ESTUDO
SEMANAL
JULHO 21 2012
MATÔT
= “TRIBOS”
LEITURAS BÍBLICAS
(Números 30:1; 32:42)
(Jeremias 1:1-2,3)
(Filipenses 3:7-21)
Números 30:1; 32:42
1 “Moisés disse aos
chefes das tribos de Israel: “É isto que o SENHOR ordena:
2 Quando um homem
fizer um voto ao SENHOR ou um juramento que o obrigar a algum compromisso, não
poderá quebrar a sua palavra, mas terá que cumprir tudo o que disse.
3 Quando uma moça
que ainda vive na casa de seu pai fizer um voto ao SENHOR ou obrigar-se por um
compromisso
4 e seu pai souber
do voto ou compromisso, mas nada lhe disser, então todos os votos e cada um dos
compromissos pelos quais se obrigou serão válidos.
5 Mas, se o pai a
proibir quando souber do voto, nenhum dos votos ou dos compromissos pelos quais
se obrigou será válido; o SENHOR a livrará porque o seu pai a proibiu.
6 Se ela se casar
depois de fazer um voto ou depois de seus lábios proferirem uma promessa
precipitada pela qual se obriga a si mesma
7 e o seu marido o
souber, mas nada lhe disser no dia em que ficar sabendo, então os seus votos ou
compromissos pelos quais ela se obrigou serão válidos.
8 Mas, se o seu
marido a proibir quando o souber, anulará o voto que a obriga ou a promessa
precipitada pela qual ela se obrigou, e o SENHOR a livrará.
9 Qualquer voto ou
compromisso assumido por uma viúva ou por uma mulher divorciada será válido.
10 Se uma mulher
que vive com o seu marido fizer um voto ou obrigar-se por juramento a um
compromisso
11 e o seu marido o
souber, mas nada lhe disser e não a proibir, então todos os votos ou
compromissos pelos quais ela se obrigou serão válidos.
12 Mas, se o seu
marido os anular quando deles souber, então nenhum dos votos ou compromissos
que saíram de seus lábios será válido. Seu marido os anulou, e o SENHOR a
livrará.
13 O marido poderá
confirmar ou anular qualquer voto ou qualquer compromisso que a obrigue a
humilhar-se.
14 Mas, se o marido
nada lhe disser a respeito disso até o dia seguinte, com isso confirma todos os
seus votos ou compromissos pelos quais se obrigou. Ele os confirma por nada lhe
dizer quando os ouviu.
15 Se, contudo, ele
os anular algum tempo depois de ouvi-los, ele sofrerá as conseqüências de sua
iniqüidade”.
16 São essas as
ordenanças que o SENHOR deu a Moisés a respeito do relacionamento entre um
homem e sua mulher, e entre um pai e sua filha moça que ainda vive na casa do pai.”
(Nm 30:1-16 – NVI).
O
Estudo desta semana tem como assunto principal, os votos e juramentos.
A
palavra “voto”, em hebraico, possui um
significado bastante profundo:
“Néder. Voto, oferta votiva.
Sacrifício votivo, promessa. Denota a coisa ofertada ou oferecida...
Praticamente qualquer coisa que já não seja de D’us. Nem uma abominação poderia
ser oferecida a Ele, como salários de prostituição masculina ou feminina... a
pessoa poderia até mesmo fazer o voto de dar-se a si mesma para o serviço de
D’us.
De
maneira singular e concreta o néder aponta
para o amor que busca a satisfação divina, mostrando que mesmo na era mosaica o
amor (Dt 4), e não o legalismo absoluto era o que melhor descrevia a verdadeira
piedade. (Dic. Internacional de Teol. Antigo Testamento)”.
O
voto é um ato de adoração, de entrega espontânea ou sacrifico voluntário.
Seu
valor está na motivação correta do coração, também o propósito, ou seja, o
objetivo tem que ser sempre para a Glória de Deus.
Alguns
exemplos extraídos das Escrituras:
10 Eu cri, ainda que tenha dito: Estou
muito aflito.
