ESTUDO
SEMANAL
22 JUNHO 2013
KORACH
= “CORÉ”
LEITURAS
BIBLICAS
(Números 16:1 - 18:32 - I Samuel 11:14 – 12:22 - Atos 5:1-11).
Números 16:1 - 18:32
1 Corá,
filho de Isar, neto de Coate, bisneto de Levi, reuniu Datã e Abirão, filhos de
Eliabe, e Om, filho de Pelete, todos da tribo de Rúben,
2 e
eles se insurgiram contra Moisés. Com eles estavam duzentos e cinquenta
israelitas, líderes bem conhecidos na comunidade e que haviam sido nomeados
membros do concílio.
3 Eles
se ajuntaram contra Moisés e Arão, e lhes disseram: “Basta! A assembleia toda é
santa, cada um deles é santo, e o SENHOR está no meio deles. Então, por que
vocês se colocam acima da assembleia do SENHOR?”
4
Quando ouviu isso, Moisés prostrou-se, rosto em terra. (Nm 16:1-4 – NVI).
No estudo dessa semana iremos tratar
de mais uma situação terrível promovida pelo povo de Deus que estava a caminho
da Terra da Promessa.
Uma rebelião promovida por Corá, Datã
e Abirão e seus duzentos e cinquenta líderes e mais outros seguidores.
O “pano de fundo” para melhor
entendermos este estudo é lembrarmo-nos do anterior “Envia para Ti”, onde vimos as consequências da
incredulidade do povo no Deus Eterno com relação à Terra. Falamos sobre “o
choro que durou a noite”, e o resultado com o decreto fatídico de Deus com
relação ao destino daquela geração, conforme Números 14:35-38:
35 Eu,
o SENHOR, falei, e certamente farei essas coisas a toda esta comunidade ímpia,
que conspirou contra mim. Encontrarão o seu fim neste deserto; aqui morrerão.
36 Os
homens enviados por Moisés em missão de reconhecimento daquela terra voltaram e
fizeram toda a comunidade queixar-se contra ele ao espalharem um relatório
negativo;
37
esses homens responsáveis por espalhar o relatório negativo sobre a terra
morreram subitamente de praga perante o SENHOR.
38 De
todos os que foram observar a terra, somente Josué, filho de Num, e Calebe,
filho de Jefoné, sobreviveram. (NVI).
É muito difícil imaginar este quadro,
pode parecer ficção a muitas pessoas. Quando acompanhamos o relato bíblico da
saída do povo de Deus do Egito, a maneira maravilhosa como o Pai os conduziu,
todos os detalhes, todos os pormenores, cuidados e principalmente, CONFIRMANDO
a autoridade delegada a Moisés.
Também não podemos entender que, após
sair de um trauma tão grande homens experimentados, líderes fortes, hábeis,
ousassem deliberadamente causar o que causaram.
Antes de aplicarmos à nossa realidade
precisamos meditar um pouco em alguns detalhes de extrema importância.
O líder da rebelião é Corá, levita primo
de Moisés e com mais 250 líderes com várias responsabilidades com relação ao
Tabernáculo, mas não, o Sacerdócio.
Fica bastante claro que ele foi
motivado por inveja de Arão e Moisés e isso era algo de há muito tempo e agora
aproveita a oportunidade provavelmente pela palavra do Eterno:
“37 O
SENHOR disse a Moisés:
38 Diga
o seguinte aos israelitas: Façam borlas nas extremidades das suas roupas e
ponham um cordão azul em cada uma delas; façam isso por todas as suas gerações.
39
Quando virem essas borlas vocês se lembrarão de todos os mandamentos do SENHOR,
para que lhes obedeçam e não se prostituam nem sigam as inclinações do seu
coração e dos seus olhos.
40
Assim vocês se lembrarão de obedecer a todos os meus mandamentos, e para o seu
Deus vocês serão um povo consagrado. (Nm 15:37-40 NVI).
Não podemos esquecer que esta palavra encerra
o estudo da semana passada.
Todo o povo usando Tzitzit (franjas)
todo o povo consagrado.
