ESTUDO
SEMANAL
11 AGOSTO 2012
“E SUPLIQUEI”
LEITURAS BÍBLICAS
Deuteronômio 3:23 –
7:11
Isaías 40:1-26
Marcos 12:28 a 34
Deuteronômio
3:23 – 7:11
23
“Naquela ocasião implorei ao SENHOR:
24
Ó Soberano SENHOR, tu começaste a mostrar ao teu servo a tua grandeza e a tua
mão poderosa! Que Deus existe no céu ou na terra que possa realizar as tuas
obras e os teus feitos poderosos?
25
Deixa-me atravessar, eu te suplico, e ver a boa terra do outro lado do Jordão,
a bela região montanhosa e o Líbano!
26
Todavia, por causa de vocês, o SENHOR irou-se contra mim e não quis me atender.
‘Basta! ’, ele disse. ‘Não me fale mais sobre isso.
27
Suba ao ponto mais alto do Pisga e olhe para o norte, para o sul, para o leste,
e para o oeste. Veja a terra com os seus próprios olhos, pois você não
atravessará o Jordão.” (Deuteronômio 3:23-27 - NVI).
O estudo desta semana é muito interessante;
todo o seu ensino a respeito da Torah, bem como o seu início tão contundente,
nas palavras de Moisés:
“Implorei”, “supliquei” ao Eterno!
Quando analisamos a vida de Moisés, desde
seu nascimento, chamado e ministério, sentimos certo desconforto com esta
situação narrada no texto acima.
Há muito, adotei uma postura interior de
que, sempre que um fato espiritual, como o acima narrado, não tem aparentemente
explicação plausível, adoto a seguinte análise:
·
1º
- O Eterno é Amor. Faz parte de Sua Natureza Divina. “Amados, amemos uns aos outros, pois o amor
procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não
ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.” (1ª João 4:7-8 - NVI).
·
2º
- Um dos Atributos de Deus é, Justiça. Ele é Justo. “Então os homens comentarão: “De fato os
justos têm a sua recompensa; com certeza há um Deus que faz justiça na terra”.
(Salmo 58:11 – NVI).
Ao mesmo tempo em que ficamos pensativos a
respeito do NÃO de Deus a Moisés, como se o SIM fosse a lógica, também,
encontramos muitas justificativas para a sua não entrada na Terra da Promessa.
A Palavra Sagrada diz que ele se envolveu na
murmuração de Massá e Meribá:
8
“Pegue a vara, e com o seu irmão Arão reúna a comunidade e diante desta fale
àquela rocha, e ela verterá água. Vocês tirarão água da rocha para a comunidade
e os rebanhos beberem”.
9
Então Moisés pegou a vara que estava diante do SENHOR, como este lhe havia
ordenado.
10
Moisés e Arão reuniram a assembléia em frente da rocha, e Moisés disse:
“Escutem, rebeldes, será que teremos que tirar água desta rocha para lhes dar?”
11
Então Moisés ergueu o braço e bateu na rocha duas vezes com a vara. Jorrou
água, e a comunidade e os rebanhos beberam.
12
O SENHOR, porém, disse a Moisés e a Arão: “Como vocês não confiaram em mim para
honrar minha santidade à vista dos israelitas, vocês não conduzirão esta
comunidade para a terra que lhes dou”. (Números 20:8-12 – NVI).
Aqui está registrado o momento do “ato
falho” de Moisés e Arão, houve um envolvimento com a incredulidade do povo.
No rodapé da Torah (Ed. Sêfer), o
comentarista diz que alguém pode cometer um erro num acesso de raiva, mas se o
repete, não pode ser um líder.
Arão, segundo o mesmo comentário, agiu
passivamente durante este episódio e deveria ter chamado a atenção de Moisés
depois da primeira pancada na rocha, pedindo a ele que parasse.
Ao não protestar, tornou-se cúmplice e foi
também punido, sem poder também entrar na terra.
Acho o comentário bom, mas gostaria de
acrescentar outro elemento que creio ser vital no episódio, A ROCHA.
“e beberam da mesma bebida espiritual; pois bebiam da rocha
espiritual que os acompanhava, e essa rocha era Cristo.” (I Coríntios 10:4).
Não podemos analisar fatos espirituais com
mente natural, é preciso discernimento.
10 “mas Deus o revelou a nós por meio do
Espírito. O Espírito sonda todas as coisas, até mesmo as coisas mais profundas
de Deus.
13
Delas também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com
palavras ensinadas pelo Espírito, interpretando verdades espirituais para os
que são espirituais.