11 Em pânico eu disse: Ninguém merece
confiança.
12 Como posso retribuir ao Senhor toda a
sua bondade para comigo?
13 Erguerei o cálice da salvação e
invocarei o nome do Senhor.
14 Cumprirei para com o Senhor os meus
votos, na presença de todo o seu povo.
15 O Senhor vê com pesar a morte de seus
fiéis.
16 Senhor, sou teu servo, Sim, sou teu
servo, filho da tua serva; livraste-me das minhas correntes.
17 Oferecerei a ti um sacrifício de
gratidão e invocarei o nome do Senhor.
18 Cumprirei para com o Senhor os meus
votos, na presença de todo o seu povo,
(Sl 116:10-18 – NVI).
Fica
bem claro a todos que o salmista estava vivendo uma situação aflitiva e, em
desespero, busca Adonay e faz um tipo de voto que tem a ver com consagração de
vida e serviço ao Eterno.
Nota:
Aprecio muito este Salmo pelo fato que Deus o usou na noite de 31 de dezembro
de 1980, quando tive a convicção do meu chamado ministerial e naquela noite de
final de ano, ao receber esta palavra, também fiz um voto de dedicar minha vida
ao serviço do Mestre. Nestes 32 anos, sempre vem a minha mente àquela noite.
Seja nas grandes alegrias ou tristezas, eu estou em aliança com o Pai pelo meu
voto.
Outro bom exemplo para entendimento é a
experiência de Jacó:
20 “Então Jacó fez
um voto, dizendo: “Se Deus estiver comigo, cuidar de mim nesta viagem que estou
fazendo, prover-me de comida e roupa,
21 e levar-me de
volta em segurança à casa de meu pai, então o SENHOR será o meu Deus.
22 E esta pedra que
hoje coloquei como coluna servirá de santuário de Deus; e de tudo o que me
deres certamente te darei o dízimo”. (Gn 28:20-22).
13 “Sou
o Deus de Betel, onde você ungiu uma coluna e me fez um voto. Saia agora desta
terra e volte para a sua terra natal”. (Gn 31:13).
É muito importante meditarmos nestes dois
textos pela profundidade deste relacionamento entre
Deus e o homem.
Há uma grande lição
para ser extraída aqui.
Já se passaram mais
de 20 anos entre o voto e a resposta. É claro que a vida de Jacó estava debaixo
dos cuidados do Pai, mas, a palavra votada foi:...”e levar-me de volta...”
Não encontramos na Palavra
de Deus, nenhuma reclamação de Jacó contra o Eterno; sempre um coração amoroso
e de dependência. Não houve cobrança, houve espera e, o dia chegou, “você
me fez um voto”.
Lindo demais!
Ainda outro texto
para corroborar com nossa explanação, está em Atos 21:23, passagem bem
conhecida de todos nós:
“Portanto, faça o que lhe
dizemos. Estão conosco quatro homens que fizeram um voto.” (NVI).
São
dezenas de passagens bíblicas alusivas a “voto” e “juramentos”. Realmente é um
serviço ministerial “particular”, ou seja, individual, como dissemos no início,
com critérios, motivações corretas, para não cairmos no grande erro de VOTARMOS
E NÃO CUMPRIRMOS OS NOSSOS VOTOS.
4 “Quando você fizer um voto, cumpra-o sem demora, pois os tolos
desagradam a Deus; cumpra o seu voto.
5 É melhor não fazer voto do que fazer e não cumprir.
6 Não permita que a sua boca o faça pecar. E não diga ao
mensageiro de Deus: “O meu voto foi um engano”. Por que irritar a Deus com o
que você diz e deixá-lo destruir o que você realizou?”(Ecl. 5:4-6 - NVI).
Não há necessidade de
se comentar o texto acima, ele fala por si mesmo.
Temos aprendido
nestes dias de RETORNO (T’SHUVÁ), que as coisas do Eterno precisam ser tratadas
com seriedade.