Corá não age sozinho, consegue com
astúcia arregimentar líderes, príncipes do meio do povo e organizar uma
rebelião tão bem organizada (de uma forma maligna) que consegue confrontar a
liderança de Moisés.
Tudo indica pelo texto bíblico e pelos
comentários de sábios do passado e do presente que os rebeldes conseguiram
levar praticamente todo o povo contra Moisés e quase o destronaram se não fosse
a intervenção poderosa de Deus.
A ação é premeditada com muita
antecedência, os líderes já eram reincidentes, segundo alguns rabinos, dois
deles foram os que estavam brigando (no Egito) e Moisés apartou, também eles
foram os que causaram problemas com relação ao Maná (desobediência), enfim, a
ousadia e o desprezo ao confrontarem Moisés nos mostra que estavam insensíveis
a qualquer pensamento puro, cautela, amor ou temor divino. Foram conscientes
que derrubariam Moisés. Não aceitam dialogar com Moisés, apresentar os possíveis
problemas e questionamentos, foram decididos, com a decisão já tomada de uma
maneira inflexível.
Se no estudo anterior, o povo disse
que tinha peixe de graça no Egito, o
que era uma mentira, estes agora dizem: você
nos tirou de uma terra que emana leite e mel e nos trouxe a este deserto! (Jogo
de palavras, também uma mentira), desprezo e escárnio.
13 Não
lhe basta nos ter tirado de uma terra onde manam leite e mel para matar-nos no
deserto? E ainda quer se fazer chefe sobre nós?
14 Além
disso, você não nos levou a uma terra onde manam leite e mel, nem nos deu uma
herança de campos e vinhas. Você pensa que pode cegar os olhos destes homens?
Nós não iremos!”(NVI).
Esta operação é promovida pelo
Espírito de Nimrod!
Da mesma maneira que no estudo passado
os líderes já tinham ido ver a terra com o diagnóstico negativo de
incredulidade (com exceção de Josué e Calebe) e quando voltaram passaram ao
povo as informações “aterrorizantes” para causar medo no povo e a multidão foi
contaminada, aqui ocorre o mesmo. O povo ainda está perplexo com a Palavra do
Eterno Deus: ESTA GERAÇÃO NÃO ENTRARÁ NO MEU DESCANSO, é a grande oportunidade
para estes filhos de belial levarem adiante o plano maligno e confundirem os
homens tentando mostrar que a palavra que veio não era de Deus e sim de Moisés
por isso desafiam: “Eles se ajuntaram
contra Moisés e Arão, e lhes disseram: “Basta! A assembleia toda é santa, cada
um deles é santo, e o SENHOR está no meio deles. Então, por que vocês se
colocam acima da assembleia do SENHOR?”(Nm 16:3 NVI).
Como dissemos anteriormente esta
rebelião tem origem no coração do Maligno, foi ele (O Adversário) que um dia na
Glória do Eterno quando tudo estava em perfeita ordem e harmonia, beleza
grandiosa e paz, com seu coração contaminado pela inveja desejou ter também um
“reino” seu e promoveu a primeira rebelião, trazendo a desordem e dor à criação
bendita de Deus. Um plano maravilhoso já estava estabelecido por Deus, mas
também o tempo do julgamento final do adversário que teria a partir de então,
permissão para provar a “Obra Prima” do criador, o homem, com toda a certeza,
motivo maior da inveja do Ex-Querubim da Guarda, agora um simples e derrotado,
anjo caído.
Foi por incitamento seu que um homem
também no passado insuflou o povo contra uma ordem de Deus:
(Gn 10:8-10 e 11:1-9)
8 Cuxe gerou
também Ninrod, o primeiro homem poderoso na terra.
9 Ele
foi o mais valente dos caçadores, e por isso se diz: “Valente como Ninrod”.
10 No
início o seu reino abrangia Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinear.
1 No
mundo todo havia apenas uma língua, um só modo de falar.
2
Saindo os homens do Oriente, encontraram uma planície em Sinear e ali se
fixaram.
3
Disseram uns aos outros: “Vamos fazer tijolos e queimá-los bem”. Usavam tijolos
em lugar de pedras, e piche em vez de argamassa.
