Seja Bem Vindo

_______________________________________________________________

seja_bem_vindo.jpg

Este é o nosso novo espaço e queremos que você aqui tenha acesso às informações relacionadas ao apóstolo Francisco Nicolau, bem como de outros que trabalham com "TRANSFORMAÇÃO DE COMUNIDADES.

Nosso chamado é para a "Conquista de Cidades" e fazemos parte do "Projeto Transformação". Cremos que a conquista da cidade resultará na transformação da comunidade em seus diversos seguimentos.

Para saber mais sobre este e outros assuntos relacionados, navegue em nossos sites e visite links de parceiros ministeriais que trabalham conosco, incansavelmente, na Conquista da nossa Nação!

Um grande abraço,

Francisco Nicolau, apóstolo

sábado, 10 de março de 2012

Porção Semanal 10/03/12




PORÇÃO SEMANAL PARA O DIA DO DESCANSO

      ADAR  16   =  5772    10  MARÇO DE   2012
                                                      
                                                                      
                                                                      
LEITURAS PARA O SHABAT

Torah: Êxodo 30:11 – 34:35

Haftará: I Reis 18:1-39

Brit Hadashá: I Coríntios 8:4-13




Torah: Êxodo 30:11 – 34:35

Então Yahweh falou mais a Moisés e lhes ordenou: “Quando fizeres o recenseamento dos filhos de Israel, cada um pagará a Yahweh um resgate por sua pessoa, para que não haja entre eles nenhuma praga, quando o recenseares. (Shemot “Êxodo) 38:11-12 – Torá KJ).

Esta porção semanal tem como pensamento central a idéia de RESGATE.
A palavra K’tissá tem a ver com entrega de oferta ao Eterno Deus, no sentido de resgate de alma.
Moisés recebe ordens do Eterno para fazer o recenseamento, pelo qual seriam arrecadadas as ofertas para a construção do Mishkan (Tabernáculo).
Esta é mais uma Parashá que nos mostra o estreito relacionamento entre oferta e culto.
O Pai Celestial usa todas as circunstâncias e detalhes para nos ensinar os Seus Caminhos e, principalmente, a maneira correta de nos relacionarmos com Ele.
Entretanto, vamos notar que no decorrer da leitura sugerida, novamente aparece o Shabat.

E falou ainda o SENHOR a Moisés: “Fala aos filhos de Israel e orienta-os: observareis de verdade os meus sábados, porque são um sinal entre mim e vós, em vossas gerações, a fim de que saibais que EU Sou Yahweh, o SENHOR, que vos santifica. Guardareis, pois, o sábado, porquanto é um dia santo para vós. Quem o profanar deverá ser castigado com a morte. Todo o que realizar nesse dia algum trabalho será exterminado do meio de seu povo. (Shemot (Êxodo 31:12-14 TORÁ - Bíblia versão King James).

O Eterno Deus está dando orientações sobre o Tabernáculo e, de repente, aparece uma interrupção para falar novamente sobre o Shabat.
Qual seria o motivo, de fato?
Para alguns comentaristas, a impressão é que Deus não queria que a importância da construção do Tabernáculo fizesse o povo se esquecer do Shabat.
Um mandamento não anula o outro, completa-o.
Realizar a construção do Tabernáculo era realmente muito importante, pois seria o lugar determinado onde haveria o encontro de Deus com seu povo.

“Como Deus ordenou a construção do Tabernáculo, o qual demonstraria dedicação a Ele e à presença de Seu Espírito Divino na nação, era possível que as pessoas pensassem que aquela obra (a construção do Tabernáculo) fosse mais importante que todas as obras (mandamentos) da Torá, e talvez os filhos de Israel viessem a pensar que o trabalho do Tabernáculo adiasse a observância do Shabat, pois uma ação testemunharia mais sobre a fé do que uma cessação (do trabalho de construção), pois a atividade é realidade e a inatividade sua ausência...”

Don Isaac Abravanel, em seu comentário à Torá

Obedecer é melhor que sacrificar (I Sm 15:22).
Temos falado muito a respeito desta verdade quando ministramos a respeito do Tribunal de Cristo.
Nossas obras serão julgadas, não pela intensidade ou ativismo humano, mas por serem fruto da obediência a Yeshua HaMashiach, nosso Jesus Cristo.
A ordem divina é clara: “Construam o Tabernáculo, mas não negligenciem o Shabat.”

Após as orientações dadas por Deus a Moisés, Ele lhe entrega a Torá.

E aconteceu que quando o SENHOR terminou de orientar Moisés, no alto do monte Sinai, entregou-lhe as duas Tábuas do Testemunho e da Aliança, duas placas de pedra com seus mandamentos escritos pelo dedo de Deus. (Êxodo 31:18 Torá KJ).