16
“quem conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo?” Nós, porém, temos
a mente de Cristo.” (I Coríntios 2:10, 13 e 16 - NVI).
Muitas vezes, o fato em si, não quer dizer
nada, a resposta está no coração de onde brota a atitude.
No caso de Moisés não é tão importante saber
por que, e sim, também.
Diante de Deus não há privilégio fora da
verdade, da justiça e do amor.
Encontramos inúmeros exemplos em toda a
Bíblia Sagrada, onde vemos o Eterno aplicar a disciplina necessária aos Seus
filhos, quando estes se tornam desobedientes.
A disciplina divina deve ser vista como um
beneficio ao filho rebelde.
23
“Eu sei, Senhor, que não está nas mãos do homem o seu futuro; não compete ao
homem dirigir os seus passos.
24
Corrige-me, Senhor, mas somente com justiça, não com ira, para que não me
reduzas a nada.” (Jeremias 10:23-24 – NVI).
67 “Antes
de ser castigado, eu andava desviado, mas agora obedeço à tua palavra.
71 Foi
bom para mim ter sido castigado, para que aprendesse os teus decretos.”
(Salmo 119:67 e 71 –
NVI).
O mais importante, no entanto, é ver o
grande amor do Pai que não rejeita e nem despreza seus filhos, a despeito de
tantas falhas e pecados.
A Palavra diz que diariamente há uma
provisão divina para o arrependido:
22 “Graças ao grande amor do SENHOR é que não
somos consumidos, pois as suas misericórdias são inesgotáveis.
23 Renovam-se cada manhã; grande é a
sua fidelidade!” (Lamentações 3:22-23 NVI).
Não estamos diante de um tribunal humano,
sujeito às falhas e corrupções, mas, estamos diante do Juiz do Universo, e
ainda mais, temos por Advogado junto ao Pai, Yeshua HaMashiach, que é quem intercede
por nós em todo o tempo.
“Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não
pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus
Cristo, o Justo.” (I João 2:1 NVI).
Com relação a Moisés, ele entrou sim na
Terra Prometida.
O Pai preparou um momento todo especial para
ele, quando conheceu pessoalmente “Aquele Profeta” semelhante a ele, que viria
do meio do seu povo. Ali, junto a Elias, num dos momentos mais extraordinários
registrado nos evangelhos, chamado de “Transfiguração”, Moisés participa de uma
reunião inimaginável a nós, num momento onde Céu e Terra se encontraram. (Mateus
17:33-34).
Palavras não conseguem descrever este
acontecimento.
Com certeza Moisés não esperava por uma
reunião tão sublime.
O Eterno Deus tem sempre o melhor para Seus
filhos.
Depois de suplicar ao Eterno, Moisés começa
a ensinar sobre a Torah, a Lei do Altíssimo.
1 “E agora, ó Israel, ouça os decretos e as
leis que lhes estou ensinando a cumprir, para que vivam e tomem posse da terra,
que o SENHOR, o Deus dos seus antepassados, dá a vocês.
6 Vocês devem obedecer-lhes e cumpri-los,
pois assim os outros povos verão a sabedoria e o discernimento de vocês. Quando
eles ouvirem todos estes decretos dirão: ‘De fato esta grande nação é um povo
sábio e inteligente’. (Deuteronômio 4:1, 6 NVI).
Moshe Grilak, comentando este texto diz: “Assim, Moisés descreveu-lhes como a Torá
seria no futuro aos olhos dos povos e eruditos que desejassem estudar, ouvir,
entender e aprender”.
Ele
cita ainda parte de um discurso proferido por Herry Brook num congresso
internacional em Edimburgo em 1960:
“Esta revelação no
deserto do Sinai deu ao mundo não apenas os dez mandamentos e o fundamento de
qualquer moral, mas também uma lei altamente detalhada, que regula todos os
aspectos da vida humana, sejam eles morais, sociais, biológicos, higiênicos,
médicos, econômicos, legais e até mesmo militares. Podemos afirmar, sem
qualquer hesitação que a lei hebraica, a Torá, é a mais completa ciência do
homem que possuímos”. (1)
Comentário maravilhoso a respeito da Palavra
do Eterno.
Este discurso nada mais é que o cumprimento
da palavra que Moisés proferiu há tanto tempo atrás.
Obedecer a Torah, a lei da vida.
Nossas conquistas precisam do respaldo na
Palavra de Deus. A Torah é o Próprio Yeshua, Ele é a Palavra Encarnada, nossas
obras são realizadas por Ele.
Viver a Torah é mais que regras de homens,
mais que religião, é um modo de vida.
