Seja Bem Vindo

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Este é o nosso novo espaço e queremos que você aqui tenha acesso às informações relacionadas ao apóstolo Francisco Nicolau, bem como de outros que trabalham com "TRANSFORMAÇÃO DE COMUNIDADES.

Nosso chamado é para a "Conquista de Cidades" e fazemos parte do "Projeto Transformação". Cremos que a conquista da cidade resultará na transformação da comunidade em seus diversos seguimentos.

Para saber mais sobre este e outros assuntos relacionados, navegue em nossos sites e visite links de parceiros ministeriais que trabalham conosco, incansavelmente, na Conquista da nossa Nação!

Um grande abraço,

Francisco Nicolau, apóstolo

sábado, 14 de janeiro de 2012

PORÇÃO SEMANAL 14/01/112


PORÇÃO SEMANAL PARA O DIA DO DESCANSO

TEVET 19 = 5772   14  JANEIRO  2012
                                                
“SH’MOT”    –   “NOMES”

LEITURAS SUGERIDAS


Torah: Êxodo 1:1 – 6:1   

Haftará: Isaías 27:06 – 28:13, 29:22-23

Brit Hadashá: 1ª Coríntios 14:13-25

Torah: Êxodo 1:1 – 6:1

1 São estes, pois, os nomes dos filhos de Israel que entraram com Jacó no Egito, cada um com a sua respectiva família:
2 Rúben, Simeão, Levi e Judá;
3 Issacar, Zebulom e Benjamim;
4 Dã, Naftali, Gade e Aser.
5 Ao todo, os descendentes de Jacó eram setenta; José, porém, já estava no Egito.
6 Ora, morreram José, todos os seus irmãos e toda aquela geração.
7 Os israelitas, porém, eram férteis, proliferaram, tornaram-se numerosos e fortaleceram-se muito, tanto que encheram o país.
8 Então subiu ao trono do Egito um novo rei, que nada sabia sobre José.
9 Disse ele ao seu povo: “Vejam! O povo israelita é agora numeroso e mais forte que nós.
10 Temos que agir com astúcia, para que não se tornem ainda mais numerosos e, no caso de guerra, aliem-se aos nossos inimigos, lutem contra nós e fujam do país”.
11 Estabeleceram, pois, sobre eles chefes de trabalhos forçados, para os oprimir com tarefas pesadas. E assim os israelitas construíram para o faraó as cidades-celeiros de Pitom e Ramessés.
12 Todavia, quanto mais eram oprimidos, mais numerosos se tornavam e mais se espalhavam. Por isso os egípcios passaram a temer os israelitas,
13 e os sujeitaram a cruel escravidão.
14 Tornaram-lhes a vida amarga, impondo-lhes a árdua tarefa de preparar o barro e fazer tijolos, e executar todo tipo de trabalho agrícola; em tudo os egípcios os sujeitavam a cruel escravidão.
15 O rei do Egito ordenou às parteiras dos hebreus, que se chamavam Sifrá e Puá:
16 “Quando vocês ajudarem as hebréias a dar à luz, verifiquem se é menino. Se for, matem-no; se for menina, deixem-na viver”.

Começamos uma nova série de estudos semanais, agora com base no livro do Êxodo (SHEMOT).

Do grupo de setenta pessoas que desceu ao Egito, chamados por José para se livrar da grande fome, agora se multiplicou sobremaneira e trouxe preocupações ao novo faraó.

As táticas usadas pelo faraó para impedir o crescimento do povo de Deus são as mesmas de todos os tempos:

Ø  Opressão (hoje seriam as leis de cerceamento da liberdade religiosa, as dificuldades para a pregação do evangelho através dos meios de comunicação, ruas, etc.).

Ø  Pressão para dificultar o crescimento. (Ataques pelos meios de comunicação, desprezo, destaques para os problemas de casos de líderes cristãos diferenciados de outras entidades religiosas).

Ø  Impedir o nascimento de crianças (leis favoráveis ao aborto?).

Apesar de todas as tentativas malignas, o povo continuou a crescer e, apesar do sofrimento, se multiplicava, como hoje em dia.

Em meio a esta situação nasce Moisés. O escolhido do Eterno Deus para levar o povo de Israel à liberdade.