Ao voltarmos à
PALAVRA DE DEUS, temos aprendido o que é: temor, tremor e reverência.
No nosso passado
“romano”, muitas coisas importantes eram por nós, ignoradas.
A igreja vivia um
ufanismo espiritual, “tudo já estava resolvido”, “tudo estava pronto”, “não
precisávamos fazer mais nada, bastava preparar a mala e aguardar o
arrebatamento”, tudo era “graça”, “bastava aceitar e tudo bem”, NÃO ERA YESHUA QUE TINHA QUE NOS ACEITAR, E
SIM, NÓS É QUEM DECIDIAMOS, ACEITA-LO OU NÃO”, e por aí a fora.
Era o tempo da fé
barata, sem compromisso, fé “sanguessuga” – “DÁ!” – “DÁ!”; o mercantilismo
evangélico.
A Igreja de um modo
geral (sem generalizar) tem cometido dois grandes erros nos dias atuais:
* Ignorar a Antiga Aliança, atribuída
ao passado e exclusiva do povo judeu, e, dentro deste pensamento, VOTO É COISA
DO ANTIGO TESTAMENTO.
* Entrar na “onda do voto”, porque
todos estão fazendo. Ex.: cabeça raspada; vestir pano de saco; etc.
Evidente que Ruach
HaKodesh tem levantado o Seu povo para re-descobrir
antigas verdades que são atuais e ainda válidas. Uma delas é a importância do
voto na vida do discípulo de Yeshua.
O voto pode ser
considerado como uma disciplina espiritual como: oração, jejum, adoração,
meditação, contemplação, etc.
Diferente das outras
disciplinas, o voto tem uma particularidade toda especial, ele não é um serviço
ao Eterno, como louvor, adoração, etc. Ele é um recurso, uma chave espiritual
para um determinado momento ou tempo na vida do crente.
Não existe uma manual
para ensinar a fazer voto. Ainda que as Escrituras falem sobre alguns casos
como o Nazireado, ainda assim, para a comunidade messiânica, vai depender mais da
direção do Espírito Santo.
O voto é feito em
tempo de grande crise, busca de auxílio de Deus, também como Consagração de
vida, ou ação de graças, sempre entre o homem e Deus.
É preciso que seja
feito voluntariamente (não se impõe voto), não é “comando” de liderança, não
deve ser feito por “imitação”, por achar bonito e “espiritual”.
Não deve existir
ostentação e sim, simplicidade. Já vi “roupas de saco”, tão bem costuradas e
decoradas, com costuras duplas, belíssimas. Fiquei pensando: - onde está a
humilhação? No tecido? É preciso cuidado.
Por falar em cuidado
e motivação correta, coração sincero, dentro desta porção temos que tratar
ainda que rapidamente sobre os problemas das duas tribos e meia:
1
“As tribos de Rúben e de Gade, donas de numerosos rebanhos, viram que as terras
de Jazar e de Gileade eram próprias para a criação de gado.
2
Por isso foram a Moisés, ao sacerdote Eleazar e aos líderes da comunidade, e
disseram:
16
Então se aproximaram de Moisés e disseram: “Gostaríamos de construir aqui
currais para o nosso gado e cidades para as nossas mulheres e para os nossos
filhos.
24
Construam cidades para as suas mulheres e crianças, e currais para os seus
rebanhos, mas façam o que vocês prometeram”. (Nm 32: 1-2, 16 e 24).
Para que este estudo
semanal não fique muito longa não me deterei nesta passagem, mas, gostaria de
incentivar a cada um a meditar profundamente neste texto, para aprendermos um
pouco mais sobre o coração humano.
Apenas alguns
destaques:
*
Não nos faça passar o Jordão! Por quê? R.: Ambição.
Como o coração é enganoso.
Moisés precisou passar por mais esta atitude de rebelião.
Todo o povo deveria
passar junto o Jordão, conquistar a Terra da Promessa e cada tribo receberia
sua parte na herança, mas, estas duas tribos e meia, se rebelaram por ambição.