Moisés
recebeu a Torá no Sinai, transmitiu-a a Josué, Josué aos anciãos, os anciãos
aos profetas, e os profetas a transmitiram aos homens da Grande Assembléia.
Estes proclamaram três coisas: sede ponderados no julgamento, formai muitos
discípulos e construí uma cerca protegendo a Torá. (2).
Neste tempo, nós os CRISTÃOS, discípulos de
Jesus Cristo, somos os homens da Grande
Assembléia (Kehilá, Kahal, Congregação, Igreja), HALLELUYAH!
Temos a Torah revelada, os Escritos da Nova
Aliança (Novo Testamento), que nos ensinam mais que a Lei, e sim, o Espírito da
Lei.
Precisamos deste amor e zelo pela Palavra de
Deus.
A passagem bíblica seguinte nos exorta de
maneira contundente à obediência:
25 Cuidado! Não rejeitem aquele que fala. Se os que se recusaram
a ouvir aquele que os advertia na terra não escaparam, quanto mais nós, se nos
desviarmos daquele que nos adverte dos céus? 26 Aquele cuja voz outrora abalou
a terra, agora promete: “Ainda uma vez abalarei não apenas a terra, mas também
o céu”. 27 As palavras “ainda uma vez” indicam a remoção do que pode ser
abalado, isto é, coisas criadas, de forma que permaneça o que não pode ser
abalado.
28 Portanto, já que estamos recebendo um Reino inabalável,
sejamos agradecidos e, assim, adoremos a Deus de modo aceitável, com reverência
e temor, 29 pois o nosso “Deus é fogo consumidor!”()Hebreus 12:25-29 NVI).
(1) Grilak,
Moshe – REFLEXÕES SOBRE A TORÁ – Editora Sêfer – 3ª edição, 2010, SP, (citação
págs 179 e 180).
(2)
Bunim, Irving M. – A ÉTICA DO SINAI – Ed. Sêfer – 4ª edição, 2009 – pg.12
Introdução ao capítulo 1 – Mishná 1
Nesta porção também encontramos a frase mais
importante de toda a Torah, conhecida não somente por judeus, mas, também por
muitas pessoas, o “Shemá”.
SHEMÁ ISRAEL, ADONAY
ELOHEINU, ADONAY ECHAD.
“Escuta, Israel! O Eterno é nosso Deus, o Eterno é um!
(Deuteronômio 6:4 – Sêfer).
Este versículo é a profissão de fé de todo
israelita, e deve ser recitado, todos os dias.
Um dos pecados mais terríveis de todos os
tempos foi o pecado da idolatria. Algo maligno que atravessa as gerações.
18
“Portanto, a ira de Deus é revelada dos céus contra toda impiedade e injustiça
dos homens que suprimem a verdade pela injustiça,
19,
pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes
manifestou.
20
Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder
e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio
das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis;
21
porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam
graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles
obscureceu-se.
22 Dizendo-se sábios, tornaram-se
loucos
23
e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do
homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis.
24
Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do
seu coração, para a degradação do seu corpo entre si.
25
Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres
criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém.” (Romanos
1:18-25 NVI).
A idolatria é uma abominação. Não podemos
resumir apenas às imagens de esculturas e coisas semelhantes, o pecado da
idolatria.
Mas não, é algo diabólico, que seduziu
vários Reis de Israel (duas tribos), líderes mundiais através dos séculos.
Hoje não apenas se adora ídolos, mas,
também, homens estão sendo adorados, não só lá fora no mundo, mas, dentro das
igrejas, líderes estão tomando o lugar de Deus.
Será preciso um estudo só para tratar deste
tema.
O “Shemá Israel” é o antídoto contra a
idolatria. Deus é Um (ECHAD).
Isaías 40:1-26
1 “Consolem, consolem o meu povo, diz
o Deus de vocês.
2
Encorajem a Jerusalém e anunciem que ela já cumpriu o trabalho que lhe foi
imposto, pagou por sua iniqüidade, e recebeu da mão do Senhor em dobro por
todos os seus pecados.
8
A relva murcha, e as flores caem, mas a palavra de nosso Deus permanece para
sempre”.
9
Você, que traz boas novas a Sião, suba num alto monte. Você, que traz boas
novas a Jerusalém, e erga a sua voz com fortes gritos, erga-a, não tenha medo;
diga às cidades de Judá: “Aqui está o seu Deus!”
10
O Soberano, o Senhor, vem com poder! Com seu braço forte ele governa. A sua
recompensa com ele está, e seu galardão o acompanha.” (Isaías 40:1-2, 8-9 NVI).