4
Depois disseram: “Vamos construir uma cidade, com uma torre que alcance os
céus. Assim nosso nome será famoso e não seremos espalhados pela face da
terra”.
5 O
SENHOR desceu para ver a cidade e a torre que os homens estavam construindo.
6 E
disse o SENHOR: “Eles são um só povo e falam uma só língua, e começaram a
construir isso. Em breve nada poderá impedir o que planejam fazer.
7
Venham, desçamos e confundamos a língua que falam, para que não entendam mais
uns aos outros”.
8 Assim
o SENHOR os dispersou dali por toda a terra, e pararam de construir a cidade.
9 Por
isso foi chamada Babel, porque ali o SENHOR confundiu a língua de todo o mundo.
Dali o SENHOR os espalhou por toda a terra.
O mesmo princípio maligno opera
através dos tempos, homens importantes, influentes, “poderosos” no tocante ao
poder de influência, recursos econômicos e financeiros, são tomados pelo inimigo de nossas almas para
trazerem confusão em meio ao povo de Deus.
Quantas histórias tristes conhecemos similares
a este fato com Corá e sua turma, quantas obras são paralisadas ou sofrem por
causa da inveja, o desejo de “ser” o que o Pai não chamou para “ser”, quantos
obreiros sofrem por causa de “maus líderes” em suas congregações, quantos
ministérios dividindo-se, quantas novas igrejas que não são frutos de
crescimento e sim de divisões por inveja, desejo de domínio, insubmissão, este
tempo vivemos o TEMPO DE CORÁ, DATÃ E ABIRÃO.
Mas, da mesma maneira que o Eterno
agiu naquela situação e em todas que o inimigo semeou o joio, Ele ainda opera
em favor de Seu povo.
A chamada “democracia” dentro da
igreja é um câncer, pois “o governo do povo para o povo” deixa o governo de
Deus de fora.
O homem de Deus não tem como enfrentar
este mal usando a própria força, nem mesmo os argumentos corretos, pois pode
fracassar. A única postura é nesta hora quando isso acontece, é a mesma de
Moisés:
“Quando
ouviu isso, Moisés prostrou-se, rosto em
terra” (Nm 16:4 NVI)
Rosto no pó, quebrantamento. Quando
uma situação como a que passou Moisés, tão bem elaborada, o povo todo
influenciado pelos líderes, não dá para combater mesmo com a verdade, nesta
hora principalmente é entregar tudo ao Pai Eterno que tem o controle da situação.
“Ir ao pó” é humilhação,
quebrantamento, entrega, é a posição de incapacidade humana, é a entrega do
fardo ao legítimo dono. No pó nestas condições, descobrimos que estamos
sujeitos a estes mesmos enganos, descobrimos que não importa a posição que
estamos, o inimigo ainda assim nos cerca buscando nos fazer desistir. Como
Moisés nos ensina, como foi manso, humilde e perdoador, verdadeiro pastor,
SUPLICA PELO POVO, SUPLICA O PERDÃO DIVINO. Lição preciosa a líderes e
liderados nestes dias em que vivemos.
I Samuel 11:14 – 12:22
1
Samuel disse a todo o Israel: “Atendi tudo o que vocês me pediram e estabeleci
um rei para vocês.
2 Agora
vocês têm um rei que os governará. Quanto a mim, estou velho e de cabelos
brancos, e meus filhos estão aqui com vocês. Tenho vivido diante de vocês desde
a minha juventude até agora.
12
“Quando porém, vocês viram que Naás, rei dos amonitas, estava avançando contra
vocês, me disseram: ‘Não! Escolha um rei para nós’, embora o SENHOR, o seu
Deus, fosse o rei.
13
Agora, aqui está o rei que vocês escolheram, aquele que vocês pediram; o SENHOR
deu um rei a vocês.
14 Se
vocês temerem, servirem e obedecerem ao SENHOR, e não se rebelarem contra suas
ordens, e, se vocês e o rei que reinar sobre vocês seguirem o SENHOR, o seu
Deus, tudo lhes irá bem!
15
Todavia, se vocês desobedecerem ao SENHOR e se rebelarem contra o seu
mandamento, sua mão se oporá a vocês da mesma forma como se opôs aos seus
antepassados.