Foi um momento sublime para toda a humanidade, embora fosse o povo judeu que estivesse recebendo.
Era o Divino encontrando o homem pecador e perdido, a entrega da Própria Palavra de Deus, a Torá (instrução, ensino), que marcaria para sempre a história do povo judeu e de toda a humanidade; a Lei, os mandamentos, os preceitos divinos; a orientação para uma vida santa, saudável e feliz. Porém, o homem novamente pecou.
  
O povo (misturado) pediu “deuses” para si e, desgraçadamente, foi construído um bezerro de ouro, símbolo de abominação contra o bondoso e Eterno Deus, nosso Pai.
Toda mistura é perigosa, um pouco de fermento leveda toda a massa.
Somos responsáveis pelos relacionamentos que temos. Quantas vezes constatamos que vidas preciosas se afastam do caminho de Deus por causa de amizades nocivas?
Temos orientado os moços e as moças para não se unirem a pessoas que não são da mesma fé, pelo fato de que, mais cedo ou mais tarde, aqueles que não conhecem o nosso Deus estarão “procurando” “deuses” para si mesmos.
Quando Israel saiu do Egito, uma turma (gentalha) aproveitou a oportunidade e saiu junto, não por fé, e sim por oportunismo, e se transformou em espinho nas ilhargas do povo de Deus.

Grande multidão de estrangeiros de todo o tipo também seguiu com eles, além de grandes rebanhos, tanto de bois como de ovelhas e cabras. (Êxodo 12:38 Torá KJ).

Moisés, ao descer do monte, vendo aquela desgraça, quebrou as Tábuas e destruiu o bezerro de ouro.
É preciso voltar novamente ao monte (à Presença) de Deus e clamar por misericórdia para o povo, receber de Deus novas Tábuas e depois concluir a obra do Mishkan (Tabernáculo).
Não se pode levar uma obra de Deus adiante com pecados não confessados.
Muitas vezes temos visto pessoas apelarem para um sentimentalismo não bíblico de que Deus é bom e perdoa sempre, portanto trabalham e deixam seus pecados ocultos.
Realmente Deus é bom e perdoa sempre, desde que confessemos nossos pecados e nos afastemos deles.
O Rei David, em seu famoso Salmo 32, versos de 1 a 5, diz:

Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada e seu pecado é relevado. Bem-aventurado o homem que o Eterno não considera iníquo e em cujo espírito não há falsidade. Enquanto calei, meus ossos se definhavam e meus gemidos ecoavam todo o tempo. Pois dia e noite pesava Tua mão sobre mim e desvanecia minha força. Então, meus pecados a Ti confessei e minha iniqüidade não encobri; eu disse: Confessarei minhas transgressões para o Eterno”, e Tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado.
(Salmos – Ed. Sêfer).


Haftará: I Reis 18:1-39

Então Elias se achegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu. (1º Reis 18:21 – Edição Corrigida e Revisada, Fiel ao Texto Original).
  
A passagem sugerida para esta conclusão é bem conhecida: Elias e os profetas de Baal.
Não há muita coisa nova a se destacar, apenas que o povo é o mesmo, sempre agindo em rebeldia contra o nosso Deus.
Quando o Eterno Deus entregou ao Seu povo a Torá, fez muitas promessas e cumpriu todas elas, mas também condicionou as bênçãos à obediência.
Na passagem acima, encontramos o povo em extrema escassez de víveres e água, por causa do pecado da rebelião.
Deus sempre levanta, nessas ocasiões, profetas que falarão de Sua parte para trazer o povo ao arrependimento.
Mesmo em nossos dias, tudo funciona da mesma maneira, encontramos a natureza “gemendo” (Rm 8) por causa da desobediência dos filhos de Deus.
Tantos desastres na natureza têm ceifado vidas, e muito perguntam: Porque essas coisas acontecem? A resposta é óbvia, o pecado do homem.
Não queremos dizer que as pessoas que lamentavelmente tem sofrido e outras que morreram nesses trágicos acontecimentos dos últimos meses estavam em pecado. Não são elas, somos todos nós!
O homem tem virado as costas para Deus e se inflamado em tantos pecados imundos, agindo como se nada fosse acontecer, como se Deus não existisse.
Assim foi também nos dias de Elias.
A Palavra que veio do Eterno foi: ESCOLHA!!!
Plantamos o que queremos, mas teremos que colher o que plantamos; esta é a “Lei da Semeadura e Colheita”, o que o homem plantar, ele colherá.
No confronto entre Elias e os profetas de Baal, nosso Deus mais uma vez foi exaltado, como deve ser sempre, pelos seus filhos.