Vejamos a ordem de prioridades na petição a Moisés e aos líderes: Currais
para o gado, cidades para as mulheres e nossos filhos.
* Moisés argumenta e
consegue persuadir a estas tribos a lutarem juntas e depois voltarem para suas
terras. Exige que prometam isto e responde com a ordem de prioridade correta: Construam
cidades para vossas mulheres e crianças e currais para o gado.
Estas duas tribos
cumpriram a promessa, trabalharam por cerca de catorze anos, mas, isto não
impediu as conseqüências de seus afastamentos da Comunidade de Israel.
Perderam a comunhão,
os valores espirituais e isto custou
um preço amargo.
A opção, a escolha do
coração “enganoso”, a cobiça os levou ao cativeiro.
23
“A metade da tribo de Manassés era numerosa e se estabeleceu na região que vai
de Basã a Baal-Hermom, isto é, até Senir, o monte Hermom.
24
Estes eram os chefes das famílias dessa tribo: Éfer, Isi, Eliel, Azriel,
Jeremias, Hodavias e Jadiel. Eram soldados valentes, homens famosos, e chefes
das famílias.
25
Mas foram infiéis para com o Deus dos seus antepassados e se prostituíram,
seguindo os deuses dos povos que Deus tinha destruído diante deles.
26
Por isso o Deus de Israel incitou Pul, que é Tiglate-Pileser, rei da Assíria, a
levar as tribos de Rúben, de Gade e a metade da tribo de Manassés Hala, Habor,
Hara e para o rio Gozã, onde estão até hoje.” (I Cron 5:23-26).
Jeremias 1: 1-2, 3
4 “A palavra
do Senhor veio a mim, dizendo:
5 “Antes
de formá-lo no ventre eu o escolhi; antes de você nascer, eu o separei e o
designei profeta às nações.
6 Mas eu
disse: Ah, Soberano Senhor! Eu não sei falar, pois ainda sou muito jovem.
7 O
Senhor, porém, me disse: “Não diga que é muito jovem. A todos a quem eu o
enviar, você irá e dirá tudo o que eu lhe ordenar.
8 Não
tenha medo deles, pois eu estou com você para protegê-lo”, diz o Senhor.
9 O
Senhor estendeu a mão, tocou a minha boca e disse-me: “Agora ponho em sua boca
as minhas palavras..
10 Veja!
Eu hoje dou a você autoridade sobre nações e reinos, para arrancar, despedaçar,
arruinar e destruir; para edificar e plantar”. (Jr 1:4-10).
Estamos entrando numa “Estação de Profetas”.
Não significa que os profetas não existiam no passado, também
não estamos criando mais um “slogan” ou um “modismo”, mas sim, entendemos pelo
Espírito do Eterno que um tempo de maturidade está surgindo em virtude da
grande necessidade espiritual e a promessa bíblica da Restauração de todas as Coisas,
antes da volta de Jesus. (Atos 3:21).
Parece-nos, pelas evidências dos acontecimentos atuais, e,
também recebendo palavras de homens e mulheres de Deus, que estes próximos
anos, serão de grande aflição sobre a humanidade.
Nesta hora, como também o foi no passado, é a hora que o
Eterno Deus levanta Seus profetas para que estes tragam palavras de
arrependimento e restauração.
Tenho aprendido e ensinado há muitos anos que, em tempo de
avivamento, o Eterno Deus, remove lideranças antigas que ficam presas em dogmas
e estruturas eclesiásticas e prisões mentais e, transfere para os jovens o
“Novo Mover”. Tem sido assim com o surgimento dos movimentos da Igreja nestes
dois mil anos.
Líderes tentam “dominar”, “guardar para si ou para sua denominação”,
o Vinho Novo de Deus, prejudicando o Mover do Espírito de Deus na Igreja, então,
é preciso mudar e, Adonay está mudando as coisas.
Profetas para Arrancar, destruir e também plantar e RECONSTRUIR.