16
“Agora, preparem-se para ver este grande feito que o SENHOR vai realizar diante
de vocês!
17 Não
estamos na época da colheita do trigo? “Pedirei ao SENHOR que envie trovões e
chuva para que vocês reconheçam que fizeram o que o SENHOR reprova totalmente,
quando pediram um rei”. (I Sm 12:1-2; 12-17).
Já ouvi bastantes discussões com relação à
veracidade do termo “vontade permissiva (de Deus). Uns dizem que “tal
vontade” não existe, outros dizem que sim. Creio que este episódio na vida do
povo de Deus nos trará luz para esta questão.
Em primeiro lugar é preciso deixar claro que
Deus é Soberano sobre todas as coisas e que Seus planos serão todos executados.
(Jó 42:1-2):
1 Então
Jó respondeu ao Senhor:
2 “Sei
que podes fazer todas as coisas; nenhum dos teus planos pode ser frustrado.
(Isaías
61:11):
Porque, assim como a terra faz brotar a planta
e o jardim faz germinar a semente, assim o Soberano, o Senhor, fará nascer a
justiça e o louvor diante de todas as nações.
Por outro lado foi dada a humanidade o poder
de decisão (livre-arbítrio) ficando livre para escolher e responsável por suas
decisões.
“Hoje invoco os céus e a terra como
testemunhas contra vocês, de que coloquei diante de vocês a vida e a morte, a
bênção e a maldição. Agora escolham a vida, para que vocês e os seus filhos vivam,
(Dt 30:19).
Temos o poder de decisão, temos o privilégio
de escolha, mas também, a responsabilidade pelas decisões tomadas.
Um dos maiores desafios na vida Cristã é
estar em sintonia com a perfeita Vontade de Deus. O Apóstolo Paulo escreve aos
Romanos 12:2 Não se amoldem ao padrão
deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam
capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de
Deus.
O povo desagradou a Deus ao querer imitar as
outras nações além do fato de atribuir ao “Rei” à possibilidade de segurança. Israel
foi formado para ser uma nação santa, povo adquirido, sacerdotal, (Êx. 19:6 NVI).
É preciso a cada dia saber qual é a vontade
de Deus para as nossas vidas. A única maneira possível para isso é mantendo uma
comunhão profunda com Ele e isso só é possível na leitura e estudo da Palavra e
na dependência do Espírito Santo.
A religião e suas milhares de regras não
funcionam, pelo contrário, escravizam, aprisionam e matam a fé.
Um dos grandes motivos (além de outros é
claro), de estudarmos a Bíblia Sagrada é para buscarmos o “pensamento” de Deus.
A Palavra liberta, esclarece, anima, nos alegra e acima de tudo, nos protege.
A importância do estudo a cada semana com
suas aplicações diárias, nossa devocional diária, a entrega a cada madrugada ou
manhã a direção de nossas vidas ao Poderoso Espírito de Deus nos fará caminhar
em vitória mesmo que aparentemente estejamos nadando contra a maré. Sei que nos
dias por vir nós cristãos seremos vistos como “ETs”, pessoas não normais, mas é
isso que vai acontecer. O curso do sistema desse mundo é contrário a vontade de
Deus e de Sua Palavra, haja vista como estão acontecendo as mudanças no mundo,
a corrupção declarada e sem punição, o certo chamado de errado e vice-versa, o desprezo
pela vida, violência, os crimes hediondos, os milhares de abortos, a exposição
aberta do sexo, o desprezo àqueles que não se conformam com este sistema, são estes
dias que nos esperam. Enquanto escrevia este estudo a figura de Ló veio a minha
mente e meditei um pouco sobre sua vida, seus dias e os nossos dias (Jesus
disse que seriam semelhantes), e passei a admirá-lo. Por quase toda a minha
vida me fixei mais na escolha “carnal” que ele fez quando seus pastores
discutiram com Abraão, apesar da palavra do Apóstolo Pedro fazendo um elogio a
ele, nunca pensei nele com admiração e sim mais como um personagem bíblico que
fez uma escolha egoísta e viveu uma grande tragédia por ocasião do juízo do
Eterno àquelas cidades.
