.
10 Por isso fiquei irado contra aquela geração e disse: O seu coração está sempre se desviando, e eles não reconheceram os meus caminhos.
11 Assim jurei na minha ira: Jamais entrarão no meu descanso”.
12 Cuidado, irmãos, para que nenhum de vocês tenha coração perverso e incrédulo, que se afaste do Deus vivo.
13 Ao contrário, encorajem-se uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama “hoje”, de modo que nenhum de vocês seja endurecido pelo engano do pecado,
14, pois passamos a ser participantes de Cristo, desde que, de fato, nos apeguemos até o fim à confiança que tivemos no princípio.
15 Por isso é que se diz: “Se hoje vocês ouvirem a sua voz, não endureçam o coração, como na rebelião”.
16 Quem foram os que ouviram e se rebelaram? Não foram todos os que Moisés tirou do Egito?
17 Contra quem Deus esteve irado durante quarenta anos? Não foi contra aqueles que pecaram, cujos corpos caíram no deserto?
18 E a quem jurou que nunca haveriam de entrar no seu descanso? Não foi àqueles que foram desobedientes?
19 Vemos, assim, que por causa da incredulidade não puderam entrar.”

Por causa da incredulidade não puderam entrar na Terra da Promessa.

Seguindo a nossa porção do Estudo Semanal passado, a aplicação é a mesma.

As Escrituras Sagradas não somente nos ensinam com todos os mandamentos, preceitos, modo de conduta em todas as esferas de nossa vida como também com fatos históricos que lamentavelmente se repetem e, às vezes, não aprendemos com os erros dos outros.

Há uma palavra que não me lembro à fonte neste momento que é mais ou menos assim: “quem não conhece a história está destinado a cometer os mesmos erros do passado”.
No caso da Bíblia Sagrada temos o próprio modelo da Congregação do deserto, temos a Torah para ser vivida de uma maneira completamente diferente deles porque temos Aquele que nos ajuda na revelação, a saber, “Ruach HaKodesh, temos Jesus Cristo que é a Torah Viva, HalleluYah!

O Eterno espera que vivamos uma vida de santidade, conhecida no Judaísmo como Chadissismo* (piedosos), e que significa viver a palavra de uma maneira prática, servindo a Deus e aos homens, sem apego exagerado às coisas passageiras, não olhar somente para aquilo que lhe pertence ou pode lhe trazer benefício.

Na Ética do Sinai de Irving M. Bunim – Ed. Sêfer (Pirkê Avot), pg.IV é dito: o verdadeiro chassíd é aquele que superou sua natureza aquisitiva e olha mais além para enxergar o espírito da Lei”.

7 “Rejeite, porém, as fábulas profanas e tolas, e exercite-se na piedade.
8 O exercício físico é de pouco proveito; a piedade, porém, para tudo é proveitosa, porque tem promessa da vida presente e da futura.
9 Esta é uma afirmação fiel e digna de plena aceitação.” (1ª Tm 4:7-9).

Corremos o risco de nesta busca por RESTAURAÇÃO nos tornarmos apenas “religiosos” presos a símbolos e costumes que não nos acrescentam nada, ao voltarmos às Raízes da Igreja do primeiro século precisamos entender o ESPÍRITO DA TORAH.

A igreja do primeiro século estava plena, com a Revelação de Yeshua cumprindo as promessas da primeira Aliança, cheia do poder de Ruach HaKodesh e é isso que precisamos, escolher as virtudes, viver Yeshua, e fazermos a diferença num mundo totalmente perdido e confuso onde a religião é desacreditada por ter um DISCURSO diferente da PRÁTICA.

Não esqueçamos a essência da Torah:

Ø  Amar a Deus  sobre todas as coisas, e
Ø  Ao próximo como a si mesmo


(*) CHASSIDISMO

Em meados do século XVIII, a Europa oriental deu à luz o maior movimento revivescência da história judaica. Falamos do CHASSIDISMO – a força cataclísmica que varreu o estreito intelectualismo que afastara as massas judias de suas tradições. Não era uma forma nova de judaísmo, mas uma renovação. Na sua simplicidade, baseava-se em princípios sublimes – alegria, viver, amor a Deus e ao homem, sinceridade e dedicação. Na visão chassídica, o mercador da feira era tão capaz de aproxiamar-se do Pai no Céu quanto o estudioso em seu gabinete..... Oferecia ao judeu comum uma espécie de êxtase extraterreno, de um outro mundo, a mesma oferta valia tanto para o pobre ignorante quanto ao rico intelectual. [Enciclopédia Judaica – volume 10 - O Chassidismo e seus Mestres – Harry M. Rabinowicz – prefácio – 1º parágrafo (parte)].


Um ótimo final de semana queridos, na Presença d’Ele,

Nicolau, apóstolo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pronunciamentos CAB

PRONUNCIAMENTOS

CONDOLÊNCIAS DO CAB PELA TRAGÉDIA DE SANTA MARIA - RS

Carta aberta à Igreja, ao Brasil, e às Famílias das vítimas do acidente na Cidade de Santa Maria, RS

DECRETO APOSTÓLICO - DEZEMBRO / 2012

DECRETO APOSTÓLICO Decretamos que o Senhor Jesus Cristo é o único Senhor e Rei soberano da República Federativa do Brasil, por direito de criação, e por direito de redenção. Que Sua Igreja é Apostólica e profética...

MOTIVOS DE ARREPENDIMENTO PELOS PECADOS DA IGREJA BRASILEIRA

MOTIVOS DE ARREPENDIMENTO (Estes motivos de arrependimento foram levantados durante os 70 dias de Arrependimento no ano de 2011, porém entendemos que a Igreja de Cristo em nossa nação a começar de nós mesmos, membros deste Conselho, precisa...

70 DIAS DE ARREPENDIMENTO

Pronunciamento e Conclamação Os membros do CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO reuniram-se nos dias 22 e 23 de agosto de 2011, para buscar direção de Deus e discernir os tempos em que vivemos. Este documento, gerado a partir desta reunião, registra as impressões...

1 - 2

YouTube - Vídeos Postados

Convocação de Jejum de 40 dias

Contagem Regressiva

Contagem Regressiva - Festa dos Tabernáculos 2012

Livro: Conquistando Cidade para Cristo - Ebook Gratuito - Clique na imagem para LEITURA

Adquira já o Seu

Caravana Trombetas 2012