Que maravilha! Como falamos no estudo, a
disciplina do Eterno é destinada aos seus filhos, mas, junto com a disciplina,
vem a restauração e a cura.
Consolai, consolai o meu povo, diz o SENHOR.
Este versículo queima o meu coração, ele é para mim, uma motivação constante.
Estamos próximos da restauração de todas as
coisas. O destino do povo de Deus está próximo.
Quanto mais ouço os rumores e as ameaças de
destruição de Jerusalém, descanso nas promessas de Deus:
1 “Por que se amotinam as nações e os
povos tramam em vão?
2
Os reis da terra tomam posição e os governantes conspiram unidos contra o Senhor
e contra o seu ungido, e dizem:
3
“Façamos em pedaços as suas correntes, lancemos de nós as suas algemas!”
4 Do seu trono nos céus o Senhor
põe-se a rir e caçoa deles.
5 Em sua ira os repreende e em seu
furor os aterroriza, dizendo:
6
“Eu mesmo estabeleci o meu rei em Sião, no meu santo monte”.
7 Proclamarei o decreto do Senhor:
Ele me disse: “Tu és meu filho; eu hoje te gerei.
8
Pede-me, e te darei as nações como herança e os confins da terra como tua
propriedade.
9 Tu as quebrarás com vara de ferro e
as despedaçarás como a um vaso de barro”.
10 Por isso, ó reis, sejam prudentes;
aceitem a advertência, autoridades da terra.
11 Adorem o Senhor com temor; exultem
com tremor.
12
Beijem o filho, para que ele não se ire e vocês não sejam destruídos de repente,
pois num instante acende-se a sua ira. Como são felizes todos os que nele se
refugiam!”
(Salmos 2 – NVI).
Murcha a relva e as flores caem, mas a
Palavra de Deus permanece para sempre. HalleluYah!
A mensagem maravilhosa que temos que bradar
em altas vozes é:
·
Aqui
está o seu Deus, Yeshua o Redentor do Povo de Israel está voltando.
·
É
preciso estar preparados para este grande dia que está bem próximo.
·
É
preciso estar vigiando e trabalhando enquanto
é dia!
Marcos 12:28 a 34
28
“Um dos mestres da lei aproximou-se e os ouviu discutindo. Notando que Jesus
lhes dera uma boa resposta, perguntou-lhe: “De todos os mandamentos, qual é o
mais importante?”
29
Respondeu Jesus: “O mais importante é este: ‘Ouve, ó Israel, o Senhor, o nosso
Deus, o Senhor é o único Senhor.
30
Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o
seu entendimento e de todas as suas forças’.
31
O segundo é este: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. Não existe mandamento
maior do que estes”.
32
“Muito bem, mestre”, disse o homem. “Estás certo ao dizeres que Deus é único e
que não existe outro além dele.
33
Amá-lo de todo o coração, de todo o entendimento e de todas as forças, e amar
ao próximo como a si mesmo é mais importante do que todos os sacrifícios e
ofertas”.
34
Vendo que ele tinha respondido sabiamente, Jesus lhe disse: “Você não está
longe do Reino de Deus”. Daí por diante ninguém mais ousava lhe fazer
perguntas.”
Aqui o mestre da Torah, faz a pergunta
tradicional.
Já conhecemos e citamos alguns exemplos em
estudos passados e não vamos repetir.
Amar o Eterno de todo o coração e ao próximo
como a si mesmo.
Este é o centro das Escrituras Sagradas.
AMOR!
Por mais banalizada e descaracterizada que
esteja esta palavra “amor”, ainda assim, é a essência da vida cristã.
Numa sociedade tão materialista e imoral
como a que estamos vivendo, num tempo onde a vida humana é desprezada e tirada
por nada, só o amor pode resolver.
Por estamos vivendo os últimos dias, a
palavra do Eterno nos diz:
“E por se multiplicar a iniqüidade, o
amor de muitos esfriará” (Mateus 24:12).
Os crimes contra pessoas indefesas,
inclusive filhos contra pais.
Os abusos e explorações de toda natureza
mostram que estamos vivendo numa sociedade em declínio, onde o amor
desapareceu.
Resgatar o amor de Cristo é viver
verdadeiramente o cristianismo.
Fora do amor, só existe religião, e religião
sem amor é farisaísmo, assassino da alegria, da liberdade e do verdadeiro
Shalom!
Amar é viver Shalom.
Ausência de medo, de angústia, necessidade,
doença, tormentas, dívidas, etc.
Shalom é a plenitude do amor de Deus.
Como Seu povo precisamos viver o Seu amor.
Deus vos
abençoe,
Francisco Nicolau, apóstolo
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