“...
mas livrou Ló, homem justo, que se afligia com o procedimento libertino dos que
não tinham princípios morais. “(2ª Pe 2:7).
Apesar de neste momento não estar fazendo um
estudo sobre Ló é importante lembrar o grau de confronto em que viveu e manteve
sua família preservada, senão vejamos:
5
Chamaram Ló e lhe disseram: “Onde estão os homens que vieram à sua casa esta
noite? Traga-os para nós aqui fora para que tenhamos relações com eles”.
6 Ló
saiu da casa, fechou a porta atrás de si
7 e
lhes disse: “Não, meus amigos! Não façam essa perversidade!
8
Olhem, tenho duas filhas que ainda são virgens. Vou trazê-las para que vocês
façam com elas o que bem entenderem. Mas não façam nada a estes homens, porque
se acham debaixo da proteção do meu teto”. (Gn 19:5-8 NVI).
Pareciam tão distante de nós aqueles dias e de
repente estão aí. Será uma grande luta não imitarmos o mundo. Será um desafio
mantermos nossas famílias, rebanhos protegidos. Será preciso buscar intimidade
com o Pai para podermos passar pelo que vem pela frente e sermos encontrados de
pé pelo Cordeiro quando Ele vier em Sua Glória, HalleluYah!
Atos 5:1-11
1 Um homem chamado Ananias,
com Safira, sua mulher, também vendeu uma propriedade.
2 Ele reteve parte do
dinheiro para si, sabendo disso também sua mulher; e o restante levou e colocou
aos pés dos apóstolos.
3 Então perguntou Pedro:
“Ananias, como você permitiu que Satanás enchesse o seu coração, ao ponto de
você mentir ao Espírito Santo e guardar para si uma parte do dinheiro que
recebeu pela propriedade?
4 Ela não lhe pertencia? E,
depois de vendida, o dinheiro não estava em seu poder? O que o levou a pensar
em fazer tal coisa? Você não mentiu aos homens, mas sim a Deus”.
5 Ouvindo isso, Ananias caiu
morto. Grande temor apoderou-se de todos os que ouviram o que tinha acontecido.
6 Então os moços vieram,
envolveram seu corpo, levaram-no para fora e o sepultaram.
7 Cerca de três horas mais
tarde, entrou sua mulher, sem saber o que havia acontecido.
8 Pedro lhe perguntou:
“Diga-me, foi esse o preço que vocês conseguiram pela propriedade?” Respondeu
ela: “Sim, foi esse mesmo”.
9 Pedro lhe disse: “Por que vocês
entraram em acordo para tentar o Espírito do Senhor? Veja! Estão à porta os pés
dos que sepultaram seu marido, e eles a levarão também”.
10 Naquele mesmo instante,
ela caiu morta aos pés dele. Então os moços entraram e, encontrando-a morta,
levaram-na e a sepultaram ao lado de seu marido.
11 E grande temor
apoderou-se de toda a igreja e de todos os que ouviram falar desses
acontecimentos.
Esta passagem bíblica dispensa comentários pela clareza da
exposição, mas, mesmo assim, apenas algumas observações para encerrar esse
tópico.
Ø
Em tempo de
avivamento Deus opera Juízos em Sua Igreja.
Ø
Em tempo de
avivamento os Juízos de Deus são enviados para purificar Seu povo.
Ø
Mesmo em tempo
de avivamento, pessoas usarão de mentiras para aparentar o que não são e terão
seus corações corrompidos (é preciso vigiar).
Ø
Em tempo de
avivamento o Corpo de Yeshua é UM e vive unidade espiritual.
Ø
Em tempo de
avivamento, os milagres acontecem.
Ø
Em tempo de
avivamento, há temor e seriedade na vida do povo de Deus,
PORTANTO,
Guardemos nossos corações, da inveja, da
soberba, da jactância, do orgulho e sirvamos ao Senhor com Santo temor.
Longe de nós um coração de Corá, e sim,
o exemplo de Moisés deve marcar nossas vidas para honra e glória de Nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo.
A Ele glória para sempre, amém!
Francisco Nicolau, apóstolo