No capítulo 2 do livro do Êxodo vimos Moisés tomando consciência do seu chamado e age no impulso, buscando realizar uma das mais importantes obras de Deus de todos os tempos, através de sua força bruta; evidentemente que fracassou.

Moises foge para o deserto e vai ser preparado pelo Eterno Deus para realizar a sua missão.

Esta história se repete com freqüência em nossos dias no meio do povo de Deus. Moços e moças que sentem o chamado para uma obra específica não conseguem discernir os tempos e muitas vezes se precipitam numa aventura que resulta em fracasso e prejuízos para todos.

O fato de sermos chamados e comissionados por Deus para levar a Palavra de salvação de Jesus Cristo a todas as pessoas não nos autoriza a fazer a obra do nosso jeito.

Deus só irá honrar aquilo que Ele mesmo planejou para cada um de nós.

Quando nos aventuramos na incerteza, somos responsáveis pelos resultados, embora, muitas vezes colocamos a culpa em Deus.

Outro fator muito importante a ser observado é que, mesmo tendo a certeza do chamado, a confirmação dos profetas, sonhos, etc., precisamos saber à hora de Deus, Seu tempo Kairós para as nossas vidas:

1 Para tudo há uma ocasião certa; há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu: (Eclesiastes 3:1 – NVI).

O tempo de treinamento de Moisés não foi pequeno, no deserto depois de uma família constituída, ele aguardou “à hora de Deus”.

Ele sabia da dor e da angústia do seu povo e se atormentava em pensar na grande possibilidade do extermínio total dos israelitas, ainda assim, tinha que esperar.

As vezes orientamos os jovens vocacionados para a obra missionária, a se prepararem melhor e partir para o campo bem estruturados e eles, muitas vezes dizem: PRECISAMOS IR LOGO, O MUNDO PRECISA OUVIR O EVANGELHO DE CRISTO!

Nossa resposta é: O SENHOR DA SEARA ESTÁ MAIS PREOCUPADO QUE VOCÊ E SABE O QUE É MELHOR PARA CADA UM!

Finalmente Moisés tem a experiência que marcará definitivamente sua vida para sempre, UM ENCONTRO COM DEUS.

1 Moisés pastoreava o rebanho de seu sogro Jetro, que era sacerdote de Midiã. Um dia levou o rebanho para o outro lado do deserto e chegou a Horebe, o monte de Deus.
2 Ali o Anjo do SENHOR lhe apareceu numa chama de fogo que saía do meio de uma sarça. Moisés viu que, embora a sarça estivesse em chamas, não era consumida pelo fogo.
3 “Que impressionante!”, pensou. “Por que a sarça não se queima? Vou ver isso de perto.”
4 O SENHOR viu que ele se aproximava para observar. E então, do meio da sarça Deus o chamou: “Moisés, Moisés!” “Eis-me aqui”, respondeu ele.
5 Então disse Deus: “Não se aproxime. Tire as sandálias dos pés, pois o lugar em que você está é terra santa”.
6 Disse ainda: “Eu sou o Deus de seu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó”. Então Moisés cobriu o rosto, pois teve medo de olhar para Deus.
7 Disse o SENHOR: “De fato tenho visto a opressão sobre o meu povo no Egito, tenho escutado o seu clamor, por causa dos seus feitores, e sei quanto eles estão sofrendo.
8 Por isso desci para livrá-los das mãos dos egípcios e tirá-los daqui para uma terra boa e vasta, onde manam leite e mel: a terra dos cananeus, dos hititas, dos amorreus, dos ferezeus, dos heveus e dos jebuseus.
9 Pois agora o clamor dos israelitas chegou a mim, e tenho visto como os egípcios os oprimem.
10 Vá, pois, agora; eu o envio ao faraó para tirar do Egito o meu povo, os israelitas”.
(Êxodo 3:1-10 – NVI).

Moisés estava ocupado trabalhando quando teve este encontro com o Eterno.

De uma sarça ardente, Deus falou com Moisés! Tudo tão simples e ao mesmo tempo, tão profundo.

Deus ouviu o clamor do Seu povo que estava sendo oprimido e atendeu as orações, e, envia Moisés a realizar esta grande obra.