O que vendo todo o povo caiu sobre seus rostos, e disseram: Só o SENHOR é Deus! Só o SENHOR é Deus! (1º Reis 18:39 – Edição Corrigida e Revisada, Fiel ao Texto Original).

Aleluia, Glória a Deus!

São tantas rebeliões, tantos pecados e desobediência, mas o amor de Deus é maior que tudo, e está sempre pronto a perdoar o pecador arrependido.


Brit Hadashá: I Coríntios 8:4-13


Ora, a comida não nos faz agradáveis a Deus, porque se comemos, nada temos de mais e, se não comemos, nada nos falta.
Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.
Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos?
E pela tua ciência perecerá o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu.
Ora, pecando assim contra os irmãos, e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo.
Por isso, se a comida escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.
(1ª Coríntios 8:8-13 – Ed. Corr. e Rev. Fiel ao Texto Original).

O contexto desta porção traz um breve resumo da Lei do amor e o cuidado com o próximo que foi alcançado por Jesus Cristo.
Noutra passagem vamos encontrar ainda: “Tudo é lícito, mas nem tudo me convém”, (1ª Cor 6:12), tratando do mesmo assunto de comida e liberdade cristã.
A nossa vida de comunhão cristã é de relacionamento. Em Jesus Cristo, toda a Torá foi cumprida, no tocante aos símbolos e as cerimônias, mas a essência da Torá permanece:

AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO. Esta é a Lei do amor.

Precisamos entender toda a Escritura Sagrada para compreendermos (pelo menos em parte), o grande amor de Deus para com todos os homens.
Ouso dizer ainda que os gentios foram grandemente privilegiados.
O povo judeu teve e tem um caminho diferente, e nos unimos hoje em Jesus Cristo.
Eles têm um passado, uma história com Deus e nós, gentios, não tínhamos nada, estávamos sem Deus, sem alianças e perdidos totalmente. Mas o Eterno Pai, com seu muito amor, com o qual nos amou, nos levou para Si mesmo e nos uniu à Casa de Israel.
Um sentimento de gratidão pelo RESGATE DE NOSSAS VIDAS deve nos acompanhar por toda a nossa existência.
A oferta que precisamos levar ao “Tabernáculo” é a nossa própria consagração e dedicação incondicional ao Nosso Senhor e Salvador, que com a sua morte nos comprou para Si mesmo.
Hoje mesmo, agora, neste momento, paremos para refletir nesta Parashá.
Vamos fazer toda a leitura sugerida e colocar nossas vidas em ordem.
Hoje, neste Shabat maravilhoso, vamos nos reconsagrar e amanhã, no dia da ressurreição, quando formos ofertar, lembremo-nos de que a oferta mais importante para Deus é a nossa própria vida.
Não somente nos sábados ou domingos, agora em Cristo não há diferença de dia, todos os dias são do Senhor, o importante é o nosso coração e a nossa consciência.

“Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente. Quem distingue entre dia e dia para o Senhor o faz; e quem come para o Senhor come, porque dá graças a Deus”. (Rom 14:5-6).

Francisco Nicolau, apóstolo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pronunciamentos CAB

PRONUNCIAMENTOS

CONDOLÊNCIAS DO CAB PELA TRAGÉDIA DE SANTA MARIA - RS

Carta aberta à Igreja, ao Brasil, e às Famílias das vítimas do acidente na Cidade de Santa Maria, RS

DECRETO APOSTÓLICO - DEZEMBRO / 2012

DECRETO APOSTÓLICO Decretamos que o Senhor Jesus Cristo é o único Senhor e Rei soberano da República Federativa do Brasil, por direito de criação, e por direito de redenção. Que Sua Igreja é Apostólica e profética...

MOTIVOS DE ARREPENDIMENTO PELOS PECADOS DA IGREJA BRASILEIRA

MOTIVOS DE ARREPENDIMENTO (Estes motivos de arrependimento foram levantados durante os 70 dias de Arrependimento no ano de 2011, porém entendemos que a Igreja de Cristo em nossa nação a começar de nós mesmos, membros deste Conselho, precisa...

70 DIAS DE ARREPENDIMENTO

Pronunciamento e Conclamação Os membros do CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO reuniram-se nos dias 22 e 23 de agosto de 2011, para buscar direção de Deus e discernir os tempos em que vivemos. Este documento, gerado a partir desta reunião, registra as impressões...

1 - 2

YouTube - Vídeos Postados

Convocação de Jejum de 40 dias

Contagem Regressiva

Contagem Regressiva - Festa dos Tabernáculos 2012

Livro: Conquistando Cidade para Cristo - Ebook Gratuito - Clique na imagem para LEITURA

Adquira já o Seu

Caravana Trombetas 2012