Há muitos pecados a serem arrancados, muitos vícios,
sistemas, prisões espirituais, etc.
É preciso reconstruir os lugares outrora assolados,
preparando o caminho para a volta de Yeshua.
Filipenses 3:7-21
7
“Mas o que para mim era lucro, passei a considerar como perda, por causa de
Cristo.
8
Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza
do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem perdi todas as coisas. Eu
as considero como esterco para poder ganhar Cristo
9
e ser encontrado nele, não tendo a minha própria justiça que procede da Lei,
mas a que vem mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus e se
baseia na fé.
10
Quero conhecer Cristo, o poder da sua ressurreição e a participação em seus
sofrimentos, tornando-me como ele em sua morte
11
para, de alguma forma, alcançar a ressurreição dentre os mortos.
12
Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo
para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus.
13
Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço:
esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão
adiante,
14
prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em
Cristo Jesus.
15
Todos nós que alcançamos a maturidade devemos ver as coisas dessa forma, e, se
em algum aspecto vocês pensam de modo diferente, isso também Deus lhes
esclarecerá.
16
Tão-somente vivamos de acordo com o que já alcançamos.
17
Irmãos sigam unidos o meu exemplo e observem os que vivem de acordo com o
padrão que lhes apresentamos.
18
Pois, como já lhes disse repetidas vezes, e agora repito com lágrimas, há
muitos que vivem como inimigos da cruz de Cristo.
19
O destino deles é a perdição, o seu deus é o estômago e eles têm orgulho do que
é vergonhoso; só pensam nas coisas terrenas.
20
A nossa cidadania, porém, está nos céus, de onde esperamos ansiosamente o
Salvador, o Senhor Jesus Cristo.
21
Pelo poder que o capacita a colocar todas as coisas debaixo do seu domínio, ele
transformará os nossos corpos humilhados, tornando-os semelhantes ao seu corpo
glorioso.”
Que conclusão
maravilhosa!
O exemplo de Paulo é
realmente tremendo.
Os valores precisam
ser mensurados e aceitos. Os valores do Reino.
Em um de Seus sermões
Yeshua fala sobre isso:
28 “Qual de vocês se quiser construir uma torre, primeiro não se
assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para
completá-la? (Lc 14:28).
Foram estes valores
que foram analisados pelas duas tribos e meia, calcularam mal e as
conseqüências foram trágicas.
Como discípulos de
Yeshua nesta estação profética que estamos entrando, é preciso desprendimentos
de “valores passageiros”.
O chamado é para uma
entrega total, seja qual for o tipo de ministério que exercemos.
Muitos pensam que
ministério, são aqueles que a igreja remunera, errado, a remuneração vem do
Eterno, seja, pela Igreja, empresa privada, estatal, previdenciária ou mesmo,
os autônomos e liberais.
O conceito de
ministério integral É RESOLVIDO NO CORAÇÃO.
Quando isto é bem
resolvido, as renúncias inevitáveis que surgirem, não abalarão e não frustrarão
ao homem de Deus.
Também é preciso
saber que profeta, não só “arranca e destrói”, coisa que é
muito bem feita (em tese), por muitos profetas atuais. São pessoas da
condenação.
Profeta combate
pecado, injustiça e o Maligno. Nunca pessoas.
É preciso CONSTRUIR
em cima da destruição, casa “limpa” e não “preenchida” corretamente, o seu
final será sete vezes pior.
É preciso esquecer
“as coisas passadas”, que sempre “deram certo” por isso as repetimos AD INFINITUM.
Muitas vezes queremos
continuar com algo que Deus já parou há tempo.
Outras vezes paramos
de fazer o que o Eterno continua fazendo.
Lamentavelmente
dependemos das “ondas evangélicas”, não paramos para orar, pensar, buscar no
Eterno e, então agir.
T’SHUVÁ, de onde
estamos!
Caminhar para frente
e para o alto, como sempre digo!
SHABAT SHALOM!
Francisco
Nicolau, apóstolo