Hoje há um clamor também em todos os sentidos. Por causa do pecado, não somente a humanidade clama, mas, até a criação geme, esperando a sua libertação, a manifestação dos “escolhidos de Deus”, para a obra da remissão.


19 A natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados.
20 Pois ela foi submetida à inutilidade, não pela sua própria escolha, mas por causa da vontade daquele que a sujeitou, na esperança
21 de que a própria natureza criada será libertada da escravidão da decadência em que se encontra, recebendo a gloriosa liberdade dos filhos de Deus.
22 Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto.
23 E não só isso, mas nós mesmos, que temos os primeiros frutos do Espírito, gememos interiormente, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo. (Romanos 8:19-23 – NVI).

Estamos entrando num tempo “novo”, onde muitas mudanças ocorrerão no mundo e creio também da igreja de Jesus Cristo.

Estamos chegando ao fundo do poço no tocante a moralidade.
A depravação é tamanha, a injustiça “corre solta”, o temor ao nosso Deus foi perdido, ninguém se importa, tudo parece muito normal, e a igreja parece que não consegue reagir.
Há um clamor, um grito surdo, desesperado subindo aos Céus, buscando a intervenção do Eterno em Sua criação.
Os corações dos crentes fiéis estão apertados, angustiados com a atual situação espiritual do mundo, CLAMA-SE POR “MOISÉS”, busca-se homens e mulheres, comprometidos com a Palavra de Deus.
Este é o tempo da manifestação dos verdadeiros profetas e apóstolos de Jesus Cristo que tirarão o povo do “cativeiro” de Faraó (Diabo) e também dos maus obreiros (capatazes – lobos em peles de ovelhas), líderes exploradores, tiranos, com personalidade mais para Ninrod (dominador) que para Moisés (manso pastor).
Há certa “nostalgia” no arraial evangélico. Tanta revelação, tanto conhecimento e tanta superficialidade e carnalidade.
Onde estão os santos? Os piedosos? Os ortodoxos? Os apaixonados por Jesus? Apareçam novamente, queremos ouvir suas vozes proféticas, desafiando-nos a uma vida santa, de adoração e serviço ao Rei.
Neste início de ano convém dirigirmo-nos ao “deserto” para um tempo de contemplação, meditação e buscar ouvir Deus em meio à sarça ardente.
Devemos novamente voltar às disciplinas clássicas (meditação, oração, adoração, contemplação, solitude, etc.).
Se o fizermos, com certeza iniciaremos um ano dentro do propósito, com mais segurança para guiar nossas vidas e as vidas dos que nos foram confiadas pelo Supremo Pastor e Bispo de nossas almas.


Haftará: Isaías 27:06 – 28:13, 29:22-23


22 Por isso o Senhor, que redimiu Abraão, diz à descendência de Jacó: “Jacó não será mais humilhado; e o seu rosto não tornará a empalidecer.
23 Quando ele vir em seu meio os seus filhos, a obra de minhas mãos, proclamará o meu santo nome; reconhecerá a santidade do Santo de Jacó, (Isaías 29:22-23 – NVI).

Aconteça o que acontecer, pode o mundo virar de cabeça para baixo, o céu pode escurecer, o sol não mais brilhar, mas, A PALAVRA DE DEUS permanecerá VIVA PARA SEMPRE.

Os propósitos do Eterno se cumprirão cabalmente (Jó 42:2).
Os filhos serão levantados, protegidos e honrados.

Aqueles que honram o “Nome” levam em suas frontes este Selo de Eleição.

Para estes, brilhará o Sol da Justiça que é Yeshua HaMashiach.

Deus está levantando um remanescente fiel que fará a obra de (Moisés) libertação nestes dias proféticos, chamados “dias do fim”.

A Bíblia Sagrada diz que “Os Céus retêm Yeshua até que venham os tempos da restauração de todas as coisas” (Atos 3:21).

Os próximos anos serão decisivos, muitos crentes “apostatarão”, outros serão levantados para estes dias finais.

Deus está nos chamando de dentro “da sarça ardente” para realizarmos a Sua obra neste tempo.

Será preciso fé, dependência e consagração.

Muitas “vozes” tentarão abafar a voz de Deus, por isso precisamos de “ouvidos de discípulo” (Isaías 50:4), para não sermos confundidos.

Brit Hadashá: 1ª Coríntios 14:13-25

13 Por isso, quem fala em uma língua, ore para que a possa interpretar.
14 Pois, se oro em uma língua, meu espírito ora, mas a minha mente fica infrutífera.
15 Então, que farei? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.
16 Se você estiver louvando a Deus em espírito, como poderá aquele que está entre os não instruídos dizer o “Amém” à sua ação de graças, visto que não sabe o que você está dizendo?
17 Pode ser que você esteja dando graças muito bem, mas o outro não é edificado.
18 Dou graças a Deus por falar em línguas mais do que todos vocês.
19 Todavia, na igreja prefiro falar cinco palavras compreensíveis para instruir os outros a falar dez mil palavras em uma língua.
20 Irmãos, deixem de pensar como crianças. Com respeito ao mal, sejam crianças; mas, quanto ao modo de pensar, sejam adultos.
21 Pois está escrito na Lei: “Por meio de homens de outras línguas e por meio de lábios de estrangeiros falarei a este povo, mas, mesmo assim, eles não me ouvirão”, diz o Senhor.
22 Portanto, as línguas são um sinal para os descrentes, e não para os que crêem; a profecia, porém, é para os que crêem, não para os descrentes.
23 Assim, se toda a igreja se reunir e todos falarem em línguas, e entrarem alguns não instruídos ou descrentes, não dirão que vocês estão loucos?
24 Mas se entrar algum descrente ou não instruído quando todos estiverem profetizando, ele por todos será convencido de que é pecador e por todos será julgado,
25 e os segredos do seu coração serão expostos. Assim, ele se prostrará, rosto em terra, e adorará a Deus, exclamando: “Deus realmente está entre vocês!”(NVI).

Encontramos nesta passagem a orientação do apóstolo Paulo sobre o uso dos dons espirituais.
Os dons são necessários para podermos fazer a obra de Deus. É impossível realizar o nosso chamado sem o Poder do Espírito Santo.

49 Eu lhes envio a promessa de meu Pai; mas fiquem na cidade até serem revestidos do poder do alto”. (Lucas 24:49 – NVI).
                                                                                   
Mesmo os apóstolos tendo vivido e aprendido ao lado de Cristo por aproximadamente três anos e meio e ainda depois, ensinados pessoalmente por um período de quarenta dias por Jesus Cristo, tiveram que aguardar a vinda do Espírito Santo para poderem testemunhar com eficácia.

É muito importante saber usar os dons, como explicado acima.

Os dons são ferramentas espirituais e não podem ser barateados, usados de qualquer maneira, tudo tem que ser bem feito, com sabedoria para que o Nome de Cristo não seja vilipendiado.

39 Portanto, meus irmãos, busquem com dedicação o profetizar e não proíbam o falar em línguas. 40 Mas tudo deve ser feito com decência e ordem. (I Cor 14:39-40 – NVI).

Este é um tempo de guerra espiritual de alto nível.

Podemos dizer sem exagerar que é a Batalha Final pelas almas dos homens.

Não precisamos ser experts em Escatologia para vermos os sinais visíveis dos últimos dias.

Ao olharmos para as nações, e, em especial Israel, a pressão mundial sobre o Povo do Livro, entendemos que os próximos anos serão extremamente difíceis como afirma Paulo em suas duas cartas a Timóteo.

Precisamos estar preparados e acima de tudo, prontos para atender o CHAMADO DE NOSSO MESTRE!           

Apesar do aparente quadro “sombrio”, não há o que temer. Será um tempo de grandes oportunidades, milagres voltarão a acontecer diante de nossos olhos.

Viveremos os melhores dias de nossa existência, talvez, mais empolgante quer os dias dos apóstolos do Cordeiro.

Estamos “quase lá”, O Reino se Aproxima, Jesus Vêm, Aleluia!

- Estejam todos prontos!

- Estejam todos preparados!

- Estejam todos animados!

QUE O ETERNO DEUS VOS ABENÇOE!

Francisco Nicolau, apóstolo

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